A conscientização é uma propriedade que deveria ser expressa pelo humano de uma forma simples, direta, constante e objetiva, visando manter-se de forma positiva no cotidiano e, principalmente, objetivamente em suas ações costumeiras. Mas não é isso que se vê.
A impressão que se tem é que a insubmissão é coletiva, onde as pessoas insurgem-se contra as leis, normas, regulamentos e afins, como se nada disso existisse. Daí formando um tremendo paradoxo na vida.
Mas com o passar dos tempos, parece que isso vai evoluindo num modo inversamente proporcional ao que deveria. Porque a desordem parece que está tomando conta do mundo, de acordo com o que se vê estampado nas imprensas de todo o planeta. É só horror nesse nosso cotidiano.
E no trânsito é onde se observa os maiores absurdos perpetrados por esse ser que se diz inteligente mas que é, sim, pseudamente lúcido. Suas ações são nefastas, violentas e covardes. E o resultado também está impresso através dessa mesma imprensa todos os dias.
O Brasil está apresentando uma situação calamitosa em todos os sentidos. A começar por Brasília, onde está a gestão pública do país. Os Poderes Executivo e Legislativo estão sob desconfiança da população, fazendo-nos crer que o crime já está no comando de todas as ações. Tanto a Presidente da República quanto os Presidentes do Congresso Nacional e da Câmara de Deputados, estão sob a mira da Justiça. Sendo que estes dois últimos já respondem a vários processos nela.
O reflexo disso alcança a todo o território nacional, onde a desconfiança e, principalmente, a desesperança, atingem a população de forma avassaladora. Daí que estamos numa verdadeira entrada de uma dicotomia, sem sabermos onde tudo dará num futuro próximo.
Desta forma, é que estamos assistindo a violência descambar para o absurdo. E numa cidade como a do Rio de Janeiro, que é um celeiro do turismo, onde milhares de pessoas, estrangeiras ou não, vêm para a cidade para aproveitar das chances que esta lhes concedem, em prazer, diversão e alegria. Mas não é isso que anda acontecendo.
Quase que diariamente toma-se conhecimento de ações marginais atingindo aos que se propõem a vir passear no Rio de Janeiro. E é inconcebível que pessoas possam ser assassinadas da forma em que anda acontecendo. Crimes violentos e absurdos. Como a morte de uma turista argentina na Praia de Copacabana, que foi esfaqueada por meliantes, enquanto passeava com parentes e amigos por aquela área.
Se fosse para emitir palpite sobre tais ações, seria necessário perguntar às autoridades brasileiras o seguinte: Como é que pode aumentar o número de bandidos num país, sem que ninguém consiga explicar o porquê disso se dar? Mas caberiam várias outras indagações: quem são? de onde vieram? como chegaram à cidade? porquê fazem tais ações?, dentre outras várias perguntas. Mas a impressão que se tem é a de que nada disso é imperioso saber e decifrar.
Assim é que a população fica mercê de tais situações. Assustada, temerosa e desesperançada em ver tudo isso se resolver. E as autoridades nem se manifestam. E quando o fazem, usam sempre recursos mentirosos. E a população é vergonhosamente enganada por eles. Isto já faz parte do enredo.
Para agravar tudo isso, há que se dizer que o bandido que assassinou a turista argentina, havia sido preso em Janeiro, por assalto. Mas estava à solta na cidade, livre para perpetrar outras ações criminosas. Assim já é demais. Está faltando vergonha na cara e muita decência nas pessoas que deveriam expressá-las.
Mas que não nos importemos com nada do que vemos aí, hoje. Porque amanhã e nos dias que se seguirão, tudo estará muito pior. E nem tenham dúvidas disso. Podem acreditar!
A impressão que se tem é que a insubmissão é coletiva, onde as pessoas insurgem-se contra as leis, normas, regulamentos e afins, como se nada disso existisse. Daí formando um tremendo paradoxo na vida.
Mas com o passar dos tempos, parece que isso vai evoluindo num modo inversamente proporcional ao que deveria. Porque a desordem parece que está tomando conta do mundo, de acordo com o que se vê estampado nas imprensas de todo o planeta. É só horror nesse nosso cotidiano.
E no trânsito é onde se observa os maiores absurdos perpetrados por esse ser que se diz inteligente mas que é, sim, pseudamente lúcido. Suas ações são nefastas, violentas e covardes. E o resultado também está impresso através dessa mesma imprensa todos os dias.
O Brasil está apresentando uma situação calamitosa em todos os sentidos. A começar por Brasília, onde está a gestão pública do país. Os Poderes Executivo e Legislativo estão sob desconfiança da população, fazendo-nos crer que o crime já está no comando de todas as ações. Tanto a Presidente da República quanto os Presidentes do Congresso Nacional e da Câmara de Deputados, estão sob a mira da Justiça. Sendo que estes dois últimos já respondem a vários processos nela.
O reflexo disso alcança a todo o território nacional, onde a desconfiança e, principalmente, a desesperança, atingem a população de forma avassaladora. Daí que estamos numa verdadeira entrada de uma dicotomia, sem sabermos onde tudo dará num futuro próximo.
Desta forma, é que estamos assistindo a violência descambar para o absurdo. E numa cidade como a do Rio de Janeiro, que é um celeiro do turismo, onde milhares de pessoas, estrangeiras ou não, vêm para a cidade para aproveitar das chances que esta lhes concedem, em prazer, diversão e alegria. Mas não é isso que anda acontecendo.
Quase que diariamente toma-se conhecimento de ações marginais atingindo aos que se propõem a vir passear no Rio de Janeiro. E é inconcebível que pessoas possam ser assassinadas da forma em que anda acontecendo. Crimes violentos e absurdos. Como a morte de uma turista argentina na Praia de Copacabana, que foi esfaqueada por meliantes, enquanto passeava com parentes e amigos por aquela área.
Se fosse para emitir palpite sobre tais ações, seria necessário perguntar às autoridades brasileiras o seguinte: Como é que pode aumentar o número de bandidos num país, sem que ninguém consiga explicar o porquê disso se dar? Mas caberiam várias outras indagações: quem são? de onde vieram? como chegaram à cidade? porquê fazem tais ações?, dentre outras várias perguntas. Mas a impressão que se tem é a de que nada disso é imperioso saber e decifrar.
Assim é que a população fica mercê de tais situações. Assustada, temerosa e desesperançada em ver tudo isso se resolver. E as autoridades nem se manifestam. E quando o fazem, usam sempre recursos mentirosos. E a população é vergonhosamente enganada por eles. Isto já faz parte do enredo.
Para agravar tudo isso, há que se dizer que o bandido que assassinou a turista argentina, havia sido preso em Janeiro, por assalto. Mas estava à solta na cidade, livre para perpetrar outras ações criminosas. Assim já é demais. Está faltando vergonha na cara e muita decência nas pessoas que deveriam expressá-las.
Mas que não nos importemos com nada do que vemos aí, hoje. Porque amanhã e nos dias que se seguirão, tudo estará muito pior. E nem tenham dúvidas disso. Podem acreditar!
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