Muito já se ouvir falar de "o dom das letras" e o "dom das palavras". Ambas têm uma relação direta, no caso. Quem têm o domínio da primeira, ao final tem o domínio das duas. Às vezes, até, encontra-se gente com o domínio das palavras mas não os da letra. É difícil de se explicar isso. No caso do domínio das palavras, estamos falando de verbalização ou retórica. Ou, ainda, de um processo chamado de "oralização". Este último processo foi usado nos casos de Jesus e Sócrates, que não deixaram uma letra sequer escrita em lugar algum.
Ao mesmo tempo que desenvolvo meus textos neste espaço (o blog), os lanço, também, num site chamado "Recanto das Letras", onde uso o pseudônimo de ARAlmeida. Lá existem muitos tipos de trabalhos literários.
O interessante é que lá, quem escreve é também leitor, haja vista que publica seus trabalhos e lê os dos outros componentes daquele site. E nisso é que me surpreendo, quando às vezes leio algum texto de algum colega de lá. Existem coisas muito boas, com certeza. E outras nem tanto, é claro. Mas é sempre bom olharmos os trabalhos alheios. Para o nosso mal e para o bem, também.
Há intrigas entre os componentes de lá. Críticas ácidas em comentários nos trabalhos expostos que às vezes não são entendidos e nem aceitos por aquele que vê seu texto criticado por outros. Mas isso "faz parte", como diria o tal do BBB.
Como só tenho uns poucos anos de exercício literário, se é que posso assim considerar, ainda posso estar sujeito às intempéries conceituais (seja lá o que isso queira dizer). No caso, posso sofrer críticas nas minhas assertivas, bem como no estilo de desenvolvê-las. Mas confesso-lhes: estou preparado para o bom e o ruim desse caminho. Nada me abaterá, com certeza. E a explicação é simples e eu já as dei em outras oportunidades: Faço isso só por gosto e fora da condição de tornar-me um literato profissional. Daí...
É óbvio que para qualquer pessoa, uma crítica positiva tem um valor extraordinário e deixa a qualquer um lisonjeado e/ou regozijado, é claro. Porque o contrário é muito desgastante para todos. Mas não há com o que se abater em caso de críticas. Mesmo se negativas, no caso. É obscurecer tal ação e seguir adiante. E é assim que faço.
Só sinto que já tarde na vida tenha me descoberto um autor. Se tivesse acontecido antes, por certo já teria criado muitos textos literários. E o primeiro deles, com certeza, seria a história de minha própria vida. E como teria coisas para contar. Talvez, quem sabe, ainda concretizarei essa possibilidade?
Mas eu penso que a vida de milhões de pessoas no mundo dá para fazer um livro, sim. Todos nós temos muitas histórias para contar. A diferença está na primeira abordagem desse artigo: no domínio das letras e das palavras. Há pessoas que não conseguem adquirir essas propriedades de jeito nenhum. Dessa forma, os candidatos não serão muitos, com certeza. Menos mal para quem tenha esse predomínio.
Ao mesmo tempo que desenvolvo meus textos neste espaço (o blog), os lanço, também, num site chamado "Recanto das Letras", onde uso o pseudônimo de ARAlmeida. Lá existem muitos tipos de trabalhos literários.
O interessante é que lá, quem escreve é também leitor, haja vista que publica seus trabalhos e lê os dos outros componentes daquele site. E nisso é que me surpreendo, quando às vezes leio algum texto de algum colega de lá. Existem coisas muito boas, com certeza. E outras nem tanto, é claro. Mas é sempre bom olharmos os trabalhos alheios. Para o nosso mal e para o bem, também.
Há intrigas entre os componentes de lá. Críticas ácidas em comentários nos trabalhos expostos que às vezes não são entendidos e nem aceitos por aquele que vê seu texto criticado por outros. Mas isso "faz parte", como diria o tal do BBB.
Como só tenho uns poucos anos de exercício literário, se é que posso assim considerar, ainda posso estar sujeito às intempéries conceituais (seja lá o que isso queira dizer). No caso, posso sofrer críticas nas minhas assertivas, bem como no estilo de desenvolvê-las. Mas confesso-lhes: estou preparado para o bom e o ruim desse caminho. Nada me abaterá, com certeza. E a explicação é simples e eu já as dei em outras oportunidades: Faço isso só por gosto e fora da condição de tornar-me um literato profissional. Daí...
É óbvio que para qualquer pessoa, uma crítica positiva tem um valor extraordinário e deixa a qualquer um lisonjeado e/ou regozijado, é claro. Porque o contrário é muito desgastante para todos. Mas não há com o que se abater em caso de críticas. Mesmo se negativas, no caso. É obscurecer tal ação e seguir adiante. E é assim que faço.
Só sinto que já tarde na vida tenha me descoberto um autor. Se tivesse acontecido antes, por certo já teria criado muitos textos literários. E o primeiro deles, com certeza, seria a história de minha própria vida. E como teria coisas para contar. Talvez, quem sabe, ainda concretizarei essa possibilidade?
Mas eu penso que a vida de milhões de pessoas no mundo dá para fazer um livro, sim. Todos nós temos muitas histórias para contar. A diferença está na primeira abordagem desse artigo: no domínio das letras e das palavras. Há pessoas que não conseguem adquirir essas propriedades de jeito nenhum. Dessa forma, os candidatos não serão muitos, com certeza. Menos mal para quem tenha esse predomínio.
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