Um blog é, sem dúvida alguma, um instrumento excepcional. Porque permite a quem o possui, uma gama de possibilidades. Desde colocar suas remotas lembranças, como abordar sobre qualquer assunto. Aí vai da escolha do titular do mesmo.
Quando iniciei nesse meio, dei início à minha exposição daquilo que observo no mundo, desde que tornei-me gente, Ou seja: a partir da condição de adulto. Das nuances diárias da vida. Minha e do mundo.
E por um tempo segui em frente, durante um pouco mais de duzentos artigos. Todos ácidos, críticos e contundentes. E a partir de um certo dia resolvi parar. Porque já estava de saco cheio com tudo. E esse tudo é relativo ao cotidiano que se apresenta para nós.
Após ficar um período inativo no que tange a escrever num blog, como se fosse uma cachacinha, não resisti por muito tempo e resolvi voltar a escrever. Inclusive buscando mudar a linha de criação, tentando desenvolver assuntos mais leves, menos contundentes e/ou agressivos.
Mas isto durou apenas um pouco mais de vinte artigos. Daí, resolvi voltar à minha essência literária, permitam-me a presunção e pretensão. E assim, estou aqui no "O COTIDIANO EM REFLEXÕES". E pretendendo não parar nunca e/ou nem mais. Mas só o tempo é quem pode confirmar isso.
A proposta de escrever um texto diário, pode até parecer coisa fácil. Mas não é. E nem é por falta de assunto nem do que escrever. É que as coisas que acontecem em nosso dia a dia, principalmente nesse país, estão de deixar qualquer um de nós desnorteado. Tantas são as mazelas com as quais nos deparamos diariamente.
Penso que só uma pessoa fora do seu normal - e seja lá qual for - não se deixará incomodar com o que lhe chega ao conhecimento. E de uns tempos para cá, a fertilidade em assuntos terríveis e desagradáveis vêm nos brindando com uma gama deles.
Os piores aspectos ao nosso dispor são a corrupção e a impunidade. Essas são irmãs siamesas autênticas. Estão devidamente grudadas uma à outra, sem perspetiva e nem possibilidade de separação. Em tempo ou momento algum.
Então, para quem se propõe a abordar as coisas que acontecem no dia a dia de um país, e até pelo mundo, como faço, acaba absorvendo uma pressão enorme. Em todos os sentidos. E é comum se pensar em jogar tudo para o alto. Porque uma intenção dessa, escrever, só pode ser considerada uma ação, masoquista. É querer sofrer muito, por nada.
E no caso, as assertivas podem até se repetir, saturando os leitores. O mesmo se dá aos fatos. Mas a vida é assim mesmo. Repetitiva. Então, vai se seguindo em frente. Porque, afinal, alguém tem que observar coisas que outros não observam. Inclusive há a necessidade de se "colocar a boca no trombone". E mesmo que a maior parte das pessoas não se voltem para isso, caberá a uns poucos, tal tarefa. E, no caso, esse autor é uma delas.
Poder-se-ia classificar isso como um estigma, um carma ou uma sina. E que até o seja. Então, é submeter-me a tal. E com um certo ou total conformismo. Afinal, dizem, cada um de nós tem uma atribuição nessa vida, não é?
A um articulista, cronista, ou redator é dada essa atribuição. E agora, com a modernização dos meios de comunicação, estão aí os blogs e blogueiros. Então, tornei-me um deles. E aqui estou. E pretendendo ir adiante. Até quando? Só o futuro pode responder tal indagação.
Quando iniciei nesse meio, dei início à minha exposição daquilo que observo no mundo, desde que tornei-me gente, Ou seja: a partir da condição de adulto. Das nuances diárias da vida. Minha e do mundo.
E por um tempo segui em frente, durante um pouco mais de duzentos artigos. Todos ácidos, críticos e contundentes. E a partir de um certo dia resolvi parar. Porque já estava de saco cheio com tudo. E esse tudo é relativo ao cotidiano que se apresenta para nós.
Após ficar um período inativo no que tange a escrever num blog, como se fosse uma cachacinha, não resisti por muito tempo e resolvi voltar a escrever. Inclusive buscando mudar a linha de criação, tentando desenvolver assuntos mais leves, menos contundentes e/ou agressivos.
Mas isto durou apenas um pouco mais de vinte artigos. Daí, resolvi voltar à minha essência literária, permitam-me a presunção e pretensão. E assim, estou aqui no "O COTIDIANO EM REFLEXÕES". E pretendendo não parar nunca e/ou nem mais. Mas só o tempo é quem pode confirmar isso.
A proposta de escrever um texto diário, pode até parecer coisa fácil. Mas não é. E nem é por falta de assunto nem do que escrever. É que as coisas que acontecem em nosso dia a dia, principalmente nesse país, estão de deixar qualquer um de nós desnorteado. Tantas são as mazelas com as quais nos deparamos diariamente.
Penso que só uma pessoa fora do seu normal - e seja lá qual for - não se deixará incomodar com o que lhe chega ao conhecimento. E de uns tempos para cá, a fertilidade em assuntos terríveis e desagradáveis vêm nos brindando com uma gama deles.
Os piores aspectos ao nosso dispor são a corrupção e a impunidade. Essas são irmãs siamesas autênticas. Estão devidamente grudadas uma à outra, sem perspetiva e nem possibilidade de separação. Em tempo ou momento algum.
Então, para quem se propõe a abordar as coisas que acontecem no dia a dia de um país, e até pelo mundo, como faço, acaba absorvendo uma pressão enorme. Em todos os sentidos. E é comum se pensar em jogar tudo para o alto. Porque uma intenção dessa, escrever, só pode ser considerada uma ação, masoquista. É querer sofrer muito, por nada.
E no caso, as assertivas podem até se repetir, saturando os leitores. O mesmo se dá aos fatos. Mas a vida é assim mesmo. Repetitiva. Então, vai se seguindo em frente. Porque, afinal, alguém tem que observar coisas que outros não observam. Inclusive há a necessidade de se "colocar a boca no trombone". E mesmo que a maior parte das pessoas não se voltem para isso, caberá a uns poucos, tal tarefa. E, no caso, esse autor é uma delas.
Poder-se-ia classificar isso como um estigma, um carma ou uma sina. E que até o seja. Então, é submeter-me a tal. E com um certo ou total conformismo. Afinal, dizem, cada um de nós tem uma atribuição nessa vida, não é?
A um articulista, cronista, ou redator é dada essa atribuição. E agora, com a modernização dos meios de comunicação, estão aí os blogs e blogueiros. Então, tornei-me um deles. E aqui estou. E pretendendo ir adiante. Até quando? Só o futuro pode responder tal indagação.
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