E a Terça-Feira gorda de Carnaval chegou. É o último dia . Quem aproveitou, muito bem. Quem não, só o ano que vem. Desculpando-me pela rima pobre. E vida que segue. Porque lá pelas bandas de Salvador, o Carnaval continuará, pelo menos até Domingo que vem. Já está incluído no calendário local.
Pelo restante do país, dizem que o ano se iniciará a partir de amanhã. Mas só depois do meio dia, por que ninguém é de ferro. E haja pepinos para enfrentar. Porque o país está atravessando uma situação de perigo. Em quase todos os sentidos. No plano econômico/político/social as circunstâncias estão críticas, e os especialistas estão prevendo contratempos quase que pesados. Mas é deixar o tempo passar para ver como fica.
Em nossa cidade, o Rio de Janeiro, a saúde está claudicante. A Dengue e suas parceiras estão assustando e quase que aterrorizando a população. E esta já anda com a pulga atrás da orelha, assistindo as ações dos agentes públicos na faixa da incompetência. O Governo diz que não tem dinheiro para enfrentar tal crise.
E este autor pode dizer que nem viu o Carnaval passar. Porque não saiu às ruas, com a exceção de uma esticada de motocicleta, não participou de nenhum desfile. De blocos ou escolas de samba. Só ficou de papo pro ar, como se diz no popular. E nada melhor que isso, numa cidade que está caótica ao extremo. Desde buracos que não acabam mais, caos na segurança pública, saúde e transportes. E queremos mais para quê? Isso já é mais do que suficiente para quebrar a serenidade de qualquer um.
Assim é que as Olimpíadas que se aproximam, estão correndo certos riscos. Já há país e atletas temerosos de participarem delas. E o medo já ronda a muita gente. Isso não é bom para ninguém. Porque a imagem do nosso país no exterior fica manchada. E essa nódoa refletirá sob vários outros aspectos. O principal deles é que nos define, ainda, como um país atrasado. E não custa lembrar que, geograficamente, estamos localizados abaixo da linha do Equador. Pelo menos a grande parte do país.
Pelo restante do país, dizem que o ano se iniciará a partir de amanhã. Mas só depois do meio dia, por que ninguém é de ferro. E haja pepinos para enfrentar. Porque o país está atravessando uma situação de perigo. Em quase todos os sentidos. No plano econômico/político/social as circunstâncias estão críticas, e os especialistas estão prevendo contratempos quase que pesados. Mas é deixar o tempo passar para ver como fica.
Em nossa cidade, o Rio de Janeiro, a saúde está claudicante. A Dengue e suas parceiras estão assustando e quase que aterrorizando a população. E esta já anda com a pulga atrás da orelha, assistindo as ações dos agentes públicos na faixa da incompetência. O Governo diz que não tem dinheiro para enfrentar tal crise.
E este autor pode dizer que nem viu o Carnaval passar. Porque não saiu às ruas, com a exceção de uma esticada de motocicleta, não participou de nenhum desfile. De blocos ou escolas de samba. Só ficou de papo pro ar, como se diz no popular. E nada melhor que isso, numa cidade que está caótica ao extremo. Desde buracos que não acabam mais, caos na segurança pública, saúde e transportes. E queremos mais para quê? Isso já é mais do que suficiente para quebrar a serenidade de qualquer um.
Assim é que as Olimpíadas que se aproximam, estão correndo certos riscos. Já há país e atletas temerosos de participarem delas. E o medo já ronda a muita gente. Isso não é bom para ninguém. Porque a imagem do nosso país no exterior fica manchada. E essa nódoa refletirá sob vários outros aspectos. O principal deles é que nos define, ainda, como um país atrasado. E não custa lembrar que, geograficamente, estamos localizados abaixo da linha do Equador. Pelo menos a grande parte do país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário