O corre corre desse nosso cotidiano nos obriga a viver de uma forma quase que acelerada, tal qual um bólide, tal são as coisas a que temos que resolver durante um dia de vida. E parece que essa sensação vai mudando para pior a cada dia que passa. Assim sendo, quando damos fé, a semana acabou, bem como o mês e o ano. E vida que segue.
Sendo assim, hoje, ao ir almoçar no lugar frequente que vou, com quem me deparo no trajeto? Nada mais, nada menos, do que com o meu amigo Severino Biu, o taxista. Que é um dos agentes auxiliares desse espaço e desse autor, para assuntos conexos e desconexos, quando necessário.
Pelo seu semblante, percebi logo que ele não estava num bom dia e nem instante. Porque carregava aquelas propriedades muito comuns em quem está com alguma preocupação ou problema existencial. Mas isso não é nenhuma novidade nas pessoas destes tempos modernos. Cada um de nós carrega pelo menos uma meia dúzia deles.
Mas depois de um esfuziante encontro e de trocarmos as nossas gentilezas, nos dirigimos para o restaurante para almoçarmos juntos e colocarmos as conversas em dias, haja vista que deveriam ter uns três ou quatro meses que não nos encontrávamos para tal.
E ele começou a falar. Desfiando uma sequência de reclamações sobre a sua atividade e profissão. Porque já possui muitos anos de estrada nesse metier, considerando-se já um PHD naquilo que faz e desempenha. Mas que não vê nenhuma esperança em que tal profissão e atividade seja respeitada por grande parte da população.
E sabe e explica que existem muitos problemas nas ações dos profissionais de sua área. Mas coloca a culpa na Prefeitura, bem como nos usuários desse serviço. E disserta: "Há deficiência de gestão no órgão responsável pela fiscalização do serviço de taxi nesta cidade. Mas também grande parte de culpa das mazelas que acontecem nesse serviço, pode-se muito bem atribuir à negligência e omissão dos usuários dele. Porque quase sempre quando encontram um mau profissional, nunca o denunciam".
E prosseguindo, ele diz: "Como é que se punirá um infrator sem que haja denúncia contra ele? E como a Prefeitura irá conseguir ordenar e organizar tal serviço? Mas também há a necessidade de que os agentes tenham pleno preparo para tal. E tratem os profissionais com o respeito que merecem, porque o número de maus elementos é muito menor do que o dos profissionais corretos, decentes e aplicados no serviço".
Fechando a nossa conversa, ele referiu-se ao curso de taxista que foi obrigado a fazer, durante cinco Domingos, das oito da manhã às cinco da tarde, num órgão oficial de transporte, mas que não viu grande coisa em tal trabalho. Nada que já não soubesse.
E diz que um taxista não é inferior a nenhuma outra profissão. Diz, inclusive, que para ser um profissional no grau de excelência, como todos os profissionais de todas as áreas deveriam ser, dever-se-á levar de quatro a cinco anos de trabalho e vivência nesse serviço. Mas com bastante aplicação no trabalho. E conclui dizendo que, para ele, grande parte dos usuários pensa que tal serviço é simples. Que basta apenas dirigir um veículo. Mas não é. Porque conhecer as ruas, bem como os respectivos itinerários, leva-se o tempo anteriormente citado. E não é fácil tal absorção.
Ele diz que a impressão que tem é a de que quase todos os que transporta, pensam saber mais do que ele e dos demais profissionais. O que não é verdadeiro. Uma pessoa pode saber o seu itinerário, apenas. Mas não conhecerá os muitos outros que o taxista fará durante seu dia e sua jornada profissional na cidade.
E num complemento extra, terminou dizendo que "se as pessoas exigem serem respeitadas, devem, também, respeitar o profissional taxista. E não criar conjecturas, bem como ideias absurdas sobre ele, considerando-o uma pessoa normal e honesta, bem como um profissional de primeira linha".
Então, de tudo o que ouvi do meu querido amigo Severino Biu, o taxista, mais uma vez fiquei ciente de que ele é uma pessoa de excelência, a qual me orgulha por ser do meu rol de convívio nessa vida.
Sendo assim, hoje, ao ir almoçar no lugar frequente que vou, com quem me deparo no trajeto? Nada mais, nada menos, do que com o meu amigo Severino Biu, o taxista. Que é um dos agentes auxiliares desse espaço e desse autor, para assuntos conexos e desconexos, quando necessário.
Pelo seu semblante, percebi logo que ele não estava num bom dia e nem instante. Porque carregava aquelas propriedades muito comuns em quem está com alguma preocupação ou problema existencial. Mas isso não é nenhuma novidade nas pessoas destes tempos modernos. Cada um de nós carrega pelo menos uma meia dúzia deles.
Mas depois de um esfuziante encontro e de trocarmos as nossas gentilezas, nos dirigimos para o restaurante para almoçarmos juntos e colocarmos as conversas em dias, haja vista que deveriam ter uns três ou quatro meses que não nos encontrávamos para tal.
E ele começou a falar. Desfiando uma sequência de reclamações sobre a sua atividade e profissão. Porque já possui muitos anos de estrada nesse metier, considerando-se já um PHD naquilo que faz e desempenha. Mas que não vê nenhuma esperança em que tal profissão e atividade seja respeitada por grande parte da população.
E sabe e explica que existem muitos problemas nas ações dos profissionais de sua área. Mas coloca a culpa na Prefeitura, bem como nos usuários desse serviço. E disserta: "Há deficiência de gestão no órgão responsável pela fiscalização do serviço de taxi nesta cidade. Mas também grande parte de culpa das mazelas que acontecem nesse serviço, pode-se muito bem atribuir à negligência e omissão dos usuários dele. Porque quase sempre quando encontram um mau profissional, nunca o denunciam".
E prosseguindo, ele diz: "Como é que se punirá um infrator sem que haja denúncia contra ele? E como a Prefeitura irá conseguir ordenar e organizar tal serviço? Mas também há a necessidade de que os agentes tenham pleno preparo para tal. E tratem os profissionais com o respeito que merecem, porque o número de maus elementos é muito menor do que o dos profissionais corretos, decentes e aplicados no serviço".
Fechando a nossa conversa, ele referiu-se ao curso de taxista que foi obrigado a fazer, durante cinco Domingos, das oito da manhã às cinco da tarde, num órgão oficial de transporte, mas que não viu grande coisa em tal trabalho. Nada que já não soubesse.
E diz que um taxista não é inferior a nenhuma outra profissão. Diz, inclusive, que para ser um profissional no grau de excelência, como todos os profissionais de todas as áreas deveriam ser, dever-se-á levar de quatro a cinco anos de trabalho e vivência nesse serviço. Mas com bastante aplicação no trabalho. E conclui dizendo que, para ele, grande parte dos usuários pensa que tal serviço é simples. Que basta apenas dirigir um veículo. Mas não é. Porque conhecer as ruas, bem como os respectivos itinerários, leva-se o tempo anteriormente citado. E não é fácil tal absorção.
Ele diz que a impressão que tem é a de que quase todos os que transporta, pensam saber mais do que ele e dos demais profissionais. O que não é verdadeiro. Uma pessoa pode saber o seu itinerário, apenas. Mas não conhecerá os muitos outros que o taxista fará durante seu dia e sua jornada profissional na cidade.
E num complemento extra, terminou dizendo que "se as pessoas exigem serem respeitadas, devem, também, respeitar o profissional taxista. E não criar conjecturas, bem como ideias absurdas sobre ele, considerando-o uma pessoa normal e honesta, bem como um profissional de primeira linha".
Então, de tudo o que ouvi do meu querido amigo Severino Biu, o taxista, mais uma vez fiquei ciente de que ele é uma pessoa de excelência, a qual me orgulha por ser do meu rol de convívio nessa vida.
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