O leitor já parou para pensar no modo como as coisas se dão nesse nosso cotidiano?
Uma pergunta como essa pode até conter algo de inusitado. Porque grande parte responderia que sim. Que são e estão atentos a tudo o que acontece ao seu redor nessa vida. Mas isso não é autêntico. Porque muita coisa que acontece é imperceptível à maioria. E possivelmente Freud já deve ter explicado isso. Mas como não sou versado nem em Psicologia e nem em Freud, arrisco-me, pelo menos, a colocar tal assertiva para reflexão de todos. Ou daqueles que se interessarem por ela.
Há muita discussão entre religiosos e aqueles que não possuem nenhuma religião. Porque todos os fatos que não se consegue explicar, atribui-se ao astral. Ou aos céus. Que costumeiramente todos citam a Deus. E assim tudo fica mais fácil de explicar e aceitar. Não necessariamente nessa ordem.
E realmente tudo fica mais fácil. Não há dúvidas. Porque quando atribuímos a responsabilidade a outrem, isentamo-nos dela. É um peso a menos a carregar. E isto nos poupa muita coisa. Principalmente a nossa consciência.
Mas tudo deveria ser diferente. Cada um de nós tem que arcar com os nossos atos, as nossas responsabilidades. Sejam eles quais forem. No bem e no mal. E no bom e no mau, também. Porque assim o mundo seria muito diferente. E melhor, com certeza.
No entanto, o que vemos não é assim. Há pessoas do bem e do mal. E pessoas más e boas. E é isso que deveria ser desvendado. Por que uma pessoa é do mal? E por que uma pessoa é má?. Pode-se atribuir tais coisas à várias nuances. ]
Pode-se possuir uma natureza humana ruim. Pode-se ser extremamente ignorante, a ponto de não se ter a condição de análise do que é certo e errado. E deve ter sido por isso que a própria Humanidade criou as leis, normas, regulamentos e regras. E tudo isso para ser cumprido e respeitado. Mas, convenhamos, grande parte fica só na teoria.
E no Brasil, o número de crimes e processos que circulam na Justiça, já extrapolaram todos os limites do bom senso e do aceitável. É uma tremenda bola de neve. Que cresce assustadoramente sem parar. A ponto de alguém interpretar de um modo que, ao alcançar um determinado nível, a coisa explodirá. E aí se resolverá por si.
Mas até que isso ocorra, muita gente pagará um alto preço. Financeiro e, principalmente, trágico. Ou seja: com a própria vida. E isso já nos assusta porque os especialistas nessas áreas, dão conta de que em nosso país morre muito mais gente do que em todas as guerras existentes no planeta. E isso em pleno Século XXI. O que é estarrecedoramente assustador.
Por fim, cabe uma informação. Que também pode ser um esclarecimento: tal assertiva pode até conter um alto grau de negativismo, pessimismo, ou seja lá o que alguém possa pensar a respeito. Mas não é. É só um exercício muito perceptivo de tudo o que se lê, vê, ouve e vive nesse nosso cotidiano. E só sendo cego e surdo para não tomar conhecimento das coisas que se dão nesse nosso cotidiano.
Uma pergunta como essa pode até conter algo de inusitado. Porque grande parte responderia que sim. Que são e estão atentos a tudo o que acontece ao seu redor nessa vida. Mas isso não é autêntico. Porque muita coisa que acontece é imperceptível à maioria. E possivelmente Freud já deve ter explicado isso. Mas como não sou versado nem em Psicologia e nem em Freud, arrisco-me, pelo menos, a colocar tal assertiva para reflexão de todos. Ou daqueles que se interessarem por ela.
Há muita discussão entre religiosos e aqueles que não possuem nenhuma religião. Porque todos os fatos que não se consegue explicar, atribui-se ao astral. Ou aos céus. Que costumeiramente todos citam a Deus. E assim tudo fica mais fácil de explicar e aceitar. Não necessariamente nessa ordem.
E realmente tudo fica mais fácil. Não há dúvidas. Porque quando atribuímos a responsabilidade a outrem, isentamo-nos dela. É um peso a menos a carregar. E isto nos poupa muita coisa. Principalmente a nossa consciência.
Mas tudo deveria ser diferente. Cada um de nós tem que arcar com os nossos atos, as nossas responsabilidades. Sejam eles quais forem. No bem e no mal. E no bom e no mau, também. Porque assim o mundo seria muito diferente. E melhor, com certeza.
No entanto, o que vemos não é assim. Há pessoas do bem e do mal. E pessoas más e boas. E é isso que deveria ser desvendado. Por que uma pessoa é do mal? E por que uma pessoa é má?. Pode-se atribuir tais coisas à várias nuances. ]
Pode-se possuir uma natureza humana ruim. Pode-se ser extremamente ignorante, a ponto de não se ter a condição de análise do que é certo e errado. E deve ter sido por isso que a própria Humanidade criou as leis, normas, regulamentos e regras. E tudo isso para ser cumprido e respeitado. Mas, convenhamos, grande parte fica só na teoria.
E no Brasil, o número de crimes e processos que circulam na Justiça, já extrapolaram todos os limites do bom senso e do aceitável. É uma tremenda bola de neve. Que cresce assustadoramente sem parar. A ponto de alguém interpretar de um modo que, ao alcançar um determinado nível, a coisa explodirá. E aí se resolverá por si.
Mas até que isso ocorra, muita gente pagará um alto preço. Financeiro e, principalmente, trágico. Ou seja: com a própria vida. E isso já nos assusta porque os especialistas nessas áreas, dão conta de que em nosso país morre muito mais gente do que em todas as guerras existentes no planeta. E isso em pleno Século XXI. O que é estarrecedoramente assustador.
Por fim, cabe uma informação. Que também pode ser um esclarecimento: tal assertiva pode até conter um alto grau de negativismo, pessimismo, ou seja lá o que alguém possa pensar a respeito. Mas não é. É só um exercício muito perceptivo de tudo o que se lê, vê, ouve e vive nesse nosso cotidiano. E só sendo cego e surdo para não tomar conhecimento das coisas que se dão nesse nosso cotidiano.
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