O Domingo se apresenta chuvoso. E é bem como eu gosto. Até já expliquei as razões disso num texto anterior aqui mesmo nesse espaço. E, então, o que se faz de melhor é andar navegando pela internet.
Desde que tive a ideia de adquirir um computador, criei este blog e, agora, desenvolvo textos. Não o faço com a intenção de transformar-me num literato profissional. E até já expliquei, também, sobre isso. Mas se possuo o facilidade de desenvolvê-los, por que não fazê-lo, não é?
O interessante é que para algumas pessoas, dissertar ou até mesmo escrever umas poucas linhas, é uma dificuldade muito grande. E isso vemos através das reportagens que dão conta das barbaridades que se observam nos vestibulares que se dão anualmente por aí.
É um fato interessante tal coisa, porque o entendimento primeiro é de que se uma pessoa possui mente e pensa com ela, escrever seria um ato quase que imediato, então. Mas não é assim que se dá. Mesmo pessoas com boa escolaridade não possuem essa facilidade e desenvoltura para escrever um pequeno texto.
Daí que eu posso me considerar um privilegiado por possuir tal propriedade. Sendo que, para escrever de forma profissional, uma pessoa deve possuir certas propriedades. A primeira delas é tempo. Uma outra é estar completamente relaxada de suas pressões diárias, principalmente as profissionais. Mas as pessoais também costumam atrapalhar o desempenho de quem queira atuar como um escritor, digamos.
É público e notório que os grandes escritores vivem exclusivamente para isso. Não se incumbem de nenhuma outra atividade paralela, o que já dificultaria seus desempenhos, com certeza. Esses, sim, são privilegiadíssimos.
Em sendo assim, após descobrir esta verve literária que uso há pouco tempo, acessando alguns sites na internet, deparei-me com um (www.recantodasletras.com.br), onde adentrei e comecei a fazer parte dele, usando o pseudônimo "ARAlmeida" onde costumo reapresentar os textos que desenvolvo em meu blog.
Surpreendente, no caso, foi tomar conhecimento de várias espécies de
trabalhos literários, coisas que eu nunca nem havia ouvido falar. E, às vezes, fico a ler alguns trabalhos publicados por aqueles que também fazem parte de lá como escritor ou literato-diletante, como me classifico, também.
Talvez se tivesse descoberto essa verve literária mais cedo, poderia ter me tornado um escritor profissional. A minha própria vida poderia servir de base para desenvolver um livro, haja vista as muitas ações que passei, sendo que isso, provavelmente, seja uma possibilidade de quase todo mundo na vida. Poder contar, através de um livro, sua própria existência, não seria exclusividade de ninguém. Mas contento-me com os meus pequenos textos neste meu espaço.
E, brevemente, completarei quinhentos artigos já desenvolvidos. Pode parecer uma coisa à toa, mas para mim não é. E, com isso, já são mais de 8.000 leituras dos textos que até aqui desenvolvi. Isso no plano da internet não chega a representar quase nada. Mas para mim, representa muito. E é motivo de grande regozijo pessoal.
E um fato interessante acontece comigo. Poucos são os amigos virtuais que se manifestam , contra ou a favor, do que desenvolvo. Daí que, se dependesse disso, não conseguiria vender meus trabalhos a quase ninguém.
Fazer o quê, não é?
Desde que tive a ideia de adquirir um computador, criei este blog e, agora, desenvolvo textos. Não o faço com a intenção de transformar-me num literato profissional. E até já expliquei, também, sobre isso. Mas se possuo o facilidade de desenvolvê-los, por que não fazê-lo, não é?
O interessante é que para algumas pessoas, dissertar ou até mesmo escrever umas poucas linhas, é uma dificuldade muito grande. E isso vemos através das reportagens que dão conta das barbaridades que se observam nos vestibulares que se dão anualmente por aí.
É um fato interessante tal coisa, porque o entendimento primeiro é de que se uma pessoa possui mente e pensa com ela, escrever seria um ato quase que imediato, então. Mas não é assim que se dá. Mesmo pessoas com boa escolaridade não possuem essa facilidade e desenvoltura para escrever um pequeno texto.
Daí que eu posso me considerar um privilegiado por possuir tal propriedade. Sendo que, para escrever de forma profissional, uma pessoa deve possuir certas propriedades. A primeira delas é tempo. Uma outra é estar completamente relaxada de suas pressões diárias, principalmente as profissionais. Mas as pessoais também costumam atrapalhar o desempenho de quem queira atuar como um escritor, digamos.
É público e notório que os grandes escritores vivem exclusivamente para isso. Não se incumbem de nenhuma outra atividade paralela, o que já dificultaria seus desempenhos, com certeza. Esses, sim, são privilegiadíssimos.
Em sendo assim, após descobrir esta verve literária que uso há pouco tempo, acessando alguns sites na internet, deparei-me com um (www.recantodasletras.com.br), onde adentrei e comecei a fazer parte dele, usando o pseudônimo "ARAlmeida" onde costumo reapresentar os textos que desenvolvo em meu blog.
Surpreendente, no caso, foi tomar conhecimento de várias espécies de
trabalhos literários, coisas que eu nunca nem havia ouvido falar. E, às vezes, fico a ler alguns trabalhos publicados por aqueles que também fazem parte de lá como escritor ou literato-diletante, como me classifico, também.
Talvez se tivesse descoberto essa verve literária mais cedo, poderia ter me tornado um escritor profissional. A minha própria vida poderia servir de base para desenvolver um livro, haja vista as muitas ações que passei, sendo que isso, provavelmente, seja uma possibilidade de quase todo mundo na vida. Poder contar, através de um livro, sua própria existência, não seria exclusividade de ninguém. Mas contento-me com os meus pequenos textos neste meu espaço.
E, brevemente, completarei quinhentos artigos já desenvolvidos. Pode parecer uma coisa à toa, mas para mim não é. E, com isso, já são mais de 8.000 leituras dos textos que até aqui desenvolvi. Isso no plano da internet não chega a representar quase nada. Mas para mim, representa muito. E é motivo de grande regozijo pessoal.
E um fato interessante acontece comigo. Poucos são os amigos virtuais que se manifestam , contra ou a favor, do que desenvolvo. Daí que, se dependesse disso, não conseguiria vender meus trabalhos a quase ninguém.
Fazer o quê, não é?
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