O Rio de Janeiro mais uma vez apresentou um caos total no trânsito pela manha desta quinta-feira. E ontem, a região da Leopoldina causou um tremendo nó no tráfego nas outras regiões periféricas à ela, quando a Prefeitura efetuou mudanças no trânsito por causa das obras que ali se realizam, visando melhorias para os futuros eventos que se realizarão na cidade em 2014 e 2016, respectivamente.
Desta feita foi a Avenida Dom Helder Câmara, já a partir de Del Castilho até Benfica e parte de São Cristóvão, onde o trânsito literalmente parou pela manhã, dificultando os deslocamentos de automóveis e pessoas por várias horas, nesta parte da cidade.
Há a necessidade de a Prefeitura estudar, analisar e perpetrar soluções de cunho imediato e eficaz nestes tipos de circunstâncias, haja vista que, a cada dia que passa, os deslocamentos da população através de veículos está ficando mais catastrófico e sofrido.
Mas dá para perceber que os responsáveis pela administração do trânsito nesta cidade não estão tendo plena capacidade para resolver tais imbróglios. E com isso, os prejuízos à população aumentam, mas que ninguém é responsabilizado por isso. Assim fica fácil. O difícil é ver o povo se deslocar com rapidez e segurança de um lugar para outro, principalmente no horário do rush, quando em direção de casa para o trabalho ou vice-versa.
Há uma acusação mútua entre população e Prefeitura, onde não se consegue chegar a lugar nenhum com ela. O cidadão reclama dos transportes públicos na cidade e a Prefeitura o faz dos motoristas, pretendendo que os mesmos deixem seus automóveis em casa e andem no transporte público da cidade. O que, no final, se estabelece, mesmo, é um paradoxo conceitual.
Mas do que tenho observado nessa situação, vejo um certo desequilíbrio comportamental nos cidadãos, em função de que os seus salários (pelo menos de muita gente) não são compatíveis e nem suficientes para lhes permitir que tenham e façam uso de automóveis diariamente, como se observa nesta cidade. Daí que a matemática que praticam deve ser considerada excepcional e espantosa para justificar tal circunstância.
Então, chega-se à conclusão do seguinte: É melhor chamar Freud. Talvez, aí, tudo fique devidamente esclarecido e...explicado.
Desta feita foi a Avenida Dom Helder Câmara, já a partir de Del Castilho até Benfica e parte de São Cristóvão, onde o trânsito literalmente parou pela manhã, dificultando os deslocamentos de automóveis e pessoas por várias horas, nesta parte da cidade.
Há a necessidade de a Prefeitura estudar, analisar e perpetrar soluções de cunho imediato e eficaz nestes tipos de circunstâncias, haja vista que, a cada dia que passa, os deslocamentos da população através de veículos está ficando mais catastrófico e sofrido.
Mas dá para perceber que os responsáveis pela administração do trânsito nesta cidade não estão tendo plena capacidade para resolver tais imbróglios. E com isso, os prejuízos à população aumentam, mas que ninguém é responsabilizado por isso. Assim fica fácil. O difícil é ver o povo se deslocar com rapidez e segurança de um lugar para outro, principalmente no horário do rush, quando em direção de casa para o trabalho ou vice-versa.
Há uma acusação mútua entre população e Prefeitura, onde não se consegue chegar a lugar nenhum com ela. O cidadão reclama dos transportes públicos na cidade e a Prefeitura o faz dos motoristas, pretendendo que os mesmos deixem seus automóveis em casa e andem no transporte público da cidade. O que, no final, se estabelece, mesmo, é um paradoxo conceitual.
Mas do que tenho observado nessa situação, vejo um certo desequilíbrio comportamental nos cidadãos, em função de que os seus salários (pelo menos de muita gente) não são compatíveis e nem suficientes para lhes permitir que tenham e façam uso de automóveis diariamente, como se observa nesta cidade. Daí que a matemática que praticam deve ser considerada excepcional e espantosa para justificar tal circunstância.
Então, chega-se à conclusão do seguinte: É melhor chamar Freud. Talvez, aí, tudo fique devidamente esclarecido e...explicado.
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