Não se pode perder o mote da matéria de ontem aqui publicada, quando se aborda a respeito de situações esdrúxulas que envolvem o nosso país, o Brasil. Principalmente no que tange à legalidade, gestão pública e coisas afins. Aí, através da imprensa, vê-se a performance de dois ministros do Superior Tribunal Federal, STF, envolverem-se em discussões pesadas e acusações mútuas, e estas bem profundas, atribuindo-se a ambos, simultaneamente, comportamentos pra lá de nocivos à lei e à justiça brasileiras.
Quando em 1962, na França, o embaixador Carlos Alves de Sousa pronunciou uma frase, que foi atribuída ao General DeGaulle, que dizia: "o Brasil não é um país sério", parecia prenunciar o desandar dessa falta de seriedade crônica e perene a qual estamos passando nesses dias atuais. Foi pura premonição e sólido exercício de futurologia.
Então, ao ver dois ministros da casa maior do judiciário do país acusarem-se de forma estúpida e estabanada, só podemos crer que o caos já se instalou no país, a ponto de tudo perder totalmente suas credibilidades, sejam elas quais forem.
Ao mesmo tempo, como fica o cidadão comum, ao assistir tais barbaridades? Onde ambos deveriam dar exemplo de probidade e correção, bem como o maior respeito às leis, digladiam-se, em vez de manterem posturas e condutas de respeito a tudo e a todos, principalmente a seus colegas de toga. E estes, deveriam manifestar-se contrariamente a tal tipo de comportamento, colocando-os para fora dali, o que seria mais correto. Feriram profundamente a ética e ao decoro.
Mas isso é exatamente o que somos obrigados a assistir, porque deixamos tudo chegar ao ponto extremo da falta de compostura. E os reflexos são esses, sem tirar nem por. E pelo andar da carruagem, muita coisa ruim ainda vêm por aí. É uma questão de esperar e só.
Quando em 1962, na França, o embaixador Carlos Alves de Sousa pronunciou uma frase, que foi atribuída ao General DeGaulle, que dizia: "o Brasil não é um país sério", parecia prenunciar o desandar dessa falta de seriedade crônica e perene a qual estamos passando nesses dias atuais. Foi pura premonição e sólido exercício de futurologia.
Então, ao ver dois ministros da casa maior do judiciário do país acusarem-se de forma estúpida e estabanada, só podemos crer que o caos já se instalou no país, a ponto de tudo perder totalmente suas credibilidades, sejam elas quais forem.
Ao mesmo tempo, como fica o cidadão comum, ao assistir tais barbaridades? Onde ambos deveriam dar exemplo de probidade e correção, bem como o maior respeito às leis, digladiam-se, em vez de manterem posturas e condutas de respeito a tudo e a todos, principalmente a seus colegas de toga. E estes, deveriam manifestar-se contrariamente a tal tipo de comportamento, colocando-os para fora dali, o que seria mais correto. Feriram profundamente a ética e ao decoro.
Mas isso é exatamente o que somos obrigados a assistir, porque deixamos tudo chegar ao ponto extremo da falta de compostura. E os reflexos são esses, sem tirar nem por. E pelo andar da carruagem, muita coisa ruim ainda vêm por aí. É uma questão de esperar e só.
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