Há muito tempo venho conjecturando a respeito do assunto que segue. Refiro-me aos preços que são praticados em nosso país.
Digamos que com certa frequência, vemos estampadas nas notícias diárias as distorções de preços que são cobrados a nós, desde um simples pão francês até um automóvel. E com relação a este, sabemos que os nossos preços são escorchantes ao extremos, se comparados com o de alguns estabelecidos em outros países.
A diferença entre os preços automobilísticos cobrados no Brasil e no exterior, é um fator altamente distorcido. E tal fato se agrava em função da diferença do poder aquisitivo entre nós e eles. Resumindo: ganhamos muito menos e pagamos muito mais pela aquisição de um automóvel.
Mas existem certas mercadorias que exorbitam de uma forma vergonhosa. Por exemplo: um cartucho de impressora. Como é que se pode pagar cerca de R$30,00 por um deles com conteúdo de 2 mml? Daí que se formos comparar com um litro dessa substância, o mesmo alcançará o valor de R$15.000,00. É ou não é um tremendo absurdo?
E a impressão que se tem é que ninguém repara para um detalhe como esse. E isso se aplica a muitos produtos que são produzidos e vendidos a nós nesse nosso cotidiano. E outra coisa: muita gente reclama do preço cobrado em um litro de gasolina ou álcool. E é necessário dizer que os preços desses produtos em nosso país são exorbitantes, também. Mas nem se compara com o primeiro produto citado.
Será que existe tanta tecnologia no líquido que é usado num cartucho de impressora, que possa suplantar à produção petrolífera, por exemplo? É claro que não. O que acontece é que o brasileiro não alcançou o nível de desenvolvimento dos povos do primeiro mundo. Por isso é vilipendiado diuturnamente.
Mas o que aqui se expõe, é só uma gota d'água no universo dos absurdos que acontecem em nossa nação. E as causas e razões são muitas. E uma delas pode ser atribuída à falta de concentração no trabalho. Isto porque uma grande parte do povo trabalha como se fosse obrigado a fazê-lo. E não de uma forma consciente e concentrada. E é por isso que esta mesma maioria adora feriados. E que venham numa terça ou sexta feiras. Aí, cria-se o famoso "jeitinho" do enforcamento dos dias espremidos entre o feriado e o final de semana.
Enfim, essa questão é muito mais profunda do que possa imaginar a nossa vã filosofia. Daí que é melhor parar por aqui, senão vou é arrumar uma encrenca com isso.
*Em tempo: faz-se necessária uma pequena observação no tocante ao custo do cartucho de impressora. Porque se sabe que não é o líquido, propriamente dito, que representa o valor do mesmo. Mas, de qualquer forma, o preço dele poderia ser mais em conta em se tratando de mercado brasileiro. E também se sabe que nós andamos realimentando os cartuchos quando esvaziam, ao invés de adquirirmos outro.
Digamos que com certa frequência, vemos estampadas nas notícias diárias as distorções de preços que são cobrados a nós, desde um simples pão francês até um automóvel. E com relação a este, sabemos que os nossos preços são escorchantes ao extremos, se comparados com o de alguns estabelecidos em outros países.
A diferença entre os preços automobilísticos cobrados no Brasil e no exterior, é um fator altamente distorcido. E tal fato se agrava em função da diferença do poder aquisitivo entre nós e eles. Resumindo: ganhamos muito menos e pagamos muito mais pela aquisição de um automóvel.
Mas existem certas mercadorias que exorbitam de uma forma vergonhosa. Por exemplo: um cartucho de impressora. Como é que se pode pagar cerca de R$30,00 por um deles com conteúdo de 2 mml? Daí que se formos comparar com um litro dessa substância, o mesmo alcançará o valor de R$15.000,00. É ou não é um tremendo absurdo?
E a impressão que se tem é que ninguém repara para um detalhe como esse. E isso se aplica a muitos produtos que são produzidos e vendidos a nós nesse nosso cotidiano. E outra coisa: muita gente reclama do preço cobrado em um litro de gasolina ou álcool. E é necessário dizer que os preços desses produtos em nosso país são exorbitantes, também. Mas nem se compara com o primeiro produto citado.
Será que existe tanta tecnologia no líquido que é usado num cartucho de impressora, que possa suplantar à produção petrolífera, por exemplo? É claro que não. O que acontece é que o brasileiro não alcançou o nível de desenvolvimento dos povos do primeiro mundo. Por isso é vilipendiado diuturnamente.
Mas o que aqui se expõe, é só uma gota d'água no universo dos absurdos que acontecem em nossa nação. E as causas e razões são muitas. E uma delas pode ser atribuída à falta de concentração no trabalho. Isto porque uma grande parte do povo trabalha como se fosse obrigado a fazê-lo. E não de uma forma consciente e concentrada. E é por isso que esta mesma maioria adora feriados. E que venham numa terça ou sexta feiras. Aí, cria-se o famoso "jeitinho" do enforcamento dos dias espremidos entre o feriado e o final de semana.
Enfim, essa questão é muito mais profunda do que possa imaginar a nossa vã filosofia. Daí que é melhor parar por aqui, senão vou é arrumar uma encrenca com isso.
*Em tempo: faz-se necessária uma pequena observação no tocante ao custo do cartucho de impressora. Porque se sabe que não é o líquido, propriamente dito, que representa o valor do mesmo. Mas, de qualquer forma, o preço dele poderia ser mais em conta em se tratando de mercado brasileiro. E também se sabe que nós andamos realimentando os cartuchos quando esvaziam, ao invés de adquirirmos outro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário