A Presidente do Supremo Tribunal Federal, STF, Carmen Lúcia, fez uma declaração um tanto quanto esdrúxula, quando afirmou que "se o povo brasileiro soubesse das coisas que ela sabe, nem dormiriam". Isso se ela tivesse a noção exata do que é um povo de um país. Mesmo que do Brasil, sabendo-se muito bem que aqui o povo está mais para alienado do que qualquer outra coisa. E não fosse assim, ela nem falaria tal coisa.
Ela tem que saber que mesmo que a maioria não saiba do que ela sabe, mas que existem muitas pessoas que o sabem, sim. Só que há uma possível e/ou provável diferença nessa sabedoria. Muitos de nós sabemos que a sujeira está pra lá de exagerada, mas não sabemos quem são todos os que a promovem. E eis aí a diferença, ela deve saber disso. Então, requer que ela abra a boca e nos conte quem são eles. E quantos são.
Não é preciso ser tão atento para ver e saber através da imprensa, que em seu próprio órgão há pessoas comprometidas com essa sujeirada toda a qual vivemos e vivenciamos em nosso país. E isso não é de hoje. Porque a impunidade é uma das propriedades mais realizada em nosso país.
E ela, como controladora do exercício verdadeiro das leis brasileiras, deve muito bem saber que nessas últimas décadas, os agentes legislativos que se encontram nas diversas casas onde se fazem leis país afora, as fazem de acordo com as suas conveniências. E não podemos escapar de uma declaração proferida pelo ex-presidente Lula em 1993, quando era deputado federal, quando disse que "lá no Congresso Nacional existe cerca de trezentos picaretas". E é esse número exagerado de legisladores que fazem as leis capengas que nos atingem e, teoricamente, nos atendem.
Mas ela se precipitou, com certeza, ao dizer o que disse. Agora ficará comprometida com a população brasileira, que espera que ela se manifeste nesse sentido, dizendo as coisas que o povo precisa saber. E com urgência. Mas que ela também se nivelou com o que há de errado aí. Porque se existe algo nesse sentido, ela, na posição que está, tem que zelar pela lei e pela ordem no país. E se sabe algo além do povão deve, sim, agir com rigor. E muito.
Ela tem que saber que mesmo que a maioria não saiba do que ela sabe, mas que existem muitas pessoas que o sabem, sim. Só que há uma possível e/ou provável diferença nessa sabedoria. Muitos de nós sabemos que a sujeira está pra lá de exagerada, mas não sabemos quem são todos os que a promovem. E eis aí a diferença, ela deve saber disso. Então, requer que ela abra a boca e nos conte quem são eles. E quantos são.
Não é preciso ser tão atento para ver e saber através da imprensa, que em seu próprio órgão há pessoas comprometidas com essa sujeirada toda a qual vivemos e vivenciamos em nosso país. E isso não é de hoje. Porque a impunidade é uma das propriedades mais realizada em nosso país.
E ela, como controladora do exercício verdadeiro das leis brasileiras, deve muito bem saber que nessas últimas décadas, os agentes legislativos que se encontram nas diversas casas onde se fazem leis país afora, as fazem de acordo com as suas conveniências. E não podemos escapar de uma declaração proferida pelo ex-presidente Lula em 1993, quando era deputado federal, quando disse que "lá no Congresso Nacional existe cerca de trezentos picaretas". E é esse número exagerado de legisladores que fazem as leis capengas que nos atingem e, teoricamente, nos atendem.
Mas ela se precipitou, com certeza, ao dizer o que disse. Agora ficará comprometida com a população brasileira, que espera que ela se manifeste nesse sentido, dizendo as coisas que o povo precisa saber. E com urgência. Mas que ela também se nivelou com o que há de errado aí. Porque se existe algo nesse sentido, ela, na posição que está, tem que zelar pela lei e pela ordem no país. E se sabe algo além do povão deve, sim, agir com rigor. E muito.
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