Na Quarta-Feira, 31, o Congresso Nacional, através da Comissão de Constituição e Justiça, CCJ, antecipou ao povo a intenção de modificar a idade mínima penal de 18 para 16 anos, o que causou um tremendo burburinho e tumulto na sessão plenária daquela casa. Considerou que é plenamente legal tal mudança.
E essa discussão, que já vem de algum tempo atrás, continuará doravante, porque muito se discute sobre ela. Mas fica claro que a parte do povo que é contra não observa outros aspectos, tais como a permissão de dirigir, votar, dentre outras possibilidades ao jovem de 16 anos.
Ora, não se pode comparar um jovem de hoje com um jovem de um passado recente no país. Digamos que de uns 25 ou 30 anos atrás, tudo era diferente. A conduta deles, hoje, não passa nem perto que era naquele tempo. Fazem coisas que até o diabo se espanta.
Não é à toa que se vê por aí aos montes, meninas com até 12 anos de idade, já com filhos. E já se está achando isso como uma coisa muito natural. E claro que isso não pode ter essa classificação. Uma menina/moça numa idade dessa, jamais terá consciência e vivência para administrar a maternidade. Ainda mais sozinha. E os jovens garotos/rapazes, envolvidos nessa relação, também.
E tal situação, da responsabilidade civil aos 16 anos deve, sim, ser homologada. Se a cada ano que passa os jovens têm tomado ações prematuras no que tange a certas responsabilidades, nada mais justa tal diminuição prevista pelo Congresso.
É deixar o bom senso prevalecer e analisar as coisas e os fatos de forma tranquila e serena. E racionalmente. Não se deve e nem precisa gerar tanta discussão com uma questão tão simples. Pelo menos para quem exercita a razão, de forma equilibrada e consciente. O que parece que não é o caso de muitos, nesta situação. Uma pena.
Mas o que acontece é que parece que muita gente ainda não se apercebeu das verdadeiras circunstâncias que envolvem a juventude desses nossos dias. A cada dia que passa ela está mais relapsa, desobediente e violenta. E fria e indiferente aos seus entes queridos.
E a culpa não é dela, não. É, sim, dos pais da atualidade, que não estão assumindo suas prerrogativas reais, bem como são os responsáveis por essa permissividade extrema e absurda aos quais os jovens estão usufruindo com a autorização deles, os próprios pais.
Dessa forma, é bom que todos analisem essa situação de forma serena, para que não sejam surpreendidos com atos e fatos mais absurdos doravante por parte dessa juventude atual e futura.
Pensem nisso.
E essa discussão, que já vem de algum tempo atrás, continuará doravante, porque muito se discute sobre ela. Mas fica claro que a parte do povo que é contra não observa outros aspectos, tais como a permissão de dirigir, votar, dentre outras possibilidades ao jovem de 16 anos.
Ora, não se pode comparar um jovem de hoje com um jovem de um passado recente no país. Digamos que de uns 25 ou 30 anos atrás, tudo era diferente. A conduta deles, hoje, não passa nem perto que era naquele tempo. Fazem coisas que até o diabo se espanta.
Não é à toa que se vê por aí aos montes, meninas com até 12 anos de idade, já com filhos. E já se está achando isso como uma coisa muito natural. E claro que isso não pode ter essa classificação. Uma menina/moça numa idade dessa, jamais terá consciência e vivência para administrar a maternidade. Ainda mais sozinha. E os jovens garotos/rapazes, envolvidos nessa relação, também.
E tal situação, da responsabilidade civil aos 16 anos deve, sim, ser homologada. Se a cada ano que passa os jovens têm tomado ações prematuras no que tange a certas responsabilidades, nada mais justa tal diminuição prevista pelo Congresso.
É deixar o bom senso prevalecer e analisar as coisas e os fatos de forma tranquila e serena. E racionalmente. Não se deve e nem precisa gerar tanta discussão com uma questão tão simples. Pelo menos para quem exercita a razão, de forma equilibrada e consciente. O que parece que não é o caso de muitos, nesta situação. Uma pena.
Mas o que acontece é que parece que muita gente ainda não se apercebeu das verdadeiras circunstâncias que envolvem a juventude desses nossos dias. A cada dia que passa ela está mais relapsa, desobediente e violenta. E fria e indiferente aos seus entes queridos.
E a culpa não é dela, não. É, sim, dos pais da atualidade, que não estão assumindo suas prerrogativas reais, bem como são os responsáveis por essa permissividade extrema e absurda aos quais os jovens estão usufruindo com a autorização deles, os próprios pais.
Dessa forma, é bom que todos analisem essa situação de forma serena, para que não sejam surpreendidos com atos e fatos mais absurdos doravante por parte dessa juventude atual e futura.
Pensem nisso.
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