Até o ano de 2003, sempre posicionei-me no que costumam dizer "à esquerda", em se tratando de política. E meus votos sempre foram para essa ala de agentes políticos no país. Mas a partir de 2004, com o surgimento das sujeiras e imundícies petistas, larguei de mão tal conceituação. E hoje, nesses dias atuais, tenho verdadeira aversão à política e os políticos tupiniquins de Pindorama.
E daquela época para cá, sempre anulei meu voto, não votando em mais nada e em mais ninguém, nenhum partido ou candidato políticos. E é óbvio que tenho a real consciência do que faço, como também sei do estrago que promovo em externar essa minha conceituação. Principalmente para os mais jovens.
Mas não há outra alternativa a seguir, porque o nosso país desandou de vez em matéria de correção comportamental. O que se anda vendo aí é uma situação ao qual podemos denominar de vexatória, vergonhosa, triste e imunda. Porque ao tomarmos conhecimento de tudo o que se passa e se dá nele, nesse nosso cotidiano, é para se enlouquecer.
E como dizem que os loucos nunca assumem tal condição, eu também afirmo que não sou e nem o estou. Pelo menos ainda não ando rasgando dinheiro. Mas ando sobressaltado e deslocado com tudo o que venho assistindo e, principalmente, vivendo nesses tempos atuais.
Há uma classificação que dão a alguns, daqueles que querem ver a coisa pegar fogo. Daí que criaram uma citação: "quanto pior, melhor". E é claro que uma coisa dessa só pode ser ideia de quem já teve ou tem seus miolos derretidos. Porque querer ver a situação chegar a um ponto de horror, só pode ser atribuída àqueles loucos lá do Oriente Médio, que vivem a detonar bombas por tudo o que é lugar.
Mas nem se precisa desejar tais coisas. A situação em que nos encontramos atualmente, se não é essa, pelo menos se aproxima bastante dela. O país anda enfrentando situações dificílimas, onde o desemprego anda em índices absurdos, bem como as dificuldades de todos já estão à mostra. E o reflexo mais profundo do caos é o grau exagerado da violência urbana país afora.
A bem da verdade, tendo consciência, um cidadão já pode pensar sobre onde tudo isso irá parar? Porque já se anda perdendo o controle de quase tudo. E o pior: estamos vendo o crime vencer.
E daquela época para cá, sempre anulei meu voto, não votando em mais nada e em mais ninguém, nenhum partido ou candidato políticos. E é óbvio que tenho a real consciência do que faço, como também sei do estrago que promovo em externar essa minha conceituação. Principalmente para os mais jovens.
Mas não há outra alternativa a seguir, porque o nosso país desandou de vez em matéria de correção comportamental. O que se anda vendo aí é uma situação ao qual podemos denominar de vexatória, vergonhosa, triste e imunda. Porque ao tomarmos conhecimento de tudo o que se passa e se dá nele, nesse nosso cotidiano, é para se enlouquecer.
E como dizem que os loucos nunca assumem tal condição, eu também afirmo que não sou e nem o estou. Pelo menos ainda não ando rasgando dinheiro. Mas ando sobressaltado e deslocado com tudo o que venho assistindo e, principalmente, vivendo nesses tempos atuais.
Há uma classificação que dão a alguns, daqueles que querem ver a coisa pegar fogo. Daí que criaram uma citação: "quanto pior, melhor". E é claro que uma coisa dessa só pode ser ideia de quem já teve ou tem seus miolos derretidos. Porque querer ver a situação chegar a um ponto de horror, só pode ser atribuída àqueles loucos lá do Oriente Médio, que vivem a detonar bombas por tudo o que é lugar.
Mas nem se precisa desejar tais coisas. A situação em que nos encontramos atualmente, se não é essa, pelo menos se aproxima bastante dela. O país anda enfrentando situações dificílimas, onde o desemprego anda em índices absurdos, bem como as dificuldades de todos já estão à mostra. E o reflexo mais profundo do caos é o grau exagerado da violência urbana país afora.
A bem da verdade, tendo consciência, um cidadão já pode pensar sobre onde tudo isso irá parar? Porque já se anda perdendo o controle de quase tudo. E o pior: estamos vendo o crime vencer.
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