A Jornada Mundial da Juventude (JMJ), recentemente acontecida na cidade do Rio de Janeiro, deixou um certo otimismo nas pessoas, pelo fato de se verificar uma mobilização muito grande de jovens, cujos procedimentos durante o evento passaram a excelente impressão de serenidade e fraternidade entre eles e o ambiente que criaram na cidade.
Mas ao tomarmos conhecimento das notícias que se dão em nosso cotidiano, através da imprensa, podemos acreditar que o fim do mundo realmente esteja próximo, se é que já não tenha acontecido há algum tempo atrás e não tenhamos percebido seu fim, por razões diversas. Uma delas é o grau de intensidade da violência urbana e social que está ocorrendo em nosso país, nestes últimos tempos.
A impressão que se tem é a de que a vida humana não vale nada. Não tem valor nenhum. Tal são os excessos cometidos por ela, contra ela própria. É um fato assustador, inexplicável e inaceitável, com certeza.
A frieza no comportamento humano, atualmente, chega a assustar. As pessoas parecem ter perdido a humanidade. E isso é deveras preocupante porque o número de ocorrências terríveis envolvendo-as é, a cada dia que passa, em maior quantidade e terror.
De antemão, já antecipei aqui neste mesmo espaço, que a degradação familiar talvez seja o fator mais grave para explicar tais desajustes humanos. As famílias, hoje, são dispersas e não coesas como foi num passado recente. Não se vê amor umas pelas outras, no caso entre as pessoas. A individualidade está imperando e empurrando-as para situações as quais só se vê o interesse pessoal e mais nada.
E constata-se um tipo de comportamento nas pessoas que é o da indiferença ao seu próximo. Apesar de se ver gente falando certas coisas, mas fazendo outras. E de início, tentam passar a impressão de que são pessoas solidárias, mas isso é só da boca pra fora. Ou, no mínimo, só se mobilizam quando a situação tem a ver consigo mesmo ou a alguém que lhes seja próximo. De resto, o sofrimento alheio lhes é indiferente.
Do que tenho vivido, ouvido, lido e visto, não necessariamente nessa ordem, observa-se no trânsito, por exemplo, os comportamentos inconvenientes, violentos, desrespeitosos e...até covardes das pessoas entre si. E, principalmente, por pessoas jovens, é onde se observam as maiores barbaridades comportamentais nesses aspectos.
Daí, é necessário que os pais estejam atentos a seus filhos, observando-os intensa e frequentemente, para verificarem suas condutas e comportamentos inadequados e impróprios, até mesmo para que possam fazer com que eles não se tornem as próprias vítimas de suas más ações.
E o restante é torcer para que o astral nos livre a todos de nos transformarmos em personagem central da próxima tragédia humana.
Mas ao tomarmos conhecimento das notícias que se dão em nosso cotidiano, através da imprensa, podemos acreditar que o fim do mundo realmente esteja próximo, se é que já não tenha acontecido há algum tempo atrás e não tenhamos percebido seu fim, por razões diversas. Uma delas é o grau de intensidade da violência urbana e social que está ocorrendo em nosso país, nestes últimos tempos.
A impressão que se tem é a de que a vida humana não vale nada. Não tem valor nenhum. Tal são os excessos cometidos por ela, contra ela própria. É um fato assustador, inexplicável e inaceitável, com certeza.
A frieza no comportamento humano, atualmente, chega a assustar. As pessoas parecem ter perdido a humanidade. E isso é deveras preocupante porque o número de ocorrências terríveis envolvendo-as é, a cada dia que passa, em maior quantidade e terror.
De antemão, já antecipei aqui neste mesmo espaço, que a degradação familiar talvez seja o fator mais grave para explicar tais desajustes humanos. As famílias, hoje, são dispersas e não coesas como foi num passado recente. Não se vê amor umas pelas outras, no caso entre as pessoas. A individualidade está imperando e empurrando-as para situações as quais só se vê o interesse pessoal e mais nada.
E constata-se um tipo de comportamento nas pessoas que é o da indiferença ao seu próximo. Apesar de se ver gente falando certas coisas, mas fazendo outras. E de início, tentam passar a impressão de que são pessoas solidárias, mas isso é só da boca pra fora. Ou, no mínimo, só se mobilizam quando a situação tem a ver consigo mesmo ou a alguém que lhes seja próximo. De resto, o sofrimento alheio lhes é indiferente.
Do que tenho vivido, ouvido, lido e visto, não necessariamente nessa ordem, observa-se no trânsito, por exemplo, os comportamentos inconvenientes, violentos, desrespeitosos e...até covardes das pessoas entre si. E, principalmente, por pessoas jovens, é onde se observam as maiores barbaridades comportamentais nesses aspectos.
Daí, é necessário que os pais estejam atentos a seus filhos, observando-os intensa e frequentemente, para verificarem suas condutas e comportamentos inadequados e impróprios, até mesmo para que possam fazer com que eles não se tornem as próprias vítimas de suas más ações.
E o restante é torcer para que o astral nos livre a todos de nos transformarmos em personagem central da próxima tragédia humana.
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