Aproveitando o assunto do texto anterior a respeito de educação de crianças e jovens, filhos no caso, ao ir almoçar num restaurante quase que costumeiro, o qual tenho uma certa afinidade com seu proprietário, este veio abordar-me sobre um assunto pertinente ao abordado no texto passado, reclamando-me de seu filho, um adolescente na faixa de quinze, dezesseis anos, que por conta própria, e risco, comunicou-lhe a intenção de abandonar os estudos.
Fiquei impassível, permitindo-lhe tentar explicar-me tal situação, o que ocorreu logo a seguir. Onde ele disse-me que não pode fazer nada a respeito, considerando tal situação como definitiva.
Desta forma, como ele me apresentou o problema, achei-me no direito de comentar a respeito. E de imediato disse-lhe que o tal jovem deveria trabalhar profissionalmente, então. E isto deveria acontecer no próprio restaurante de sua propriedade. Mas vi pelo seu semblante, um certo desagrado na opção.
No entanto, ele alegou-me que "os jovens atuais são assim mesmo", segundo suas próprias palavras, não querem saber de compromisso com nada e nem com ninguém. Daí que rebati de imediato, dizendo que o problema não são os jovens atuais, mas, sim, os pais, que não querem assumir suas responsabilidades como tais.
E expressando uma das verves que possuo a respeito disso, disse-lhe o seguinte: os pais dessas últimas gerações (quarentões em diante), criam seus filhos do modo como gostariam de serem criados quando o eram. Sem o rigor da disciplina e a exigência do respeito a tudo e a todos, como era nas décadas passadas.
Alguns, estupidamente, alegam e tentam se justificar, dizendo que foram criados em tempos duros, que alguns chamaram de chumbo, onde não tinham certos direitos, o que não representa a verdade dos fatos. Mas o que os acomete é, simplesmente, a falta de condições e de responsabilidades que possuem, para tanto e para tal. Por isso esse revertério todo os quais estamos sujeitos nesses tempos modernos.
Não me cansarei de bater na mesma tecla, quando digo que a modernidade estragou o mundo e sua humanidade, porque os avanços tecnológicos, amplamente desenvolvidos, colocaram os humanos quase que em segundo plano. Daí a inoperância de muitos, se não de todos, para esses tempos atuais, haja vista que antigamente as nossas vidas eram diferentes e muito mais difíceis.
É óbvio que tal assertiva pode ser considerada absurda, sem nexo ou proposta por alguém desnorteado no tempo. No entanto, do jeito que a coisa anda, seria bom é que muita gente parasse para analisar tais abordagens, bem como passasse a observar o porquê das mudanças acontecidas no mundo, nesses últimos tempos, séculos talvez.
Fiquei impassível, permitindo-lhe tentar explicar-me tal situação, o que ocorreu logo a seguir. Onde ele disse-me que não pode fazer nada a respeito, considerando tal situação como definitiva.
Desta forma, como ele me apresentou o problema, achei-me no direito de comentar a respeito. E de imediato disse-lhe que o tal jovem deveria trabalhar profissionalmente, então. E isto deveria acontecer no próprio restaurante de sua propriedade. Mas vi pelo seu semblante, um certo desagrado na opção.
No entanto, ele alegou-me que "os jovens atuais são assim mesmo", segundo suas próprias palavras, não querem saber de compromisso com nada e nem com ninguém. Daí que rebati de imediato, dizendo que o problema não são os jovens atuais, mas, sim, os pais, que não querem assumir suas responsabilidades como tais.
E expressando uma das verves que possuo a respeito disso, disse-lhe o seguinte: os pais dessas últimas gerações (quarentões em diante), criam seus filhos do modo como gostariam de serem criados quando o eram. Sem o rigor da disciplina e a exigência do respeito a tudo e a todos, como era nas décadas passadas.
Alguns, estupidamente, alegam e tentam se justificar, dizendo que foram criados em tempos duros, que alguns chamaram de chumbo, onde não tinham certos direitos, o que não representa a verdade dos fatos. Mas o que os acomete é, simplesmente, a falta de condições e de responsabilidades que possuem, para tanto e para tal. Por isso esse revertério todo os quais estamos sujeitos nesses tempos modernos.
Não me cansarei de bater na mesma tecla, quando digo que a modernidade estragou o mundo e sua humanidade, porque os avanços tecnológicos, amplamente desenvolvidos, colocaram os humanos quase que em segundo plano. Daí a inoperância de muitos, se não de todos, para esses tempos atuais, haja vista que antigamente as nossas vidas eram diferentes e muito mais difíceis.
É óbvio que tal assertiva pode ser considerada absurda, sem nexo ou proposta por alguém desnorteado no tempo. No entanto, do jeito que a coisa anda, seria bom é que muita gente parasse para analisar tais abordagens, bem como passasse a observar o porquê das mudanças acontecidas no mundo, nesses últimos tempos, séculos talvez.
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