Chega até ser divertido o comportamento de muita gente nesse país, manifestar contrariedade e oposição pelo recém ato praticado pelo Congresso Nacional em aprovar o projeto que instalará no país o método de terceirização, mas de um modo mais abrangente, permitindo a generalização dessa forma, no tocante à contratação de serviços ou empregados, num modo completo, podendo abranger não só a atividade fim mas a atividade meio, do contratante,na aquisição de novos serviços ou pessoas.
Mesmo que ainda cause uma certa confusão nas análises dessa nova metodologia, é deixar o tempo passar para ver como fica. Haja vista que muita coisa acontecerá no andamento dessa situação. E como é coisa nova, muito ainda terá que sofrer certas adaptações.
O temor de muitos é ver o emprego no país sair prejudicado. Mas é necessário ressaltar que não é dessa forma. Simplesmente no que tange à área pública, é que essa mudança terá maior impacto. Isto porque a cultura de grande parte da população brasileira, busca emprego nesta área para adquirir (e conseguir) estabilidade no emprego, de forma perene e absoluta, o que trouxe, e traz, grande prejuízo ao país.
Com a contratação por meio do método da terceirização, agora doravante, todos poderão ser contratados mas legislados pela Consolidação das Leis do Trabalho, CLT, o que elimina a tal de estabilidade profissional. Isto na área pública. E as empresas contratantes terceirizadas deverão cumprir rigorosamente as leis trabalhistas em vigor no país, assegurando os direitos dos contratados quando de suas admissões e demissões, Ou seja, não muda quase nada no tocante aos ditos direitos trabalhistas do trabalhador brasileiro.
É óbvio que depois de tanto tempo se usando um método nocivo com relação à admissão na área pública, muita gente se opõe e se oporá com essa nova metodologia. Mas faz-se necessário consertar o estrago causado, o que trouxe sérias dificuldades à uma boa gestão pública nesses tempos passados, e até hoje, onde muita gente sem condições foi mantida em seus cargos e funções, em prol de um Estado ágil e capaz e produtivo.
Enfim, essa é só mais uma das medidas necessárias pelas quais o país deve passar, para se enquadrar num padrão global de eficiência, fato que o mundo exige e que ainda não tomamos total consciência dessas necessidades. É deixar que os contrários se manifestem e seguir em frente com mais mudanças efetivas e eficientes. E alcançar o tão e espera
do "primeiro mundo".
Mesmo que ainda cause uma certa confusão nas análises dessa nova metodologia, é deixar o tempo passar para ver como fica. Haja vista que muita coisa acontecerá no andamento dessa situação. E como é coisa nova, muito ainda terá que sofrer certas adaptações.
O temor de muitos é ver o emprego no país sair prejudicado. Mas é necessário ressaltar que não é dessa forma. Simplesmente no que tange à área pública, é que essa mudança terá maior impacto. Isto porque a cultura de grande parte da população brasileira, busca emprego nesta área para adquirir (e conseguir) estabilidade no emprego, de forma perene e absoluta, o que trouxe, e traz, grande prejuízo ao país.
Com a contratação por meio do método da terceirização, agora doravante, todos poderão ser contratados mas legislados pela Consolidação das Leis do Trabalho, CLT, o que elimina a tal de estabilidade profissional. Isto na área pública. E as empresas contratantes terceirizadas deverão cumprir rigorosamente as leis trabalhistas em vigor no país, assegurando os direitos dos contratados quando de suas admissões e demissões, Ou seja, não muda quase nada no tocante aos ditos direitos trabalhistas do trabalhador brasileiro.
É óbvio que depois de tanto tempo se usando um método nocivo com relação à admissão na área pública, muita gente se opõe e se oporá com essa nova metodologia. Mas faz-se necessário consertar o estrago causado, o que trouxe sérias dificuldades à uma boa gestão pública nesses tempos passados, e até hoje, onde muita gente sem condições foi mantida em seus cargos e funções, em prol de um Estado ágil e capaz e produtivo.
Enfim, essa é só mais uma das medidas necessárias pelas quais o país deve passar, para se enquadrar num padrão global de eficiência, fato que o mundo exige e que ainda não tomamos total consciência dessas necessidades. É deixar que os contrários se manifestem e seguir em frente com mais mudanças efetivas e eficientes. E alcançar o tão e espera
do "primeiro mundo".
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