É muito comum e costumeiro ouvirmos alguém (ou seriam muitos ?) dizer que o Brasil é um país de m.... . É óbvio que quem diz uma frase dessa não conhece nada do país. E se bobear, nem as adjacências de seu bairro.
Por outro lado, aproveitando esses possíveis e prováveis desconhecimentos tupiniquins, há que se afirmar que o país não é isso de jeito nenhum. Mas o povo que vive aqui, sim, é que é de m.... . Isto porque, observando-se as muitas nuances comportamentais dele, será fácil chegar à essa conclusão.
O primeiro aspecto negativo do brasileiro é a sua moralidade. Um outro tem a ver com o profissionalismo, que é muito aquém do necessário. E com relação ao primeiro desses itens, é só se observar o aumento assustador da violência no país. E o número de prisioneiros e prisões, que aumentaram nesses últimos tempos de forma absurda. Isso sem contar o acúmulo de processos nas justiças.
O tal de "jeitinho brasileiro" é uma tremenda infâmia. Faz-se a coisa de forma insuficiente, distorcida e sem compromisso. Com nada e/ou com ninguém. Daí que o que é que vai se esperar disso tudo?
Um país com um território extenso, um clima muito favorável, uma variedade de regiões e uma fertilidade aquífera estrondosa, o que permite produzir uma agricultura fértil e extensa, com produções de certos produtos por várias vezes num ano.
Tudo isso seria motivo para que o país se desenvolvesse muito mais em relação a outros em grande parte do mundo. Mas não é isso o que acontece.
E é dessa forma que ainda esperaremos muito tempo até ver o país deslanchar de vez. E, por desdobramentos, o povo alcançar uma qualidade de vida invejável, daquelas que observamos em várias regiões do mundo.
Então, é aí que entra a participação ativa do povo nesse processo. E só através do trabalho sério e aplicado é que teremos resultados positivos para alcançarmos tais condições.
Mas enquanto a mentalidade tupiniquim prevalecer, de querer feriadões e, como certas atividades profissionais assim o pleiteiam, reduzir a carga horária de trabalho no país, não sairemos do lugar. Continuaremos a ser esse povo de m.... que somos, sim. Infelizmente.
E, por favor, não fiquem com raiva. Só estou afirmando o óbvio ululante. E só!
Por outro lado, aproveitando esses possíveis e prováveis desconhecimentos tupiniquins, há que se afirmar que o país não é isso de jeito nenhum. Mas o povo que vive aqui, sim, é que é de m.... . Isto porque, observando-se as muitas nuances comportamentais dele, será fácil chegar à essa conclusão.
O primeiro aspecto negativo do brasileiro é a sua moralidade. Um outro tem a ver com o profissionalismo, que é muito aquém do necessário. E com relação ao primeiro desses itens, é só se observar o aumento assustador da violência no país. E o número de prisioneiros e prisões, que aumentaram nesses últimos tempos de forma absurda. Isso sem contar o acúmulo de processos nas justiças.
O tal de "jeitinho brasileiro" é uma tremenda infâmia. Faz-se a coisa de forma insuficiente, distorcida e sem compromisso. Com nada e/ou com ninguém. Daí que o que é que vai se esperar disso tudo?
Um país com um território extenso, um clima muito favorável, uma variedade de regiões e uma fertilidade aquífera estrondosa, o que permite produzir uma agricultura fértil e extensa, com produções de certos produtos por várias vezes num ano.
Tudo isso seria motivo para que o país se desenvolvesse muito mais em relação a outros em grande parte do mundo. Mas não é isso o que acontece.
E é dessa forma que ainda esperaremos muito tempo até ver o país deslanchar de vez. E, por desdobramentos, o povo alcançar uma qualidade de vida invejável, daquelas que observamos em várias regiões do mundo.
Então, é aí que entra a participação ativa do povo nesse processo. E só através do trabalho sério e aplicado é que teremos resultados positivos para alcançarmos tais condições.
Mas enquanto a mentalidade tupiniquim prevalecer, de querer feriadões e, como certas atividades profissionais assim o pleiteiam, reduzir a carga horária de trabalho no país, não sairemos do lugar. Continuaremos a ser esse povo de m.... que somos, sim. Infelizmente.
E, por favor, não fiquem com raiva. Só estou afirmando o óbvio ululante. E só!
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