Se fosse possível medir as nuances que a vida nos brinda, apresenta, oferece e expressa, talvez pudéssemos entender tantas coisas que não o conseguimos. E a referência aqui são sobre as circunstâncias que nos rodeia, envolve e surpreende.
Assim, dentro dessa possibilidade de mensurar tudo aquilo que acontece com todos nós durante nossas vidas, as coisas ficariam mais fáceis para todos. Mas não é o que acontece. Até pelo contrário. Porque muitas delas não possuem, sequer, explicações.
Mas de uma coisa tenham plena certeza, todos, o ser humano complica mais do que simplifica. Além de ser um paradoxo tudo isso, ainda forma um extremo e extenso círculo vicioso, porque fugindo à naturalidade de tudo, reclamamos e não agimos dentro daquilo que se deve e espera. Dessa forma, tornando tudo mais difícil.
Aí, perdemos grande oportunidade de ter uma vida muito melhor do que a que temos. Porque, a bem da verdade, não é assim. Encontramos e esbarramos mais com dificuldades do que outra coisa. E as amofinações são diversas e muitas, tirando-nos do sério na maior parte das vezes.
Mas qual seriam as causas disso tudo? Esta não deixa de ser uma indagação cabulosa, cuja resposta nem é tão difícil de se dar. Poder-se-ia dizer que a ausência da sinceridade entre todos é a causa maior dessa problemática. Mas também o egocentrismo haja em igual proporção com ela.
Então só podemos esperar controvérsias entre todos. Porque se cada um procura agir de forma unilateral, puxando para si a razão das situações, desconsiderando o respeito mútuo, tal conta não fechará nunca. Apresentará, sempre, um resultado irregular e incerto, dificultando a vida neste nosso cotidiano e gerando situações incômodas, infelizes, tristes e até fatídicas, ao final.
E em se tratando da humanidade, pelo tempo que ela já existe, seria de se esperar que muitas das coisas que acontecem nesta vida nesses dias atuais, já não deveriam e nem poderiam mais acontecer. Mas estamos ainda muito longe dessa condição. Quiçá nunca a teremos. Porque a cada dia que passa o ser humano se distancia de si mesmo, transformando-se numa individualidade muito mais acentuada daquela que deveria existir nele.
Fechando uma assertiva um tanto quanto ousada, dir-se-ia que um outro fator incide sobre nós: a indiferença ao alheio e ao próximo. E isto se configura porque a dor do outro nunca dói em nós.
Assim, dentro dessa possibilidade de mensurar tudo aquilo que acontece com todos nós durante nossas vidas, as coisas ficariam mais fáceis para todos. Mas não é o que acontece. Até pelo contrário. Porque muitas delas não possuem, sequer, explicações.
Mas de uma coisa tenham plena certeza, todos, o ser humano complica mais do que simplifica. Além de ser um paradoxo tudo isso, ainda forma um extremo e extenso círculo vicioso, porque fugindo à naturalidade de tudo, reclamamos e não agimos dentro daquilo que se deve e espera. Dessa forma, tornando tudo mais difícil.
Aí, perdemos grande oportunidade de ter uma vida muito melhor do que a que temos. Porque, a bem da verdade, não é assim. Encontramos e esbarramos mais com dificuldades do que outra coisa. E as amofinações são diversas e muitas, tirando-nos do sério na maior parte das vezes.
Mas qual seriam as causas disso tudo? Esta não deixa de ser uma indagação cabulosa, cuja resposta nem é tão difícil de se dar. Poder-se-ia dizer que a ausência da sinceridade entre todos é a causa maior dessa problemática. Mas também o egocentrismo haja em igual proporção com ela.
Então só podemos esperar controvérsias entre todos. Porque se cada um procura agir de forma unilateral, puxando para si a razão das situações, desconsiderando o respeito mútuo, tal conta não fechará nunca. Apresentará, sempre, um resultado irregular e incerto, dificultando a vida neste nosso cotidiano e gerando situações incômodas, infelizes, tristes e até fatídicas, ao final.
E em se tratando da humanidade, pelo tempo que ela já existe, seria de se esperar que muitas das coisas que acontecem nesta vida nesses dias atuais, já não deveriam e nem poderiam mais acontecer. Mas estamos ainda muito longe dessa condição. Quiçá nunca a teremos. Porque a cada dia que passa o ser humano se distancia de si mesmo, transformando-se numa individualidade muito mais acentuada daquela que deveria existir nele.
Fechando uma assertiva um tanto quanto ousada, dir-se-ia que um outro fator incide sobre nós: a indiferença ao alheio e ao próximo. E isto se configura porque a dor do outro nunca dói em nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário