Um fim de tarde (quase noite) de Domingo, sem quase nada para se fazer, o jeito é navegar pela Internet e espairecer. É como de diz no popular: "Para desopilar o fígado e a mente".
E através da página do Facebook tracei alguns gracejos com os meus amigos virtuais, falando da beleza de alguns locais da cidade do Rio de Janeiro, que conheço com a palma da mão, como se diz por aí.
O engraçado é que existe muita gente que mora e vive aqui e não conhece muitos dos lugares aprazíveis que a cidade possui. E pelo preço que se paga para acessar, o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor ficam inacessíveis à uma grande parte das pessoas daqui. Principalmente as mais pobres.
Mesmo percorrendo alguns lugares bonitos da cidade dentro do que chamamos de gratuidade, fica muito difícil a quem não tenha um carro, fazê-lo com facilidade. E aí entra um mínimo de custo, o do combustível do veículo. Mesmo que a pessoa (ou o grupo) se disponha a levar um farnel. Correndo o risco de ser tachado de farofeiro. Mas não deixa de ser uma ótima alternativa para baratear os custos do passeio.
A orla da Zona Sul, por exemplo, ofereçe um passeio gratificante. Desde o Leme ao Posto Seis e emendando do Arpoador até o final do Leblon. Sendo que neste itinerário, visualizar-se o Morro Dois Irmãos lá do Arpoador ao final de tarde, é uma das maiores paisagens que se pode observar e apreciar.
O bairro da Urca, por exemplo, é outra alternativa para se observar paisagens bonitas. De lá vê-se uma boa parte da Baía de Guanabara, Niterói e o Cristo Redentor. O que é um cartão postal dos mais conhecidos no mundo.
Lá atrás do Aeroporto Santos Dumont, existe um píer destruído, onde mesmo assim dá para se observar, também, ótimas paisagens, incluindo-se o Outeiro da Glória e o Corcovado e o Pão de Açúcar, simultaneamente. Completando-se com o visual da Marina da Glória e uma parte do Bairro de Santa Tereza.
Um outro passeio muito bonito para se fazer é seguir toda a orla da Barra da Tijuca, passando-se pelo Recreio dos Bandeirantes, A Prainha, Grumari e, ao fim, subir uma pequena serrinha que existe ali, descambando lá para as bandas da Restinga da Marambaia e Barra de Guaratiba, onde pode-se aproveitar e comer um peixe-frito e tomar uma cervejinha, porque ninguém é de ferro, tomando-se cautela com a famosa Lei Seca.
A Floresta da Tijuca, por exemplo, é uma das mais compensadoras diversões que se pode aproveitar nesta cidade. Acessando-se pelo Alto da Boa Vista ou pelo final da Rua Pacheco Leão, seguindo a estrada Dona Castorina, acessa-se o alto da floresta e visualizar-se-á uma das mais lindas paisagens que alguém pode ver. Isso sem contar os vários recantos e lagos que lá existem. Basta ter tempo para tal. O resto fica de lado. Só não pode é esquecer a filmadora nem a máquina de fotos. Depois é só postar no Facebook, e fazer inveja aos amigos virtuais.
E através da página do Facebook tracei alguns gracejos com os meus amigos virtuais, falando da beleza de alguns locais da cidade do Rio de Janeiro, que conheço com a palma da mão, como se diz por aí.
O engraçado é que existe muita gente que mora e vive aqui e não conhece muitos dos lugares aprazíveis que a cidade possui. E pelo preço que se paga para acessar, o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor ficam inacessíveis à uma grande parte das pessoas daqui. Principalmente as mais pobres.
Mesmo percorrendo alguns lugares bonitos da cidade dentro do que chamamos de gratuidade, fica muito difícil a quem não tenha um carro, fazê-lo com facilidade. E aí entra um mínimo de custo, o do combustível do veículo. Mesmo que a pessoa (ou o grupo) se disponha a levar um farnel. Correndo o risco de ser tachado de farofeiro. Mas não deixa de ser uma ótima alternativa para baratear os custos do passeio.
A orla da Zona Sul, por exemplo, ofereçe um passeio gratificante. Desde o Leme ao Posto Seis e emendando do Arpoador até o final do Leblon. Sendo que neste itinerário, visualizar-se o Morro Dois Irmãos lá do Arpoador ao final de tarde, é uma das maiores paisagens que se pode observar e apreciar.
O bairro da Urca, por exemplo, é outra alternativa para se observar paisagens bonitas. De lá vê-se uma boa parte da Baía de Guanabara, Niterói e o Cristo Redentor. O que é um cartão postal dos mais conhecidos no mundo.
Lá atrás do Aeroporto Santos Dumont, existe um píer destruído, onde mesmo assim dá para se observar, também, ótimas paisagens, incluindo-se o Outeiro da Glória e o Corcovado e o Pão de Açúcar, simultaneamente. Completando-se com o visual da Marina da Glória e uma parte do Bairro de Santa Tereza.
Um outro passeio muito bonito para se fazer é seguir toda a orla da Barra da Tijuca, passando-se pelo Recreio dos Bandeirantes, A Prainha, Grumari e, ao fim, subir uma pequena serrinha que existe ali, descambando lá para as bandas da Restinga da Marambaia e Barra de Guaratiba, onde pode-se aproveitar e comer um peixe-frito e tomar uma cervejinha, porque ninguém é de ferro, tomando-se cautela com a famosa Lei Seca.
A Floresta da Tijuca, por exemplo, é uma das mais compensadoras diversões que se pode aproveitar nesta cidade. Acessando-se pelo Alto da Boa Vista ou pelo final da Rua Pacheco Leão, seguindo a estrada Dona Castorina, acessa-se o alto da floresta e visualizar-se-á uma das mais lindas paisagens que alguém pode ver. Isso sem contar os vários recantos e lagos que lá existem. Basta ter tempo para tal. O resto fica de lado. Só não pode é esquecer a filmadora nem a máquina de fotos. Depois é só postar no Facebook, e fazer inveja aos amigos virtuais.
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