Enquanto se pode, faz-se necessário explorar todas as situações que se apresentam, com relação à existência humana neste planeta. E a propósito disso, há que se abordar sobre a possibilidade do fim dela em nosso planeta num futuro nem tão distante, como já afirmam alguns cientistas.
As pesquisas espaciais vivem em constantes buscas pela existência de um outro planeta no cosmos, que permita a nós termos, lá, uma vida bem próxima da que possuímos aqui. E a existência de ar e água são fatores específicos nessa possibilidade.
De cunho particular, vejo que tais possibilidades não se realizem, por diversas dificuldades em que esbarramos para tais mudanças planetárias. A impressão que tenho é a de que ao ser humano só será possível viver aqui na Terra e não em outro planeta qualquer do nosso sistema solar ou até fora dele, como especulam.
As possibilidades de uma adaptação, ou até mesmo de uma readaptação, colocam sérios riscos à nossa existência fora desse planeta. Talvez daqui a mais alguns anos se chegue à conclusão de que só a alguns isso possa beneficiar e não à maioria dos habitantes que aqui vivem. São só conjecturas de alguém que não possui pleno poder e conhecimento, até mesmo para tais abordagens.
Mas a complexidade existencial humana nesse planeta em que vivemos, dá a entender que fazemos coisas que jamais teríamos que fazer. Isto porque o desenvolvimento tecnológico acentuado, tem promovido e provocado um paradoxo em nossas vidas. E na razão direta de tal evolução, estamos destruindo o próprio planeta.
E por mais que tenhamos informações a respeito disso, parece que elas não chegam a conscientizar à maioria de nós, porque insistimos em praticar atos nocivos à própria humanidade. E o primeiro deles é com relação à violência humana, onde se está cometendo atos que não condizem com os que a nossa espécie devesse praticar. O respeito às vidas não está sendo obedecido. No caso, aos humanos, aos animais e ao meio ambiente geral.
Assim, fica difícil, mesmo, a continuidade de nossa existência no planeta. Já passou da hora da conscientização se apresentar para todos nós, para que tenhamos visão plena do mal que estamos nos causando. Mas talvez, essa hora nunca chegue. Quem sabe?
As pesquisas espaciais vivem em constantes buscas pela existência de um outro planeta no cosmos, que permita a nós termos, lá, uma vida bem próxima da que possuímos aqui. E a existência de ar e água são fatores específicos nessa possibilidade.
De cunho particular, vejo que tais possibilidades não se realizem, por diversas dificuldades em que esbarramos para tais mudanças planetárias. A impressão que tenho é a de que ao ser humano só será possível viver aqui na Terra e não em outro planeta qualquer do nosso sistema solar ou até fora dele, como especulam.
As possibilidades de uma adaptação, ou até mesmo de uma readaptação, colocam sérios riscos à nossa existência fora desse planeta. Talvez daqui a mais alguns anos se chegue à conclusão de que só a alguns isso possa beneficiar e não à maioria dos habitantes que aqui vivem. São só conjecturas de alguém que não possui pleno poder e conhecimento, até mesmo para tais abordagens.
Mas a complexidade existencial humana nesse planeta em que vivemos, dá a entender que fazemos coisas que jamais teríamos que fazer. Isto porque o desenvolvimento tecnológico acentuado, tem promovido e provocado um paradoxo em nossas vidas. E na razão direta de tal evolução, estamos destruindo o próprio planeta.
E por mais que tenhamos informações a respeito disso, parece que elas não chegam a conscientizar à maioria de nós, porque insistimos em praticar atos nocivos à própria humanidade. E o primeiro deles é com relação à violência humana, onde se está cometendo atos que não condizem com os que a nossa espécie devesse praticar. O respeito às vidas não está sendo obedecido. No caso, aos humanos, aos animais e ao meio ambiente geral.
Assim, fica difícil, mesmo, a continuidade de nossa existência no planeta. Já passou da hora da conscientização se apresentar para todos nós, para que tenhamos visão plena do mal que estamos nos causando. Mas talvez, essa hora nunca chegue. Quem sabe?
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