Sempre que possível registro a circunstância especial que observo no comportamento humano em nosso cotidiano. E tem a ver com o que dizem: inteligência. E mais de uma vez em minhas assertivas fiz registro contrário a tal propriedade por parte dos seres humanos que habitam esse mundo. E que é o único, com certeza, onde eles existem.
As coisas que assistimos corriqueiramente em nossas vidas, mostram o paradoxo dessa situação. Porque não é possível que uma raça que se diga inteligente, perpetre atos dos tipos como o faz. E repetidamente afirmo que tal circunstância forma um paradoxo. É repetitiva tal matéria? Sim, e sempre deverá sê-lo. Porque há a necessidade de se chamar a atenção dos humanos para as mazelas que produzem no seu dia a dia.
A questão da violência urbana em nosso pais, por exemplo, e muito mais na cidade do Rio de Janeiro, já passou da conta. Ou melhor, já ultrapassou todos os limites do aceitável, se é que se pode aceitar absurdo como esse. Onde a população anda assustada e amedrontada, de uma forma absoluta.
Os acontecimentos diários que se dão, estarrecem até mesmo ao mundo. Porque a mídia se encarrega de distribuí-los de um modo automático. Assim, o que acontece em qualquer lugar, será noticiado do outro lado do planeta de maneira imediata.
Ocorre que os atos aos quais tomamos ciência, são impensáveis. E são em quantidades exageradas. E estes, infelizmente, produzem horrores. Porque a morte de uma pessoa, e de forma violenta e estúpida, é uma das coisas inaceitáveis. Principalmente nesses tempos modernos. Mas em nosso país e, principalmente, no Rio de Janeiro, tornou-se o fato mais comum.
Já passou da conta a publicação de pesquisas dando conta do mau desempenho da polícia carioca. E são fatos comprovados, sem nenhuma condição de refutação. Mas parece que os responsáveis por isso não querem assumir suas culpas nesses imbróglios. E assim, a cada dia que passa, as pessoas vão morrendo de forma estúpida e violenta em nossa cidade, sem que vejamos a chance de uma situação como essa deixar de existir. No presente e no futuro.
Mas há também a necessidade de se mostrar os absurdos que as pessoas cometem. Coisa sem noção. Porque fazer turismo em favelas, principalmente no período em que elas se encontram em confrontos entre bandidos do próprio lugar, bem como com a ação policial na área, é um risco previamente conhecido. E insistir nisso é contrariamente ao bom senso. Daí que é querer correr risco desnecessário e dar chance ao azar.
E foi assim que tivemos, ontem, o acontecimento de um carro com turistas em seu interior, ser alvejado por tiros, disparados por um tenente da corporação militar que policia a cidade. E isso provocou a morte de uma mulher que estava no dentro desse veículo. Registre-se que o automóvel foi atingido a partir de sua traseira. O fato se deu na favela da Rocinha, zona sul da cidade.
Os policiais alegaram em sua defesa que o motorista do veículo não parou no bloqueio que estava sendo feito naquela área e naquele momento. E este informou que nem percebeu a operação da polícia ali. Mas fica muito claro o despreparo do policial em atirar quase que a esmo, digamos, sem a devida consciência do que promoverá de fatídico com tal ato.
Mas isso só será mais um item que se somará a outros nas enquetes e pesquisas que envolvem acontecimentos ruins no dia a dia. Mesmo que a repercussão seja enorme, ultrapassando nossas fronteiras, trazendo constrangimentos diversos ao nosso país e à nossa população. E também espantando os futuros turistas que se decidissem a vir passear em nossa terra. Uma pena.
As coisas que assistimos corriqueiramente em nossas vidas, mostram o paradoxo dessa situação. Porque não é possível que uma raça que se diga inteligente, perpetre atos dos tipos como o faz. E repetidamente afirmo que tal circunstância forma um paradoxo. É repetitiva tal matéria? Sim, e sempre deverá sê-lo. Porque há a necessidade de se chamar a atenção dos humanos para as mazelas que produzem no seu dia a dia.
A questão da violência urbana em nosso pais, por exemplo, e muito mais na cidade do Rio de Janeiro, já passou da conta. Ou melhor, já ultrapassou todos os limites do aceitável, se é que se pode aceitar absurdo como esse. Onde a população anda assustada e amedrontada, de uma forma absoluta.
Os acontecimentos diários que se dão, estarrecem até mesmo ao mundo. Porque a mídia se encarrega de distribuí-los de um modo automático. Assim, o que acontece em qualquer lugar, será noticiado do outro lado do planeta de maneira imediata.
Ocorre que os atos aos quais tomamos ciência, são impensáveis. E são em quantidades exageradas. E estes, infelizmente, produzem horrores. Porque a morte de uma pessoa, e de forma violenta e estúpida, é uma das coisas inaceitáveis. Principalmente nesses tempos modernos. Mas em nosso país e, principalmente, no Rio de Janeiro, tornou-se o fato mais comum.
Já passou da conta a publicação de pesquisas dando conta do mau desempenho da polícia carioca. E são fatos comprovados, sem nenhuma condição de refutação. Mas parece que os responsáveis por isso não querem assumir suas culpas nesses imbróglios. E assim, a cada dia que passa, as pessoas vão morrendo de forma estúpida e violenta em nossa cidade, sem que vejamos a chance de uma situação como essa deixar de existir. No presente e no futuro.
Mas há também a necessidade de se mostrar os absurdos que as pessoas cometem. Coisa sem noção. Porque fazer turismo em favelas, principalmente no período em que elas se encontram em confrontos entre bandidos do próprio lugar, bem como com a ação policial na área, é um risco previamente conhecido. E insistir nisso é contrariamente ao bom senso. Daí que é querer correr risco desnecessário e dar chance ao azar.
E foi assim que tivemos, ontem, o acontecimento de um carro com turistas em seu interior, ser alvejado por tiros, disparados por um tenente da corporação militar que policia a cidade. E isso provocou a morte de uma mulher que estava no dentro desse veículo. Registre-se que o automóvel foi atingido a partir de sua traseira. O fato se deu na favela da Rocinha, zona sul da cidade.
Os policiais alegaram em sua defesa que o motorista do veículo não parou no bloqueio que estava sendo feito naquela área e naquele momento. E este informou que nem percebeu a operação da polícia ali. Mas fica muito claro o despreparo do policial em atirar quase que a esmo, digamos, sem a devida consciência do que promoverá de fatídico com tal ato.
Mas isso só será mais um item que se somará a outros nas enquetes e pesquisas que envolvem acontecimentos ruins no dia a dia. Mesmo que a repercussão seja enorme, ultrapassando nossas fronteiras, trazendo constrangimentos diversos ao nosso país e à nossa população. E também espantando os futuros turistas que se decidissem a vir passear em nossa terra. Uma pena.
Nenhum comentário:
Postar um comentário