A modernidade é uma coisa muito interessante porque tem a ver com o nosso contemporâneo. E com o passar do tempo, criam-se novas situações, que em grande parte surpreendem o mundo e as pessoas. E, às vezes, chega a assustar a alguém ou a alguns.
A internet, por exemplo, que é uma coisa relativamente nova partindo-se, a princípio, de que uma existência entre vinte a vinte cinco anos, traz até nós, diariamente, excessivas situações. Conceitos, opiniões, notícias, métodos, enfim, muita novidade.
Para quem é jovem, isto não chega a chamar atenção. Mas para pessoas de outras gerações, chega a ser surpreendente essas circunstâncias. Porque o mundo, num período de um século, mudou da água para o vinho, quando se quer referir à muitas mudanças em nossas vidas.
E existe uma situação aí que se chama Programação Neurolinguística, PNL, que mexe com a naturalidade daqueles que são de outras gerações. Apesar de que isso foi criado lá pelo ano de 1974, por Richard Blander e John Glinder. E consiste, mais ou menos, em apurar-se o pensamento e o trabalho em buscar um jeito de comunicação social, de modo a não desagradar o interlocutor em nenhum momento, bem como só pensar em situações positivas em sua existência.
Mas segundo consta, tal matéria, mesmo podendo ser considerada de grande apuro, não é tida como coisa totalmente científica. Daí que cabe controvérsias em muitas oportunidades. E seria bom que quem se interessar por isso, tome o cuidado de não se deixar levar pela emoção de achar que tudo nessa vida é perfeito, porque não é, não.
Se uma pessoa usar tal método, achando que por pensar positivo e só imaginar coisas de excelência em sua mente, conseguirá alcançar a perfeição nessa vida, vai se dar é mal. Não que se seja contrário a este tipo de análise. Mas é que a vida se nos apresenta de forma muito complexa em nosso cotidiano.
Para dar um exemplo grosseiro, é citar uma tirada popular, que tem a ver com o futebol e o clube alvinegro carioca: "Tem coisas que só acontecem ao Botafogo". Porque qualquer um de nós pode, sim, pegar tal citação para nós, haja vista que em muitas das vezes, passamos por certas circunstâncias na vida, que acreditamos não acontecer com mais ninguém, e só conosco.
De outro modo, existem pessoas que são como um verdadeiro para-raios: atraem para si certas situações indesejáveis, mesmo que não pensem nela, de jeito nenhum. Mas são atingidas por circunstâncias infelizes e desagradáveis, com muita frequência.
Imagine alguém se propor a ir a um supermercado realizar compras triviais, coisas simples e leves. Executar a escolha e colheita daquilo que necessita, colocando-as em seu carrinho e dirigindo-se ao caixa para pagamento, normal e natural. E eis que, ao chegar lá, uns instantes depois, observa que em sua frente está uma pessoa na fila, atrás de outra com carrinho de compras, o que dá a entender que faz companhia à ela.
Mas como sua intuição é apurada, e aí é que está a questão, resolve perguntar à essa pessoa em sua frente se ela está acompanhada da outra com o carrinho de compras. E recebe a informação de que não. Ela não é companheira da outra. E que está na fila guardando lugar para uma outra que está na fila ao lado, com o carrinho de compras a frente.
Imediatamente se revolta, dizendo ao outro que isso não é uma atitude correta, mas não fica mais ali, retirando-se, e procurando uma outra fila para pagar sua compra. Até aí tudo bem.
Mas o que é que acontece? Ao entrar na fila seguinte, observa na outra seguinte, um casal com um carrinho de compras, onde ambos aplicam o mesmo recurso baixo daquele promovido por alguém na fila anterior. Mas com um agravante maior. É que a mulher, coloca o carrinho deles atrás dessa pessoa que estava já na fila, dirigindo-se para outra ao lado e ordenando que o homem que está com ela dirija-se à outra fila, para guardar lugar, esperando qual delas chegará primeiro ao caixa, ganhando um pseudo tempo em relação às demais pessoas. Ou seja: duas pessoas ocupam três lugares em filas distintas, dando aquela de "esperto", em relação às demais pessoas.
É óbvio que tal procedimento só pode ser realizado por pessoas sem carácter. Ou provida de um alto grau de inconsciência e ignorância. Por desconhecer que a vida é feita de regras, comportamentos, leis e que tais. E que numa sociedade, tudo isso tem que ser previamente seguido e obedecido. mas não é o que acontece. Tais episódios são useiros e frequentes de acontecer. Pelo menos na vida do autor que vos escreve. Parece uma sina, um estigma ou um carma, como queiram classificar.
Assim, por experiência própria, não há que se ficar perdendo tempo com coisas pequenas. Porque se fosse pra ter uma vida perfeita, cheia de venturas, este autor seria o mais feliz sujeito do mundo. Porque joga toda semana na loteria, imaginando ser o próximo ganhador isolado de um desses prêmios, o que até hoje não aconteceu. E não é por não deixar de jogar e nem pensar positivo que ainda não foi o sortudo da vez. É que tem coisas que são assim mesmo.
Por fim, a dura realidade nos remete ao pensamento, e também à certeza, de que o nosso país é composto, em grande parte, por pessoas subdesenvolvidas, chinfrins. E que nem tão cedo alcançará o tão almejado nível de país de primeiro mundo. E só um burro ou ignorante para não observar isso.
