Por diversas vezes aqui neste espaço já fiz uma brincadeira/gozação, no tocante ao Hospital Pinel, em Botafogo. É uma instituição que trata das pessoas com problemas mentais. Daí que disse que quando passo por essas imediações, o faço de forma rápida, com passos apressados, ou então do outro lado da rua. Isto porque quero evitar que alguém sisme de colocar-me lá para dentro desse órgão, haja vista que já devo estar num grau elevado de deslocamento psicológico, ou seja lá o que for nesse sentido.
Mas brincadeira à parte, seria bom que todas as pessoas tivessem essa mesma preocupação. Porque há gente, desesperadamente, em volume, aqui fora, e que deveria estar, sim, no interior daquela instituição. Mesmo que a grande maioria não tenha tal percepção.
É que esta situação e este processo deu-se de forma lenta e invisível, impossibilitando às pessoas perceberem tal acontecimento. Mas há a necessidade de que elas parem para refletir sobre as coisas pelas quais andam se confrontando nesse cotidiano, coisas estas que já fugiram do nosso controle há muito tempo.
Se ficarmos parados numa esquina qualquer da cidade, com facilidade perceberemos que uma grande parte das pessoas que por ali transitam, o fazem falando sozinhas. E não é pelo uso do head-fone/microfone do aparelho celular, não. É, sim, pelos muitos problemas que enfrentam em suas vidas. O que já está deixando muita gente perturbada, sem saber o que fazer delas.
E aqui em nosso país, esse montão de absurdos que acontecem diariamente, já não há quem escape deles, tais são as quantidades com os quais nos confrontamos. E os dois piores deles são a corrupção e a impunidade.
Ora, só uma pessoa insana ficará indiferente às mazelas com as quais nos deparamos. São tantas que chegam até a nos desnortear. E talvez seja por isso que não possamos tomar frente ao combate delas. Só pode ser isso. E assim eles vão ficando impunes e avançando em suas barbaridades criminosas.
Pelo menos, até agora consegui sair ileso dessa questão. Mesmo tendo que passar com frequência pelas proximidades daquele hospital, estou logrando êxito em escapar de ser jogado lá dentro por alguém. Pelo menos até agora, repito.
Isso não é uma coisa extraordinária?
Mas brincadeira à parte, seria bom que todas as pessoas tivessem essa mesma preocupação. Porque há gente, desesperadamente, em volume, aqui fora, e que deveria estar, sim, no interior daquela instituição. Mesmo que a grande maioria não tenha tal percepção.
É que esta situação e este processo deu-se de forma lenta e invisível, impossibilitando às pessoas perceberem tal acontecimento. Mas há a necessidade de que elas parem para refletir sobre as coisas pelas quais andam se confrontando nesse cotidiano, coisas estas que já fugiram do nosso controle há muito tempo.
Se ficarmos parados numa esquina qualquer da cidade, com facilidade perceberemos que uma grande parte das pessoas que por ali transitam, o fazem falando sozinhas. E não é pelo uso do head-fone/microfone do aparelho celular, não. É, sim, pelos muitos problemas que enfrentam em suas vidas. O que já está deixando muita gente perturbada, sem saber o que fazer delas.
E aqui em nosso país, esse montão de absurdos que acontecem diariamente, já não há quem escape deles, tais são as quantidades com os quais nos confrontamos. E os dois piores deles são a corrupção e a impunidade.
Ora, só uma pessoa insana ficará indiferente às mazelas com as quais nos deparamos. São tantas que chegam até a nos desnortear. E talvez seja por isso que não possamos tomar frente ao combate delas. Só pode ser isso. E assim eles vão ficando impunes e avançando em suas barbaridades criminosas.
Pelo menos, até agora consegui sair ileso dessa questão. Mesmo tendo que passar com frequência pelas proximidades daquele hospital, estou logrando êxito em escapar de ser jogado lá dentro por alguém. Pelo menos até agora, repito.
Isso não é uma coisa extraordinária?
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