Uma controvérsia envolvendo o Secretário de Transporte do Rio de Janeiro e o Presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil nos deixa um tanto quanto espantados. Tem a ver com a desistência do governo fluminense em construir uma linha do metrô de Niterói para São Gonçalo, substituindo-a por linhas de BRTs.
O secretário afirmou à imprensa que estudos desenvolvidos por sua pasta dão conta de que esta metodologia apresenta melhores resultados no transporte de passageiros de uma forma mais objetiva, em menores custo do que o empregado numa linha de metrô.
O Presidente do Instituto, então, desafiou o Secretário a mostrar tal estudo para a sociedade fluminense e mundial, para que sejam analisados, visando uma reforma no critério de cálculo para o que se emprega mundialmente no tocante a transporte em massa, adotado até hoje. O que disse ter-lhe surpreendido tal situação.
Daí que, se eu fosse instado a tomar parte nesse processo e tivesse que concordar com um dos dois, não teria nenhuma dúvida em ficar do lado do Presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil. E sem nenhuma dúvida nem titubeio, haja vista que entre os dois, o mais abalizado é este e não o outro.
Mas esta situação é muito mais emblemática do que possa imaginar a nossa vã filosofia. Isto porque o âmbito executivo público tupiniquim, está repleto de pessoas que não possuem qualificação especial e completa para desempenhar cargos nessa área, daí os muitos problemas que atravessamos, em ver nossas situações diárias serem resolvidas a contento, nos livrando dos muitos e vários imbróglios e problemas, que nos trazem muito sofrimento em nosso dia a dia.
Deveria haver um critério sério em definir que uma pessoa para assumir um cargo na gestão pública brasileira, deveria possuir um currículo sólido em termos de experiência comprovada na área em que for admitido. E não como acontece em nosso país há tanto tempo, quando se coloca um político no cargo, sem que ele preencha tal quesito de forma profissional e completa.
Por isso é que não se consegue resolver todas as questões que envolvem as muitas e diversas situações complicadas que atravessamos diuturnamente em nossas vidas. E o nosso sofrimento, além de ser constante, tem intensa duração, nos trazendo dificuldades e transtornos vários. E prejuízos, também.
O secretário afirmou à imprensa que estudos desenvolvidos por sua pasta dão conta de que esta metodologia apresenta melhores resultados no transporte de passageiros de uma forma mais objetiva, em menores custo do que o empregado numa linha de metrô.
O Presidente do Instituto, então, desafiou o Secretário a mostrar tal estudo para a sociedade fluminense e mundial, para que sejam analisados, visando uma reforma no critério de cálculo para o que se emprega mundialmente no tocante a transporte em massa, adotado até hoje. O que disse ter-lhe surpreendido tal situação.
Daí que, se eu fosse instado a tomar parte nesse processo e tivesse que concordar com um dos dois, não teria nenhuma dúvida em ficar do lado do Presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil. E sem nenhuma dúvida nem titubeio, haja vista que entre os dois, o mais abalizado é este e não o outro.
Mas esta situação é muito mais emblemática do que possa imaginar a nossa vã filosofia. Isto porque o âmbito executivo público tupiniquim, está repleto de pessoas que não possuem qualificação especial e completa para desempenhar cargos nessa área, daí os muitos problemas que atravessamos, em ver nossas situações diárias serem resolvidas a contento, nos livrando dos muitos e vários imbróglios e problemas, que nos trazem muito sofrimento em nosso dia a dia.
Deveria haver um critério sério em definir que uma pessoa para assumir um cargo na gestão pública brasileira, deveria possuir um currículo sólido em termos de experiência comprovada na área em que for admitido. E não como acontece em nosso país há tanto tempo, quando se coloca um político no cargo, sem que ele preencha tal quesito de forma profissional e completa.
Por isso é que não se consegue resolver todas as questões que envolvem as muitas e diversas situações complicadas que atravessamos diuturnamente em nossas vidas. E o nosso sofrimento, além de ser constante, tem intensa duração, nos trazendo dificuldades e transtornos vários. E prejuízos, também.
No tocante a este assunto posso afiançar quanto a veracidade dos fatos, uma vez que fui supervisor de estações da Cia. do Metropolitano do RJ (METRÔ) de 1978 a 1981, ano este que se iniciou a falência de toda uma infraestrutura, na qual perdemos literalmente o bonde, digo o trem da história, num sistema à época o mais moderno do mundo, cujo projeto inicial contemplaria toda a cidade do Rio, baixada fluminense, Niterói, São Gonçalo, Alcântara e por aí vai. Mas, como dizia um dos nossos instrutores franceses na época, Monsieur Cabadieu: Vai demerdar tudo! Muito roubo, muito político dentro da empresa! Vou parar por aqui, pois teria um livro a dissertar só com este assunto.
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