Mais uma vez o mundo se encontra em nova expectativa de ver os Estados Unidos invadirem uma nação. Dessa vez é a Síria, que está sendo acusada de atacar os revoltantes daquele país com armas químicas.
E esse filme o mundo já viu. E por várias vezes, diga-se. Não se pode esquecer do caso da invasão do Iraque, há algum tempo atrás, onde aquele mesmo país acusou este de possuir arsenal atômico, o que colocaria a região onde se encontrava em risco de total destruição, com reflexos no mundo.
A Inglaterra, que é aliada dos Estados Unidos, já descartou sua participação em qualquer ideia de participar dessa invasão. Seu Parlamento já pronunciou-se contrário a tal ataque.
É interessante perceber nesses casos que os americanos atacam países pequenos, com pouca possibilidade de lhes enfrentar no mesmo nível, deixando a nós uma sensação de oportunismo bélico, haja vista que eles possuem um poderio muito grande nessa área. E, também, sua concentração na região do Oriente Médio e adjacências, nos dá ideia do interesse nessa região, no imenso conteúdo petrolífero que ela possui. (Foto: O Globo)
De espantar a todos é a inércia da Organização das Nações Unidas, que não se pronuncia nesse sentido, da mesma forma como fez com relação à invasão do Iraque e de outras nações. Isso dá sempre a impressão de que os americanos se passam por donos do restante do mundo, podendo agir livremente quando, onde e à hora que quiser contra quaisquer país que lhe for conveniente atacar.
Mas uma coisa fica muito bem definida nessas situações: se os Estados Unidos, tivessem mesmo a intenção de garantir a manutenção da paz no mundo, seria muito mais prático e fácil, destinar aos países pobres e necessitados, bem como àqueles que possuem muitas dificuldades em suas existências, a verba que é usada em sua indústria bélica e ações beligerantes contra alguns países no planeta. Muito menos problemas eles teriam com relação, principalmente, às questões terroristas que diz enfrentar e combater. Sairia muito mais barato, com certeza.
E esse filme o mundo já viu. E por várias vezes, diga-se. Não se pode esquecer do caso da invasão do Iraque, há algum tempo atrás, onde aquele mesmo país acusou este de possuir arsenal atômico, o que colocaria a região onde se encontrava em risco de total destruição, com reflexos no mundo.
A Inglaterra, que é aliada dos Estados Unidos, já descartou sua participação em qualquer ideia de participar dessa invasão. Seu Parlamento já pronunciou-se contrário a tal ataque.
É interessante perceber nesses casos que os americanos atacam países pequenos, com pouca possibilidade de lhes enfrentar no mesmo nível, deixando a nós uma sensação de oportunismo bélico, haja vista que eles possuem um poderio muito grande nessa área. E, também, sua concentração na região do Oriente Médio e adjacências, nos dá ideia do interesse nessa região, no imenso conteúdo petrolífero que ela possui. (Foto: O Globo)
De espantar a todos é a inércia da Organização das Nações Unidas, que não se pronuncia nesse sentido, da mesma forma como fez com relação à invasão do Iraque e de outras nações. Isso dá sempre a impressão de que os americanos se passam por donos do restante do mundo, podendo agir livremente quando, onde e à hora que quiser contra quaisquer país que lhe for conveniente atacar.
Mas uma coisa fica muito bem definida nessas situações: se os Estados Unidos, tivessem mesmo a intenção de garantir a manutenção da paz no mundo, seria muito mais prático e fácil, destinar aos países pobres e necessitados, bem como àqueles que possuem muitas dificuldades em suas existências, a verba que é usada em sua indústria bélica e ações beligerantes contra alguns países no planeta. Muito menos problemas eles teriam com relação, principalmente, às questões terroristas que diz enfrentar e combater. Sairia muito mais barato, com certeza.
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