Uma notícia na internet, mostrando a foto de moças menores de idade sobre um carro da polícia de Goiás, dá bem a noção de como andam as coisas nesses dias modernos. E pelo jeito, não só em nosso país.
E na mesma página, uma outra notícia envolvendo jovem que ao ser detida e levada pelos policiais, faz piada do interior da viatura com a sua situação naquele momento dizendo: "Vamos dar um rolê?", como se estivesse ali, realmente, para passear e não presa.
Várias são as interpretações que se pode ter a respeito dessas notícias. Mas uma delas é a falta de respeito que a juventude tem pela polícia e pelas leis, simultaneamente. As razões? São muitas. E a primeira delas tem a ver com a educação que não receberam de seus pais, no sentido de respeitar as leis e as regras que a própria sociedade criou para nortear o comportamento das pessoas no cotidiano.
E esse assunto é um dos mais discutidos nas rodas de conversas das pessoas. No entanto, parece que isso fica só no plano da teoria, porque na prática, o que se está vendo é algo muito diferente. E assustador.
E não é difícil ver-se e constatar-se o desrespeito das pessoas pelas leis nesse país. E aí envolve não só as crianças e os jovens. Os adultos de hoje também procedem de modo relapso no que tange ao cumprimento delas.
O interessante é ver que em nosso país a impressão que se tem, se comparado com o restante do mundo, é que possuímos leis em excesso. E talvez seja por isso que pouca coisa seja cumprida. Haja vista que, em boa parte das situações, o que se vê são controvérsias envolvendo certas ou muitas das leis que estão aí.
Óbvio é que uma coisa já foi dita aqui neste espaço: a impunidade e a corrupção são fatores que influem decidida e definitivamente no desrespeito às leis. E num exemplo simples, uma delas, a que preceitua sobre as pessoas com mais de sessenta anos, o que se vê na prática é que quase ninguém respeita tal lei. Um idoso nesse país tem que brigar para ser respeitado. E esse comportamento já parte do seu próprio lar e família.
É só andar em quaisquer meios de transportes e se verá com facilidade tal desrespeito. Os lugares definidos para idosos são ocupados pelos mais jovens, sem nenhum constrangimento. E são capazes de deixá-los em pé na maior cara-de-pau, sim.
A perspectiva em nossa nação não é lá muito animadora. Não se sabe onde, quando e como, iniciou-se uma ação que passa a impressão de que o povo brasileiro já está num plano semelhante ao do primeiro mundo. Ora, isso não é uma coisa real nem verdadeira. Continua-se atrasado, sim, em relação a outros países. E ainda teremos que trabalhar pesado para transformar essa nação num país de nível adiantado.
Infelizmente a mentira e o engôdo estão vencendo a luta para que encontremos o rumo certo. E nesses últimos tempos estamos assistindo o suprassumo do absurdo em vergonhosas tramóias políticas, financeiras e morais. Assim, como é que um povo ainda despreparado poderá enfrentar as dificuldades existentes, e vencê-las, alcançando o progresso necessário para transformá-lo em primeiro mundista?
Quem se propuser a responder tal questão, que se pronuncie. Todos ficaremos satisfeitos com as soluções apresentadas.
E na mesma página, uma outra notícia envolvendo jovem que ao ser detida e levada pelos policiais, faz piada do interior da viatura com a sua situação naquele momento dizendo: "Vamos dar um rolê?", como se estivesse ali, realmente, para passear e não presa.
Várias são as interpretações que se pode ter a respeito dessas notícias. Mas uma delas é a falta de respeito que a juventude tem pela polícia e pelas leis, simultaneamente. As razões? São muitas. E a primeira delas tem a ver com a educação que não receberam de seus pais, no sentido de respeitar as leis e as regras que a própria sociedade criou para nortear o comportamento das pessoas no cotidiano.
E esse assunto é um dos mais discutidos nas rodas de conversas das pessoas. No entanto, parece que isso fica só no plano da teoria, porque na prática, o que se está vendo é algo muito diferente. E assustador.
E não é difícil ver-se e constatar-se o desrespeito das pessoas pelas leis nesse país. E aí envolve não só as crianças e os jovens. Os adultos de hoje também procedem de modo relapso no que tange ao cumprimento delas.
O interessante é ver que em nosso país a impressão que se tem, se comparado com o restante do mundo, é que possuímos leis em excesso. E talvez seja por isso que pouca coisa seja cumprida. Haja vista que, em boa parte das situações, o que se vê são controvérsias envolvendo certas ou muitas das leis que estão aí.
Óbvio é que uma coisa já foi dita aqui neste espaço: a impunidade e a corrupção são fatores que influem decidida e definitivamente no desrespeito às leis. E num exemplo simples, uma delas, a que preceitua sobre as pessoas com mais de sessenta anos, o que se vê na prática é que quase ninguém respeita tal lei. Um idoso nesse país tem que brigar para ser respeitado. E esse comportamento já parte do seu próprio lar e família.
É só andar em quaisquer meios de transportes e se verá com facilidade tal desrespeito. Os lugares definidos para idosos são ocupados pelos mais jovens, sem nenhum constrangimento. E são capazes de deixá-los em pé na maior cara-de-pau, sim.
A perspectiva em nossa nação não é lá muito animadora. Não se sabe onde, quando e como, iniciou-se uma ação que passa a impressão de que o povo brasileiro já está num plano semelhante ao do primeiro mundo. Ora, isso não é uma coisa real nem verdadeira. Continua-se atrasado, sim, em relação a outros países. E ainda teremos que trabalhar pesado para transformar essa nação num país de nível adiantado.
Infelizmente a mentira e o engôdo estão vencendo a luta para que encontremos o rumo certo. E nesses últimos tempos estamos assistindo o suprassumo do absurdo em vergonhosas tramóias políticas, financeiras e morais. Assim, como é que um povo ainda despreparado poderá enfrentar as dificuldades existentes, e vencê-las, alcançando o progresso necessário para transformá-lo em primeiro mundista?
Quem se propuser a responder tal questão, que se pronuncie. Todos ficaremos satisfeitos com as soluções apresentadas.
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