O assunto envolvendo serviços médicos no Brasil anda criando muitas discussões nesses últimos dias. E não pode ser de outra forma. Porque com a decisão do Governo Brasileiro de "importar" médicos cubanos, elas recrudesceram ainda mais com o passar dos dias. E óbvio é que isso não poderia passar despercebido, principalmente pelos protestos dos profissionais brasileiros que não estão aceitando tal ideia federal.
São argumentações e contra-argumentações recíprocas, onde não há nenhuma possibilidade de entendimento e aceitação, principalmente por parte dos médicos brasileiros, que resolveram confrontar-se com essa situação e já estão, inclusive, repudiando e maltratando os médicos cubanos que, diga-se de passagem, não têm culpa nenhuma pelo imbróglio criado pelo Governo Federal.
A imprensa nos mostra diariamente (e isso sem nenhum exagero), que a classe médica brasileira deixa muito a desejar. E isso em quase todos os aspectos de suas práticas. E em se tratando da área hospitalar pública, a coisa está de um modo que podemos classificar, sem medo algum, como estarrecedora.
As reclamações da população a esse serviço são milhares. E constata-se sérios e tristes acontecimento em portas e interiores de hospitais, onde os pacientes ficam jogados como verdadeiros animais, sem a devida atenção e cuidado que deveriam ter. Inclua-se aí as frequentes mortes de muitos nas portas e nos corredores dos hospitais públicos.
Posso lhes afiançar sem medo algum e até por experiência vivida, que as emergências dos hospitais públicos são verdadeiros pardieiros. Onde o doente fica jogado em cima de macas metálicas e frias, por tempos indeterminados e sem nenhuma assistência de nenhum dos componentes do quadro de atendimento dos hospitais. E eu passei por isso há algum tempo atrás. Não foi ninguém que me contou esse tipo de episódio.
Até mesmo na área de atendimento médico em instalações privadas, já existem casos excessivos de reclamações por parte dos pacientes, que lá vão buscar um atendimento melhor, e que pagam planos de saúde, às vezes caríssimos, e onde estão encontrando dificuldades de atendimento quase próximas do que é feito na área pública brasileira. Isso sem contar os valores altíssimos que as pessoas estão pagando em seus planos, o que já não lhes está proporcionando um tratamento melhor do que o da área pública.
Num outro artigo, afirmo a minha contrariedade contra os profissionais médicos desse país, por ver neles uma arrogância e uma prepotência além da conta, tratando o paciente com pouco caso e se achando como um semideus em relação aos que lhes recorrem para tratamento médico.
E se todos buscarem prestar atenção em certas circunstâncias quando de qualquer atendimento médico, mesmo que com hora marcada, é muito raro que isso ocorra de forma definida e definitiva. A marcação do horário é o que se pode chamar de pura "pró-forma". Ou seja: raramente algum paciente irá ser atendido na hora marcada e, até mesmo, o seu atendimento se dará em, no mínimo, uma hora de atraso em quase todos os consultórios médicos desse país.
E a minha opinião a respeito disso é que é um ato de violência contra a pessoa, sim. Horário é coisa sagrada e deve ser cumprido, custe o que custar. Mas para que isso passe a ocorrer, haverá a necessidade de que digam a todos os médicos brasileiros que eles não são essa "Brastemp" toda que pensam ser. Eles são, sim, um profissional igual a um outro qualquer em qualquer atividade profissional. No Brasil e no mundo.
São argumentações e contra-argumentações recíprocas, onde não há nenhuma possibilidade de entendimento e aceitação, principalmente por parte dos médicos brasileiros, que resolveram confrontar-se com essa situação e já estão, inclusive, repudiando e maltratando os médicos cubanos que, diga-se de passagem, não têm culpa nenhuma pelo imbróglio criado pelo Governo Federal.
A imprensa nos mostra diariamente (e isso sem nenhum exagero), que a classe médica brasileira deixa muito a desejar. E isso em quase todos os aspectos de suas práticas. E em se tratando da área hospitalar pública, a coisa está de um modo que podemos classificar, sem medo algum, como estarrecedora.
As reclamações da população a esse serviço são milhares. E constata-se sérios e tristes acontecimento em portas e interiores de hospitais, onde os pacientes ficam jogados como verdadeiros animais, sem a devida atenção e cuidado que deveriam ter. Inclua-se aí as frequentes mortes de muitos nas portas e nos corredores dos hospitais públicos.
Posso lhes afiançar sem medo algum e até por experiência vivida, que as emergências dos hospitais públicos são verdadeiros pardieiros. Onde o doente fica jogado em cima de macas metálicas e frias, por tempos indeterminados e sem nenhuma assistência de nenhum dos componentes do quadro de atendimento dos hospitais. E eu passei por isso há algum tempo atrás. Não foi ninguém que me contou esse tipo de episódio.
Até mesmo na área de atendimento médico em instalações privadas, já existem casos excessivos de reclamações por parte dos pacientes, que lá vão buscar um atendimento melhor, e que pagam planos de saúde, às vezes caríssimos, e onde estão encontrando dificuldades de atendimento quase próximas do que é feito na área pública brasileira. Isso sem contar os valores altíssimos que as pessoas estão pagando em seus planos, o que já não lhes está proporcionando um tratamento melhor do que o da área pública.
Num outro artigo, afirmo a minha contrariedade contra os profissionais médicos desse país, por ver neles uma arrogância e uma prepotência além da conta, tratando o paciente com pouco caso e se achando como um semideus em relação aos que lhes recorrem para tratamento médico.
E se todos buscarem prestar atenção em certas circunstâncias quando de qualquer atendimento médico, mesmo que com hora marcada, é muito raro que isso ocorra de forma definida e definitiva. A marcação do horário é o que se pode chamar de pura "pró-forma". Ou seja: raramente algum paciente irá ser atendido na hora marcada e, até mesmo, o seu atendimento se dará em, no mínimo, uma hora de atraso em quase todos os consultórios médicos desse país.
E a minha opinião a respeito disso é que é um ato de violência contra a pessoa, sim. Horário é coisa sagrada e deve ser cumprido, custe o que custar. Mas para que isso passe a ocorrer, haverá a necessidade de que digam a todos os médicos brasileiros que eles não são essa "Brastemp" toda que pensam ser. Eles são, sim, um profissional igual a um outro qualquer em qualquer atividade profissional. No Brasil e no mundo.
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