Total de visualizações de página

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

CONJECTURAR? É O QUE GOSTO DE FAZER.

     Tenho a impressão de que quem navega na internet tem uma página no Facebook. Quiçá no velho Orkut, haja vista que esse foi ultrapassado pelo primeiro. E eu não sou diferente de ninguém. Tenho páginas em ambos os sites de relacionamento, apenas mantendo o cuidado de não abrí-los da mesma forma como a maioria o faz, permitindo adesão de pessoas as quais nem conhecem, pelo simples prazer de aumentar seu número de contados ou "amigos virtuais".
      Todos sabem que o que rola nesses sites é o que comumente chamamos de besteirol e/ou abobrinha. Raro são os conteúdos publicados e/ou divulgados que mereçam atenção profunda por parte dos demais.
      No entanto, com a minha verve criteriosa e observadora, verifico que ali acontece, mesmo, é uma pura revelação de muitos dos complexos e recalques de muita gente que ali está. Muitas são as publicações que envolvem inveja - e isso já foi divulgado na imprensa - despeito, raiva e frustração por parte de muitos, também.
      Não deixa de ser um fato interessante. E por quê, perguntariam? Porque é o subconsciente humano que se expressa ali. Muito diferente da consciência de cada um, que sabe controlar uma parte de suas emoções. E aí é bom lembrar desses programas tipo BBB, onde os caras que estão lá, expressam seus subconscientes para o mundo, sem se dar conta disso.
      Então, é o que se vê ali. Coisas, ao final, estarrecedoras que eles próprios, ao saírem do programa, assistem suas próprias barbaridades e não se reconhecem nelas. Isso é quase uma regra no comportamento humano.
      Daí, nos Facebooks e Orkuts da vida, vê-se quase que a mesma coisa. Publicam-se coisas que o subconsciente determina e depois, cai-se na real e vê-se o furo que se deixou. Mas aí é tarde.
      De tudo que já ouvi, li, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, uma coisa me surpreende sempre. É ver o mau comportamento das pessoas na vida. E o parâmetro para se medir e/ou comparar tal situação é o uso das normas, leis, regras e regulamentos que a própria sociedade criou. Onde pode-se declarar que, hoje em dia, são raras as pessoas que podem se considerar verdadeiramente íntegras, de acordo com essas propriedades aqui citadas anteriormente.
      Infelizmente vemos isso em todos os níveis da sociedade. Na família, no trabalho, nos ambientes sociais e até nas igrejas. Isso porque neste último item, a religiosidade foge à essência de sua essência (desculpando-me pelo uso supérfluo de palavras), haja vista que a materialidade impera em muitas das pessoas que seguem religião e não há como deixar de citar, especialmente, a igreja evangélica, onde sabemos que um dos principais artigos que são professados lá é o famoso dinheiro.
     A religiosidade, repito, é desconsiderada por muitos, esquecendo o amor e a fraternidade que deveriam imperar entre todos nós viventes nesse planeta e, para quem acredita Nele, filhos de Deus. Mas o que se está vendo e assistindo nesses nossos dias é o contrário disso. Explique-se aqui que, no caso de religiosos, eles estão preocupados só com eles. Mas usam a palavra de Deus para se justificarem. E as suas más ações são flagrantes e concretas, preocupando-se única e exclusivamente consigo e mais nada.
     Óbvio é que uma assertiva como esta é pura pólvora, porque ninguém vai assumir suas verdades de forma tão nítida e clara. Fosse diferente disso, o mundo já teria encontrado o caminho da paz, alegria e felicidade em todos e para todos. E isso, bem o sabemos, não é nem verdade e nem realidade.
     Vida que segue.

Nenhum comentário:

Postar um comentário