O mundo gira, o tempo passa, a vida segue e vamos nós nesse mesmo ritmo, mesmo sem querer. Porque se não o fizermos é sinal de que já estamos em outro patamar. Ou até mesmo em outro mundo. Morremos.
Mas dos males o menor. Com todas as adversidades que estamos sujeitos vivendo nesse planeta, com certeza é bem melhor do que em outro lugar, seja qual for, porque aqui já estamos acostumados com tudo. E se em outro lugar, não saberemos qual é a música que está tocando por lá. Assim, nos contentemos com o que temos. E olhe lá.
Nesta semana o corre-corre está muito mais veloz do que em outros períodos, porque com a proximidade do Carnaval, todos estão só ligados na Sexta-Feira, que é o último dia útil ao festejo de Momo, e onde muitos pegarão suas malas, mochilas e afins, buscando sair da cidade em busca de lazer, descanso e prazer.
E é óbvio que de alegria a cidade estará repleta. Porque os bailes de Carnaval, os desfiles das escolas e dos blocos, atrairão muitos foliões. E a alegria é o fator maior nessas horas. Daí que os que saem da cidade, por certo terão a alegria diminuída, com certeza. Pelo menos teoricamente.
Mas o engraçado nisso tudo é que até mesmo nas cidades ditas pequenas, e para onde vão os que debandam daqui, lá também o Carnaval é agitado. E tão animado quanto na cidade do Rio de Janeiro. Enfim, o sossego e a paz já não são como eram antes. Para desagrado de uns e agrado de outros. Faz parte!
O fator triste dessa efeméride é o número de coisas trágicas que acontecerão. A começar pela viagem, nas estradas, onde a imprudência e a inconsequência, misturadas com a falta de consciência de muitos, causarão muitos acidentes. Muito deles com mortes de pessoas e ferimentos em muitas outras. Todo ano é assim.
Mas para os adeptos dessa festa, é como se diz vulgarmente: É "sentir mais alegria do que um pinto no lixo". E é só aproveitar o evento. E que o sol se faça presente o dia todo durante esse período. E mesmo que chova, que não seja daquele modo que possa trazer tragédias à população.
No desfile das escolas de samba no Sambódromo, a chuva não é bem vinda. Porque os adereços e enfeites são frágeis, e a chuva e a umidade acabam estragando muitos deles, prejudicando os sambistas e as alegorias das escolas.
Mas mesmo assim, ninguém desanimará por isso. Já houve anos anteriores em que a chuva se apresentou, mas não tirou a expectativa e força de ninguém. Desfilaram normalmente e sambaram à vontade e com muito prazer.
O fator negativo dessa festa é para os mais velhos, bem como para aqueles que trabalham por conta própria no ano. Alguns dias parados (uma semana), também não deixará ninguém pobre. Até porque tem muita gente que trabalha dobrado nessa época. E para esses o Carnaval é bem vindo, sempre.
Enfim, é preparar o espírito e o corpo para essa empreitada. E precaver-se contra a adversidade. O resto...o resto é sambar e brincar. Até cair ou até a Quarta-Feira chegar!
Mas dos males o menor. Com todas as adversidades que estamos sujeitos vivendo nesse planeta, com certeza é bem melhor do que em outro lugar, seja qual for, porque aqui já estamos acostumados com tudo. E se em outro lugar, não saberemos qual é a música que está tocando por lá. Assim, nos contentemos com o que temos. E olhe lá.
Nesta semana o corre-corre está muito mais veloz do que em outros períodos, porque com a proximidade do Carnaval, todos estão só ligados na Sexta-Feira, que é o último dia útil ao festejo de Momo, e onde muitos pegarão suas malas, mochilas e afins, buscando sair da cidade em busca de lazer, descanso e prazer.
E é óbvio que de alegria a cidade estará repleta. Porque os bailes de Carnaval, os desfiles das escolas e dos blocos, atrairão muitos foliões. E a alegria é o fator maior nessas horas. Daí que os que saem da cidade, por certo terão a alegria diminuída, com certeza. Pelo menos teoricamente.
Mas o engraçado nisso tudo é que até mesmo nas cidades ditas pequenas, e para onde vão os que debandam daqui, lá também o Carnaval é agitado. E tão animado quanto na cidade do Rio de Janeiro. Enfim, o sossego e a paz já não são como eram antes. Para desagrado de uns e agrado de outros. Faz parte!
O fator triste dessa efeméride é o número de coisas trágicas que acontecerão. A começar pela viagem, nas estradas, onde a imprudência e a inconsequência, misturadas com a falta de consciência de muitos, causarão muitos acidentes. Muito deles com mortes de pessoas e ferimentos em muitas outras. Todo ano é assim.
Mas para os adeptos dessa festa, é como se diz vulgarmente: É "sentir mais alegria do que um pinto no lixo". E é só aproveitar o evento. E que o sol se faça presente o dia todo durante esse período. E mesmo que chova, que não seja daquele modo que possa trazer tragédias à população.
No desfile das escolas de samba no Sambódromo, a chuva não é bem vinda. Porque os adereços e enfeites são frágeis, e a chuva e a umidade acabam estragando muitos deles, prejudicando os sambistas e as alegorias das escolas.
Mas mesmo assim, ninguém desanimará por isso. Já houve anos anteriores em que a chuva se apresentou, mas não tirou a expectativa e força de ninguém. Desfilaram normalmente e sambaram à vontade e com muito prazer.
O fator negativo dessa festa é para os mais velhos, bem como para aqueles que trabalham por conta própria no ano. Alguns dias parados (uma semana), também não deixará ninguém pobre. Até porque tem muita gente que trabalha dobrado nessa época. E para esses o Carnaval é bem vindo, sempre.
Enfim, é preparar o espírito e o corpo para essa empreitada. E precaver-se contra a adversidade. O resto...o resto é sambar e brincar. Até cair ou até a Quarta-Feira chegar!
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