Há algum tempo atrás, foi apresentado neste espaço um texto abordando sobre tudo aquilo que foi desenvolvido por mentes privilegiadas, as dos filósofos e intelectuais de todos os tempos. No caso, num passado remoto. Mas, também, num quase recente, no caso no século passado. E se referia ao que se observa nos dias atuais, que dão a impressão de que tudo o que foi desenvolvido até certo tempo atrás, parece que perdeu-se no universo do absurdo que se vê nesses nossos dias.
Principalmente no âmbito da decência e da legalidade. A impressão que se tem de tudo isso é que tais propriedades, mesmo que saibamos que sempre foram abstratas, perderam quase que totalmente suas finalidades, tais são o volume de ocorrências viciosas e absurdas que acontecem. E das muitas formas que se dão.
O interessante é ver que tais coisas se dão tanto na área pública quanto na área privada, não havendo nenhuma exceção no que tange às práticas desonestas de grande parte das pessoas. É um fato assustador. Parecendo um processo irreversível, a cada ano que passa. E o Procon pode muito bem corroborar as mazelas tupiniquins.
No caso do Brasil, pode-se atribuir tais coisas a dois fatores: A impunidade e à corrupção. Somando-se a isso a inconsistência das próprias leis existentes no país, leis essas com excesso de benefícios aos que as infringem, concedendo-lhes benefícios absurdos. Talvez seja esse o fator principal no desrespeito às leis porque se elas são frágeis, os criminosos dela debocham e abusam. E, principalmente, não possuem nenhum temor às mesmas.
Mas existem outros fatores que incidem sobre os absurdos praticados nesse país. E um deles é a falta de educação e cultura à qual está submetida grande parte da população. E, aí, por diversas razões e aspectos.
Profissionalmente, também, o brasileiro não possui uma qualidade que lhe possa se aproximar daquele que é exercido e desempenhado no nível dos países dos chamados primeiro mundo. Mesmo com os progressos acontecidos nesses últimos anos, principalmente depois da abertura comercial que o Governo Collor perpetrou há alguns anos atrás.
A qualidade daquilo que se produzia no país consegui galgar certos planos. E o instrumental e ferramental, bem como o tecnológico, deram um bom salto no progresso. Mas o mesmo não se deu na mesma proporção e velocidade, no que tange ao desempenho profissional do trabalhador brasileiro. E isso se vê claramente em nosso cotidiano.
A produção é cara e lenta, o que criou uma outra situação chamada "custo Brasil". Nossos custos (e preços) são absurdamente altos se comparados com o mercado internacional. E isso causa uma grande defasagem entre nós e eles. Daí a nossa inferioridade em relação aos estrangeiros. Mesmo que se saiba da existência de oásis tecnológicos no país. Mas que não vivamos só de exceções.
Principalmente no âmbito da decência e da legalidade. A impressão que se tem de tudo isso é que tais propriedades, mesmo que saibamos que sempre foram abstratas, perderam quase que totalmente suas finalidades, tais são o volume de ocorrências viciosas e absurdas que acontecem. E das muitas formas que se dão.
O interessante é ver que tais coisas se dão tanto na área pública quanto na área privada, não havendo nenhuma exceção no que tange às práticas desonestas de grande parte das pessoas. É um fato assustador. Parecendo um processo irreversível, a cada ano que passa. E o Procon pode muito bem corroborar as mazelas tupiniquins.
No caso do Brasil, pode-se atribuir tais coisas a dois fatores: A impunidade e à corrupção. Somando-se a isso a inconsistência das próprias leis existentes no país, leis essas com excesso de benefícios aos que as infringem, concedendo-lhes benefícios absurdos. Talvez seja esse o fator principal no desrespeito às leis porque se elas são frágeis, os criminosos dela debocham e abusam. E, principalmente, não possuem nenhum temor às mesmas.
Mas existem outros fatores que incidem sobre os absurdos praticados nesse país. E um deles é a falta de educação e cultura à qual está submetida grande parte da população. E, aí, por diversas razões e aspectos.
Profissionalmente, também, o brasileiro não possui uma qualidade que lhe possa se aproximar daquele que é exercido e desempenhado no nível dos países dos chamados primeiro mundo. Mesmo com os progressos acontecidos nesses últimos anos, principalmente depois da abertura comercial que o Governo Collor perpetrou há alguns anos atrás.
A qualidade daquilo que se produzia no país consegui galgar certos planos. E o instrumental e ferramental, bem como o tecnológico, deram um bom salto no progresso. Mas o mesmo não se deu na mesma proporção e velocidade, no que tange ao desempenho profissional do trabalhador brasileiro. E isso se vê claramente em nosso cotidiano.
A produção é cara e lenta, o que criou uma outra situação chamada "custo Brasil". Nossos custos (e preços) são absurdamente altos se comparados com o mercado internacional. E isso causa uma grande defasagem entre nós e eles. Daí a nossa inferioridade em relação aos estrangeiros. Mesmo que se saiba da existência de oásis tecnológicos no país. Mas que não vivamos só de exceções.
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