A poucos dias do início do Carnaval, o clima alegre e festivo já domina grande parte das pessoas nesta cidade e grande parte do país. Porque ninguém é de ferro, com o cotidiano pesado e cheio de notícias ruins, o melhor mesmo é relaxar e tentar sair desse processo doloroso de coisas infelizes em nossas vidas.
Pelo menos, durante uma semana inteira, esqueceremos tudo de ruim e pesado que vivemos no dia a dia. Pelo menos tentar-se-á, é claro. E as abordagens serão aliviadas, deixando-se de lado tudo o que puder nos tirar a calma e serenidade.
Mas o Carnaval contagia a todos. E só uns raros se manifestarão contra ele. Daí que podemos até lembrar de um pedaço de uma letra de uma música famosa que diz: "Quem não gosta de samba, bom sujeito não é. É ruim da cabeça e doente do pé". E claro que alguém ou alguns dirão que cabem controvérsias. Mas deixemos isso pra lá.
E com relação às músicas carnavalescas, é sabido que parece que o tempo parou. Porque as músicas que tocam em todos os carnavais brasileiros, são sempre aquelas das décadas de 40, 50 e 60 do século passado. É até assombroso abordar-se um fato desse. Mas é a pura verdade.
Mesmo que se saiba que anualmente alguém ou alguns estabelecem concursos de marchinhas de Carnaval. Mas elas não chegam a tocar nos bailes e nas ruas nos carnavais do ano. Isso é um fato que ninguém consegue explicar.
Quase todos os autores (pra não dizer, mesmo, todos) já faleceram. Bem como os cantores dessas músicas que fizeram e fazem sucesso no Carnaval. Mas a população não esquece delas. E é assim que todo ano as mesmas músicas fazem parte do repertório carnavalesco em nosso país.
E num artigo recente postado nesse espaço, fiz referência ao assunto da tradição, fato que já não se obedece nestes tempos modernos. Mas com relação às músicas carnavalescas, se dá exatamente o previsto: segue-se a tradição delas serem tocadas nos bailes e nas ruas durante os dias de carnaval no país.
Então, minha gente, é esquentar os tambores, escolher a fantasia e mergulhar de cabeça nos quatro dias de Momo. Mas tomando cuidado com os excessos e com a mordida (picada) dos mosquitos da Dengue. E com a buraqueira existente na cidade. E preparar a garganta para gritar: "Ô abre alas, que eu quero passar!!"
Pelo menos, durante uma semana inteira, esqueceremos tudo de ruim e pesado que vivemos no dia a dia. Pelo menos tentar-se-á, é claro. E as abordagens serão aliviadas, deixando-se de lado tudo o que puder nos tirar a calma e serenidade.
Mas o Carnaval contagia a todos. E só uns raros se manifestarão contra ele. Daí que podemos até lembrar de um pedaço de uma letra de uma música famosa que diz: "Quem não gosta de samba, bom sujeito não é. É ruim da cabeça e doente do pé". E claro que alguém ou alguns dirão que cabem controvérsias. Mas deixemos isso pra lá.
E com relação às músicas carnavalescas, é sabido que parece que o tempo parou. Porque as músicas que tocam em todos os carnavais brasileiros, são sempre aquelas das décadas de 40, 50 e 60 do século passado. É até assombroso abordar-se um fato desse. Mas é a pura verdade.
Mesmo que se saiba que anualmente alguém ou alguns estabelecem concursos de marchinhas de Carnaval. Mas elas não chegam a tocar nos bailes e nas ruas nos carnavais do ano. Isso é um fato que ninguém consegue explicar.
Quase todos os autores (pra não dizer, mesmo, todos) já faleceram. Bem como os cantores dessas músicas que fizeram e fazem sucesso no Carnaval. Mas a população não esquece delas. E é assim que todo ano as mesmas músicas fazem parte do repertório carnavalesco em nosso país.
E num artigo recente postado nesse espaço, fiz referência ao assunto da tradição, fato que já não se obedece nestes tempos modernos. Mas com relação às músicas carnavalescas, se dá exatamente o previsto: segue-se a tradição delas serem tocadas nos bailes e nas ruas durante os dias de carnaval no país.
Então, minha gente, é esquentar os tambores, escolher a fantasia e mergulhar de cabeça nos quatro dias de Momo. Mas tomando cuidado com os excessos e com a mordida (picada) dos mosquitos da Dengue. E com a buraqueira existente na cidade. E preparar a garganta para gritar: "Ô abre alas, que eu quero passar!!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário