A emoção é uma das propriedades exclusiva do ser humano.
E o estudo sobre ela talvez seja um dos mais profundos que a literatura ou outra categoria possa desenvolver, abrangendo uma gama de circunstâncias, oportunidades e modos.
A Psicologia possui bastante conteúdos sobre ela. Mas outras matérias também são responsáveis por estudos pertinentes.
Durante um bom tempo, fiz parte de uma Fraternidade, hoje já não estou lá. Esta é considerada uma entidade espiritual e científica. E foi esta segunda condição que me atraiu para lá, fazendo-me ficar por por quase seis anos, interessando-me pelo tema, mesmo que de forma diletante, talvez por pura curiosidade, e só. Mas, é claro, que esse assunto é por demais interessante e atrai muita gente.
No trabalho dessa Fraternidade, grande parte dele tinha base num livro de um psiquiatra chamado David Fink. E tal livro ("Domine o seu sistema nervoso")é da década de 1920, ou perto, servindo de apoio no desenvolvimento das práticas dessa fraternidade junto a seus componentes. E é muito interessante, repita-se.
Dentre várias nuances, a emoção é tratada de uma forma profunda, onde há a clara ideia de que ela deva ser absolutamente controlada por cada um de nós, nas nossas ações e atos, durante a nossa própria existência. Ou seja: devemos controlá-la por todo o nosso cotidiano de vida, em cada uma das situações a que estejamos sujeitos a agir.
E é claro que tenhamos que possuir o controle de nossas emoções, principalmente naqueles momentos excitantes pelos quais passamos, o que quase sempre nos obriga a tomarmos iniciativas que possam nos trazer ou causar sérios contratempos, e até prejuízos, por nos deixarmos agir por ela e sem controle dos nossos atos.
Quase sempre é por isso que se dão as tragédias em nossas vidas. Submetidos à emoção descontrolada, promoveremos atos os mais diversos. Os quais, entre eles, violentos e trágicos, se não conseguirmos nos controlar.
Mas existem situações que envolvem pura emoção, as quais nos trazem momentos sublimes, sendo capazes de nos trazer grandes alegrias e situações de júbilo. Ou de felicidade. Também de prazeres. Enfim, de coisas que só nos farão bem.
Então, esse trabalho, que é puramente mental, deve ser exercido e realizado por todos, no sentido de aprendermos, tanto a controlar nossas emoções, quanto escolhermos e separarmos quais são as que nos trazem coisas boas das que nos prejudicam.
Esta é uma situação extrema, tal exercício. Não é nenhuma brincadeira. Mas os resultados dessas escolhas certas só nos trarão benefícios, fazendo nos livrar de situações extremas, para um lado ou para o outro, no caso.
Mas existe um fato nessa questão. É a natureza humana. Isto porque cada um de nós a tem de um modo. No caso, aquela Fraternidade explica essas diferenças. E aqui se pode dizer o seguinte: Dependendo do grau de espiritualidade que possuímos, alguns de nós a tem em níveis tão baixos que, nestes casos, nunca agiremos de forma atabalhoada ou desenfreada em certas ações. Mas o contrário também se dá em outras pessoas, estas com espiritualidade mais avançada, que em alguns casos, são levadas a reagirem, quase sempre, de forma acalorada ou emocional, agindo apressadamente e/ou até violentamente, dependendo do caso ou das circunstâncias do momento.
Assim, esse assunto deve fazer parte de tudo o que abrange a relação humana. E não devemos dar pouca importância para isto, porque a nossa vida sempre estará sujeita às circunstâncias várias. Sendo que as momentâneas é que são as que teremos que prestar mais atenção, para que não permitamos acontecerem coisas que possam fugir do e ao nosso controle. E, assim, sempre teremos uma existência controlada. Para o nosso bem.
E o estudo sobre ela talvez seja um dos mais profundos que a literatura ou outra categoria possa desenvolver, abrangendo uma gama de circunstâncias, oportunidades e modos.
A Psicologia possui bastante conteúdos sobre ela. Mas outras matérias também são responsáveis por estudos pertinentes.
Durante um bom tempo, fiz parte de uma Fraternidade, hoje já não estou lá. Esta é considerada uma entidade espiritual e científica. E foi esta segunda condição que me atraiu para lá, fazendo-me ficar por por quase seis anos, interessando-me pelo tema, mesmo que de forma diletante, talvez por pura curiosidade, e só. Mas, é claro, que esse assunto é por demais interessante e atrai muita gente.
No trabalho dessa Fraternidade, grande parte dele tinha base num livro de um psiquiatra chamado David Fink. E tal livro ("Domine o seu sistema nervoso")é da década de 1920, ou perto, servindo de apoio no desenvolvimento das práticas dessa fraternidade junto a seus componentes. E é muito interessante, repita-se.
Dentre várias nuances, a emoção é tratada de uma forma profunda, onde há a clara ideia de que ela deva ser absolutamente controlada por cada um de nós, nas nossas ações e atos, durante a nossa própria existência. Ou seja: devemos controlá-la por todo o nosso cotidiano de vida, em cada uma das situações a que estejamos sujeitos a agir.
E é claro que tenhamos que possuir o controle de nossas emoções, principalmente naqueles momentos excitantes pelos quais passamos, o que quase sempre nos obriga a tomarmos iniciativas que possam nos trazer ou causar sérios contratempos, e até prejuízos, por nos deixarmos agir por ela e sem controle dos nossos atos.
Quase sempre é por isso que se dão as tragédias em nossas vidas. Submetidos à emoção descontrolada, promoveremos atos os mais diversos. Os quais, entre eles, violentos e trágicos, se não conseguirmos nos controlar.
Mas existem situações que envolvem pura emoção, as quais nos trazem momentos sublimes, sendo capazes de nos trazer grandes alegrias e situações de júbilo. Ou de felicidade. Também de prazeres. Enfim, de coisas que só nos farão bem.
Então, esse trabalho, que é puramente mental, deve ser exercido e realizado por todos, no sentido de aprendermos, tanto a controlar nossas emoções, quanto escolhermos e separarmos quais são as que nos trazem coisas boas das que nos prejudicam.
Esta é uma situação extrema, tal exercício. Não é nenhuma brincadeira. Mas os resultados dessas escolhas certas só nos trarão benefícios, fazendo nos livrar de situações extremas, para um lado ou para o outro, no caso.
Mas existe um fato nessa questão. É a natureza humana. Isto porque cada um de nós a tem de um modo. No caso, aquela Fraternidade explica essas diferenças. E aqui se pode dizer o seguinte: Dependendo do grau de espiritualidade que possuímos, alguns de nós a tem em níveis tão baixos que, nestes casos, nunca agiremos de forma atabalhoada ou desenfreada em certas ações. Mas o contrário também se dá em outras pessoas, estas com espiritualidade mais avançada, que em alguns casos, são levadas a reagirem, quase sempre, de forma acalorada ou emocional, agindo apressadamente e/ou até violentamente, dependendo do caso ou das circunstâncias do momento.
Assim, esse assunto deve fazer parte de tudo o que abrange a relação humana. E não devemos dar pouca importância para isto, porque a nossa vida sempre estará sujeita às circunstâncias várias. Sendo que as momentâneas é que são as que teremos que prestar mais atenção, para que não permitamos acontecerem coisas que possam fugir do e ao nosso controle. E, assim, sempre teremos uma existência controlada. Para o nosso bem.
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