E mais uma semana se inicia, e em nossa cidade, o Rio de Janeiro, bem como nos municípios limítrofes, tivemos chuvas nesses dias quase todos. E em alguns lugares ela causou um estrago terrível, derrubando árvores, postes de luz e até alguns imóveis. Também algumas marquises.
Todos sabemos que no início de cada ano, essas intempéries são normais. E até esperadas. Mas isso fica só na teoria. Porque na prática, sabemos que não é assim. Em algumas áreas que enchem, as pessoas parecem não se preocupar com isso. Aí é o que vemos. Reclamações, lamúrias e desesperos.
E ainda tem gente que brinca em dizer que em nosso país não temos tantas tragédias. Não é verdade. E basta lembrar de anos anteriores onde a região serrana do estado sofreu terríveis contratempos com as chuvas nesta época. Mas ainda estamos no período em que tais coisas podem se repetir.
Então, tudo isso só configura a negligência e displicência do serviço público. Que gasta uma dinheirama enorme mas não consegue eliminar tais problemas da população. E olha que essa grana é muito alta. Para ninguém colocar defeito.
As perguntas são sempre as mesmas: onde vai parar essas verbas? Por que não se resolve quase coisa alguma nessas situações. Quem são as pessoas responsáveis por isso e o que acontece com elas?.
Ora, essas respostas todos sabem. E na ponta da língua. Mas os órgãos responsáveis pelas fiscalizações dos deslizes dessa gente nunca cumprem com suas obrigações. E aí eles continuam impunes, livres e serelepes por aí, cada dia mais ricos.
Infelizmente não há que se esperar muita coisa nessas situações. Porque a própria população se exime das responsabilidades. E ao votar, o faz sempre naqueles mesmos. É um verdadeiro círculo vicioso. Sem fim.
E esse ano, haverá eleição no plano municipal. Escolher-se-á o Prefeito e os Vereadores da próxima temporada. Então, os candidatos que se apresentarão serão quase os mesmos, ou seus apaniguados, parentes ou afins. Mas a população não se importará com isso, votará neles. E depois ficará reclamando. De tudo e de todos. Esse filme? Todos já vimos. E por várias vezes. Mas parece que ainda não cansaram de vê-lo, não.
Todos sabemos que no início de cada ano, essas intempéries são normais. E até esperadas. Mas isso fica só na teoria. Porque na prática, sabemos que não é assim. Em algumas áreas que enchem, as pessoas parecem não se preocupar com isso. Aí é o que vemos. Reclamações, lamúrias e desesperos.
E ainda tem gente que brinca em dizer que em nosso país não temos tantas tragédias. Não é verdade. E basta lembrar de anos anteriores onde a região serrana do estado sofreu terríveis contratempos com as chuvas nesta época. Mas ainda estamos no período em que tais coisas podem se repetir.
Então, tudo isso só configura a negligência e displicência do serviço público. Que gasta uma dinheirama enorme mas não consegue eliminar tais problemas da população. E olha que essa grana é muito alta. Para ninguém colocar defeito.
As perguntas são sempre as mesmas: onde vai parar essas verbas? Por que não se resolve quase coisa alguma nessas situações. Quem são as pessoas responsáveis por isso e o que acontece com elas?.
Ora, essas respostas todos sabem. E na ponta da língua. Mas os órgãos responsáveis pelas fiscalizações dos deslizes dessa gente nunca cumprem com suas obrigações. E aí eles continuam impunes, livres e serelepes por aí, cada dia mais ricos.
Infelizmente não há que se esperar muita coisa nessas situações. Porque a própria população se exime das responsabilidades. E ao votar, o faz sempre naqueles mesmos. É um verdadeiro círculo vicioso. Sem fim.
E esse ano, haverá eleição no plano municipal. Escolher-se-á o Prefeito e os Vereadores da próxima temporada. Então, os candidatos que se apresentarão serão quase os mesmos, ou seus apaniguados, parentes ou afins. Mas a população não se importará com isso, votará neles. E depois ficará reclamando. De tudo e de todos. Esse filme? Todos já vimos. E por várias vezes. Mas parece que ainda não cansaram de vê-lo, não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário