Numa das crônicas que fazem parte deste espaço (blog), já foi citado a respeito de uma celebridade que viveu no final do Século 19, mas no início do Século 20, produziu uma tese onde afirmava que a Constituição Brasileira deveria ser formada por um Artigo e um Parágrafo. E sua citação era a seguinte: "Artigo Primeiro: Todo brasileiro tem que ter vergonha na cara"; e o Parágrafo Único dizia: "Revogam-se todas as disposições em contrário". E isso deu-se lá pelos idos do ano de 1908, do século passado. O nome dessa celebridade: Capistrano de Abreu.
E mesmo que possa parecer repetitiva tal assertiva, sempre será necessária tal situação, haja vista que, pelo que parece, o povo brasileiro ainda não adquiriu as propriedades desse teor, vergonha na cara, porque a coisa aqui é e está periclitante há muito tempo e continua a estar. Principalmente no que tange à administração pública tupiniquim.
Basta ouvir-se o rádio, ver-se a televisão, ler-se os jornais e, agora, navegar na internet, para ficar sabendo das mazelas que existem nessa área. Seja na Educação, Justiça, Segurança e Saúde, a coisa degringolou de vez. Esta tudo batendo biela, como se diz num jargão muito conhecido, quando se quer dizer que estamos e vamos mal em nosso país, nessas áreas especiais.
E nesta última, a Saúde, é onde o caos parece ter se estabelecido de vez e de modo, porque os órgãos que atendem a população, estão de mal a pior. É deficiência por todos os lados. Seja no aspecto técnico ou administrativo, o que se vê é de arrepiar. E eu, que sou atendido numa Clínica da Saúde na minha região domiciliar, posso muito bem testemunhar sobre isso, porque tenho tido desgaste diversos e constantes com o atendimento que nos é concedido.
E como possuo o longa e extensa prática em Administração, onde atuei por, aproximadamente, 17 anos, posso muito bem falar a respeito, porque muitas das vezes em que fui atendido nesse órgão, tive contratempos desagradáveis nessas oportunidades. Desde cancelamento de consulta, até desrespeito no atendimento pessoal
Numa delas, fiz contato com a reportagem da Rádio CBN-Rio, que atendeu meu pleito, enviando uma repórter para constatar as deficiências que aquele órgão possui. Mas parece que não foi suficiente tal reportagem, porque a coisa lá continua a acontecer.
E hoje, ao ir buscar meus remédios, ao qual faço jus através da metodologia da gratuidade, fui atendido de forma negligente e displicente pela pessoa que lá estava. Na receita anterior, foi grampeada a data de retorno que deveria observar. Só que como eu já estava de posse de uma receita nova, deixei a anterior em casa, acreditando que os controles que eles faze lá sejam criteriosos. Mas isso não é a realidade da situação. Donde a atendente informou-me que a data seria no dia 26/2, ao invés do dia 23/2, como consta na papeleta grampeada. E queria que eu voltasse naquela data, o que não agradou-me e onde perdi a paciência com ela, criando problemas com a mesma.
Confesso já estar com a paciência fora do limite, porque não há uma pessoa sequer que consiga ver as irregularidades que lá existem e permaneça indiferente à elas. E perco logo a calma, partindo para uma reação de revolta que pode até ser considerada extrema. Mas só quem passa pelo que se passa num lugar desse é que pode entender tal reação agressiva daquele que está sendo desrespeitado.
O agravante nessa situação é que por três ou quatro vezes, já, dirigi-me à responsável por aquele órgão, apontando uma ou mais dessas deficiências. Mas nada disso surtiu efeito. De onde cheguei à conclusão de que a mesma não possui nenhuma condição de gerí-lo. Mas aí a culpa nem seria dela, diretamente. Mas sim de quem a admitiu para lá. Porque não basta apenas possuir um diploma universitário, para que possa ocupar um cargo de tanta importância. E ali é onde se mexe com um artigo muito grave e importante: a vida humana.
Mas reparo também que ela não está cumprindo com as regras pré-estabelecidas para tal gestão, porque não efetua certas normas que constam daquele sistema. E uma delas é manter uma reunião mensal com as pessoas que lá são atendidas periodicamente. Estas reuniões serviriam para que qualquer pessoa apresentasse sugestões, ou até mesmo reclamações, daquilo ao qual observa que não corre naturalmente no atendimento.
Enfim, do muito que já observei, o que vejo ali, que pode ser espalhado por todo o sistema no Município, quiçá no país, é a de que as pessoas que estão ali, não possuem os devidos requisitos para tal e para tanto, bem como não estão imbuídos do espírito de agentes da lei. Porque se verifica em vários deles, uma postura de arrogância no trato com os pacientes. E há muitas reclamações desses. Mas em conversa com a responsável, ela disse-me que lá tudo corre às mil maravilhas. O que discordo em número, gênero e grau.
Mas isso só se dá porque tenho prática na área administrativa, suficiente para observar as mazelas que vejo lá. E como já manifestei-me algumas vezes à essa responsável, cheguei à conclusão de sua falta de condição profissional para o desempenho daquele cargo.
Mas essa situação não é nova, já não nos surpreende, parecendo que estaremos mercê dela, por muitos e muitos tempos, ainda, na área pública brasileira. Com certeza.
E mesmo que possa parecer repetitiva tal assertiva, sempre será necessária tal situação, haja vista que, pelo que parece, o povo brasileiro ainda não adquiriu as propriedades desse teor, vergonha na cara, porque a coisa aqui é e está periclitante há muito tempo e continua a estar. Principalmente no que tange à administração pública tupiniquim.
Basta ouvir-se o rádio, ver-se a televisão, ler-se os jornais e, agora, navegar na internet, para ficar sabendo das mazelas que existem nessa área. Seja na Educação, Justiça, Segurança e Saúde, a coisa degringolou de vez. Esta tudo batendo biela, como se diz num jargão muito conhecido, quando se quer dizer que estamos e vamos mal em nosso país, nessas áreas especiais.
E nesta última, a Saúde, é onde o caos parece ter se estabelecido de vez e de modo, porque os órgãos que atendem a população, estão de mal a pior. É deficiência por todos os lados. Seja no aspecto técnico ou administrativo, o que se vê é de arrepiar. E eu, que sou atendido numa Clínica da Saúde na minha região domiciliar, posso muito bem testemunhar sobre isso, porque tenho tido desgaste diversos e constantes com o atendimento que nos é concedido.
E como possuo o longa e extensa prática em Administração, onde atuei por, aproximadamente, 17 anos, posso muito bem falar a respeito, porque muitas das vezes em que fui atendido nesse órgão, tive contratempos desagradáveis nessas oportunidades. Desde cancelamento de consulta, até desrespeito no atendimento pessoal
Numa delas, fiz contato com a reportagem da Rádio CBN-Rio, que atendeu meu pleito, enviando uma repórter para constatar as deficiências que aquele órgão possui. Mas parece que não foi suficiente tal reportagem, porque a coisa lá continua a acontecer.
E hoje, ao ir buscar meus remédios, ao qual faço jus através da metodologia da gratuidade, fui atendido de forma negligente e displicente pela pessoa que lá estava. Na receita anterior, foi grampeada a data de retorno que deveria observar. Só que como eu já estava de posse de uma receita nova, deixei a anterior em casa, acreditando que os controles que eles faze lá sejam criteriosos. Mas isso não é a realidade da situação. Donde a atendente informou-me que a data seria no dia 26/2, ao invés do dia 23/2, como consta na papeleta grampeada. E queria que eu voltasse naquela data, o que não agradou-me e onde perdi a paciência com ela, criando problemas com a mesma.
Confesso já estar com a paciência fora do limite, porque não há uma pessoa sequer que consiga ver as irregularidades que lá existem e permaneça indiferente à elas. E perco logo a calma, partindo para uma reação de revolta que pode até ser considerada extrema. Mas só quem passa pelo que se passa num lugar desse é que pode entender tal reação agressiva daquele que está sendo desrespeitado.
O agravante nessa situação é que por três ou quatro vezes, já, dirigi-me à responsável por aquele órgão, apontando uma ou mais dessas deficiências. Mas nada disso surtiu efeito. De onde cheguei à conclusão de que a mesma não possui nenhuma condição de gerí-lo. Mas aí a culpa nem seria dela, diretamente. Mas sim de quem a admitiu para lá. Porque não basta apenas possuir um diploma universitário, para que possa ocupar um cargo de tanta importância. E ali é onde se mexe com um artigo muito grave e importante: a vida humana.
Mas reparo também que ela não está cumprindo com as regras pré-estabelecidas para tal gestão, porque não efetua certas normas que constam daquele sistema. E uma delas é manter uma reunião mensal com as pessoas que lá são atendidas periodicamente. Estas reuniões serviriam para que qualquer pessoa apresentasse sugestões, ou até mesmo reclamações, daquilo ao qual observa que não corre naturalmente no atendimento.
Enfim, do muito que já observei, o que vejo ali, que pode ser espalhado por todo o sistema no Município, quiçá no país, é a de que as pessoas que estão ali, não possuem os devidos requisitos para tal e para tanto, bem como não estão imbuídos do espírito de agentes da lei. Porque se verifica em vários deles, uma postura de arrogância no trato com os pacientes. E há muitas reclamações desses. Mas em conversa com a responsável, ela disse-me que lá tudo corre às mil maravilhas. O que discordo em número, gênero e grau.
Mas isso só se dá porque tenho prática na área administrativa, suficiente para observar as mazelas que vejo lá. E como já manifestei-me algumas vezes à essa responsável, cheguei à conclusão de sua falta de condição profissional para o desempenho daquele cargo.
Mas essa situação não é nova, já não nos surpreende, parecendo que estaremos mercê dela, por muitos e muitos tempos, ainda, na área pública brasileira. Com certeza.
*Em tempo: pode-se observar que ali há uma rotatividade de pessoal que foge ao aceitável.
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