Uma reportagem que ouvi no rádio, sobre uma criança deficiente que foi vista na creche em que estuda(?) amarrada com lençóis numa cadeira, anda causando discussão no meio educativo/social, pelo inusitado do fato, digamos.
Mas não cheguei a ouvir todo o conteúdo dela. Só deu para entender que a impressão do fato, dava conta de uma possível tortura da criança. Um fato que realmente seria inadmissível se confirmado. No entanto, seria de esperar que a direção da escola se manifestasse a respeito e explicasse tal acontecimento.
Não custa lembrar que há alguns anos atrás, em São Paulo, um casal, proprietário de uma escola, foi acusado de fatos graves cometidos aos alunos em seu estabelecimento, cujo caso teve uma repercussão muito grande, sendo o casal respondido a processo na justiça, mas ao final ficou comprovado que não haviam cometido crime nenhum.
Dessa forma, a precipitação em acusar a direção dessa escola do caso atual, pode ou poderá incorrer numa mesma falha. Porque, sendo uma criança deficiente, poderia ter sido amarrada com lençóis, mas com a intenção de protegê-la e não fazê-la prisioneira por algum motivo.
Também há uma discussão que envolve a formação de professores para atender alunos deficientes/especiais. Ora, o número de alunos nessa condição é, felizmente, muito pequeno. Daí que não chega a ser tão complicado, um(a) professor(a) ter que atender alunos nessa condição, junto com os demais. Partindo-se do princípio de que a deficiência não seja tão acentuada, apenas parcial.
E é importante ressaltar que para se ocupar um cargo de professor de uma escola, a pessoa deve possuir, acima de tudo, uma propriedade chamada APTIDÃO. Porque qualquer um pode ser um professor. Mas não é qualquer um que deveria sê-lo, se não possuísse tal propriedade em seu ser.
Mas observa-se nesse nosso cotidiano, alguns fatos relativos à educação infantil, que mostra como os tempos mudaram. Isso em relação à preocupação dos pais com seus filhos, desde o lar, educando-os de forma objetiva, para que não seja necessário que eles devam ser "educados" pelos professores e na escola. E isso, infelizmente, está ocorrendo de forma muito acentuada.
Uma outra reportagem que ouvi recentemente, dando conta de que os alunos deveriam sugerir métodos educacionais, também me deixou estarrecido. Isto porque a impressão que se tem é a de que a ordem dos fatores foi invertida. Agora as crianças é que determinam pelo método que deverão passar para serem educadas, e não o que os professores deverão apresentar para isso.
A surpresa está no fato de que, atualmente, o ensino está num nível muito ruim. E isso é do conhecimento de todos, através dos muitos testes/concursos aos quais se avaliam os estudantes, cujos os resultados são espantosos e alarmantes, tal o baixo resultado que eles apresentam nesses processos.
E mesmo não sendo um especialista dessa matéria (educação), arriscaria a afirmar que está havendo, sim, é uma falta de compromisso com a responsabilidade educacional neste país. E a falha primeira, está em cada lar brasileiro. E as razões são muitas. E a primeira delas é a degradação da família. As relações entre os pais estão se deteriorando a olhos vistos.
Assim é que esse assunto já deveria ter sido resolvido, porque as crianças e jovens do presente, transformar-se-ão em nosso futuro. E se eles não estão sendo devidamente preparados para isso, o que se esperar lá na frente?
* É sabido que existem as APAEs. Que são instituições voltadas para o atendimento de crianças deficientes. E cumprem um excelente papel, nessas circunstâncias.
Mas não cheguei a ouvir todo o conteúdo dela. Só deu para entender que a impressão do fato, dava conta de uma possível tortura da criança. Um fato que realmente seria inadmissível se confirmado. No entanto, seria de esperar que a direção da escola se manifestasse a respeito e explicasse tal acontecimento.
Não custa lembrar que há alguns anos atrás, em São Paulo, um casal, proprietário de uma escola, foi acusado de fatos graves cometidos aos alunos em seu estabelecimento, cujo caso teve uma repercussão muito grande, sendo o casal respondido a processo na justiça, mas ao final ficou comprovado que não haviam cometido crime nenhum.
Dessa forma, a precipitação em acusar a direção dessa escola do caso atual, pode ou poderá incorrer numa mesma falha. Porque, sendo uma criança deficiente, poderia ter sido amarrada com lençóis, mas com a intenção de protegê-la e não fazê-la prisioneira por algum motivo.
Também há uma discussão que envolve a formação de professores para atender alunos deficientes/especiais. Ora, o número de alunos nessa condição é, felizmente, muito pequeno. Daí que não chega a ser tão complicado, um(a) professor(a) ter que atender alunos nessa condição, junto com os demais. Partindo-se do princípio de que a deficiência não seja tão acentuada, apenas parcial.
E é importante ressaltar que para se ocupar um cargo de professor de uma escola, a pessoa deve possuir, acima de tudo, uma propriedade chamada APTIDÃO. Porque qualquer um pode ser um professor. Mas não é qualquer um que deveria sê-lo, se não possuísse tal propriedade em seu ser.
Mas observa-se nesse nosso cotidiano, alguns fatos relativos à educação infantil, que mostra como os tempos mudaram. Isso em relação à preocupação dos pais com seus filhos, desde o lar, educando-os de forma objetiva, para que não seja necessário que eles devam ser "educados" pelos professores e na escola. E isso, infelizmente, está ocorrendo de forma muito acentuada.
Uma outra reportagem que ouvi recentemente, dando conta de que os alunos deveriam sugerir métodos educacionais, também me deixou estarrecido. Isto porque a impressão que se tem é a de que a ordem dos fatores foi invertida. Agora as crianças é que determinam pelo método que deverão passar para serem educadas, e não o que os professores deverão apresentar para isso.
A surpresa está no fato de que, atualmente, o ensino está num nível muito ruim. E isso é do conhecimento de todos, através dos muitos testes/concursos aos quais se avaliam os estudantes, cujos os resultados são espantosos e alarmantes, tal o baixo resultado que eles apresentam nesses processos.
E mesmo não sendo um especialista dessa matéria (educação), arriscaria a afirmar que está havendo, sim, é uma falta de compromisso com a responsabilidade educacional neste país. E a falha primeira, está em cada lar brasileiro. E as razões são muitas. E a primeira delas é a degradação da família. As relações entre os pais estão se deteriorando a olhos vistos.
Assim é que esse assunto já deveria ter sido resolvido, porque as crianças e jovens do presente, transformar-se-ão em nosso futuro. E se eles não estão sendo devidamente preparados para isso, o que se esperar lá na frente?
* É sabido que existem as APAEs. Que são instituições voltadas para o atendimento de crianças deficientes. E cumprem um excelente papel, nessas circunstâncias.
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