E ficamos combinados assim.
A internet, por exemplo, que é uma coisa relativamente nova partindo-se, a princípio, de que uma existência entre vinte a vinte cinco anos, traz até nós, diariamente, excessivas situações. Conceitos, opiniões, notícias, métodos, enfim, muita novidade.
Para quem é jovem, isto não chega a chamar atenção. Mas para pessoas de outras gerações, chega a ser surpreendente essas circunstâncias. Porque o mundo, num período de um século, mudou da água para o vinho, quando se quer referir à muitas mudanças em nossas vidas.
E existe uma situação aí que se chama Programação Neurolinguística, PNL, que mexe com a naturalidade daqueles que são de outras gerações. Apesar de que isso foi criado lá pelo ano de 1974, por Richard Blander e John Glinder. E consiste, mais ou menos, em apurar-se o pensamento e o trabalho em buscar um jeito de comunicação social, de modo a não desagradar o interlocutor em nenhum momento, bem como só pensar em situações positivas em sua existência.
Mas segundo consta, tal matéria, mesmo podendo ser considerada de grande apuro, não é tida como coisa totalmente científica. Daí que cabe controvérsias em muitas oportunidades. E seria bom que quem se interessar por isso, tome o cuidado de não se deixar levar pela emoção de achar que tudo nessa vida é perfeito, porque não é, não.
Se uma pessoa usar tal método, achando que por pensar positivo e só imaginar coisas de excelência em sua mente, conseguirá alcançar a perfeição nessa vida, vai se dar é mal. Não que se seja contrário a este tipo de análise. Mas é que a vida se nos apresenta de forma muito complexa em nosso cotidiano.
Para dar um exemplo grosseiro, é citar uma tirada popular, que tem a ver com o futebol e o clube alvinegro carioca: "Tem coisas que só acontecem ao Botafogo". Porque qualquer um de nós pode, sim, pegar tal citação para nós, haja vista que em muitas das vezes, passamos por certas circunstâncias na vida, que acreditamos não acontecer com mais ninguém, e só conosco.
De outro modo, existem pessoas que são como um verdadeiro para-raios: atraem para si certas situações indesejáveis, mesmo que não pensem nela, de jeito nenhum. Mas são atingidas por circunstâncias infelizes e desagradáveis, com muita frequência.
Imagine alguém se propor a ir a um supermercado realizar compras triviais, coisas simples e leves. Executar a escolha e colheita daquilo que necessita, colocando-as em seu carrinho e dirigindo-se ao caixa para pagamento, normal e natural. E eis que, ao chegar lá, uns instantes depois, observa que em sua frente está uma pessoa na fila, atrás de outra com carrinho de compras, o que dá a entender que faz companhia à ela.
Mas como sua intuição é apurada, e aí é que está a questão, resolve perguntar à essa pessoa em sua frente se ela está acompanhada da outra com o carrinho de compras. E recebe a informação de que não. Ela não é companheira da outra. E que está na fila guardando lugar para uma outra que está na fila ao lado, com o carrinho de compras a frente.
Imediatamente se revolta, dizendo ao outro que isso não é uma atitude correta, mas não fica mais ali, retirando-se, e procurando uma outra fila para pagar sua compra. Até aí tudo bem.
Mas o que é que acontece? Ao entrar na fila seguinte, observa na outra seguinte, um casal com um carrinho de compras, onde ambos aplicam o mesmo recurso baixo daquele promovido por alguém na fila anterior. Mas com um agravante maior. É que a mulher, coloca o carrinho deles atrás dessa pessoa que estava já na fila, dirigindo-se para outra ao lado e ordenando que o homem que está com ela dirija-se à outra fila, para guardar lugar, esperando qual delas chegará primeiro ao caixa, ganhando um pseudo tempo em relação às demais pessoas. Ou seja: duas pessoas ocupam três lugares em filas distintas, dando aquela de "esperto", em relação às demais pessoas.
É óbvio que tal procedimento só pode ser realizado por pessoas sem carácter. Ou provida de um alto grau de inconsciência e ignorância. Por desconhecer que a vida é feita de regras, comportamentos, leis e que tais. E que numa sociedade, tudo isso tem que ser previamente seguido e obedecido. mas não é o que acontece. Tais episódios são useiros e frequentes de acontecer. Pelo menos na vida do autor que vos escreve. Parece uma sina, um estigma ou um carma, como queiram classificar.
Assim, por experiência própria, não há que se ficar perdendo tempo com coisas pequenas. Porque se fosse pra ter uma vida perfeita, cheia de venturas, este autor seria o mais feliz sujeito do mundo. Porque joga toda semana na loteria, imaginando ser o próximo ganhador isolado de um desses prêmios, o que até hoje não aconteceu. E não é por não deixar de jogar e nem pensar positivo que ainda não foi o sortudo da vez. É que tem coisas que são assim mesmo.
Por fim, a dura realidade nos remete ao pensamento, e também à certeza, de que o nosso país é composto, em grande parte, por pessoas subdesenvolvidas, chinfrins. E que nem tão cedo alcançará o tão almejado nível de país de primeiro mundo. E só um burro ou ignorante para não observar isso.
E ficamos combinados assim.