Ao ler a respeito de inconscientes, individual e coletivo, busquei analisar certas situações com as quais venho vivendo e vivenciando nessa minha existência terrena. E digo assim porque alguns afirmam que nossas vidas não acabam quando morremos. Dizem que o nosso espírito/alma se desprenderá desse nosso corpo, mudando-se para uma outra esfera existencial, sabe-se lá o que representa, na essência, isso dizer. Mas, claro, todos o sabem.
Apesar de não acreditar, digamos, nessa teoria, não caio na asneira de fechar todas as janelas existenciais que nos cercam. Então, nem discuto a respeito. Pelo menos de forma profunda ou contundente. Com ninguém
Mas os estudiosos que criaram e se debruçaram sobre a ideia da existência, em nós, do subconsciente, e que alguns ainda afirmam possuirmos o consciente e, também, o super consciente, se estendendo para a afirmação de que o inconsciente pode ser individual e/ou coletivo, nestas últimas afirmações pode-se entender que um é o complemento do outro, haja vista que a humanidade é coletiva, formada por bilhões de seres humanos. Daí que se cada um possuímos de forma individual, na vivência e na convivência com todos, formaremos a coletividade existencial. Porque a inter relação assim promove.
Mas admitindo que há, sim, diferença entre um e outro, é bom nos apegarmos na primeira situação, do individual, para tentar se buscar certos entendimentos, com o fim de se poder explicar grande parte das mazelas humanas. Porque cada um de nós é detentor de grande potencialidade em cria-las, desenvolvê-las e expressa-las nesse nosso cotidiano de vida.
E dentro dessas situações, sabe-se da existência do ego em nós. Que é o agente principal das nossas ações, mas que, parece, o usamos quase sempre de forma distorcida e exagerada. Por isso esse montão de complexidade na vida de todos.
Das várias propriedades e peculiaridades que o humano possui, uma das maiores é o exercício da mentira. E aqui se faz necessário dizer que esse processo se dá em mão dupla. Isso implica dizer que quando mentimos, o fazemos para lá e para cá, porque ao mentirmos para o outro, o estamos fazendo para nós mesmos. Numa situação quase que automática.
Nessa nossa modernidade existencial presente, usa-se algumas figuras de linguagens. Sendo que duas delas são mais corriqueiras. A metáfora e o eufemismo. E nessa última é onde empregamos a falsidade entre todos, porque quando buscamos suavizar certas expressões, quase sempre estamos fugindo das verdades que elas expressam.
Já na segunda figura, buscamos quase sempre comparações. Com fatos e atos. Entre uns e outros seres humanos. Daí que arriscaria dizer que a competição na humanidade, se apresenta por uma dessas situações. Porque esta é flagrante e concreta no nosso dia a dia entre todos. E seria correto dizer que vivemos em comparações entre nós, quase que o tempo inteiro.
Mas nesses tempos do "politicamente correto", a criação de neologismos é intensa e constante. Onde quase que todo dia se criam palavras novas, que ainda não constam dos dicionários que existem até então. Só brevemente farão parte deles, por um processo lógico, digamos.
E um dos que já existem e me despertam interesse e atenção é o 'mitômano'. Aquele ser que extrapola quase que todos os limites da admissibilidade racional. Este ser, mente de uma forma descabida e exagerada, mas cria histórias de ficções absurdas. E o faz com tanta perfeição, digamos, que em muitas das vezes consegue convencer àqueles com os quais convive.
É claro que essa situação criará uma série de desdobramentos. E o
primeiro deles é que, tempos depois, ficar-se-á sabendo de que tudo não passou de enganação ou ilusão. Mas aí o estrago já foi feito e completado. E as vezes, ou quase sempre, não se consegue ou não se conseguirá consertar quase nada nessas situações.
Enfim, isso é a vida. E todos nós somos os protagonistas e coadjuvantes dela, simultaneamente. Somos nós que criamos tudo o que está aí, de bom e de ruim, de bem ou de mal. É, sim, uma imperiosidade existencial, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem, com certeza.
*Em tempo: cabe uma explicação, ou justificativa, para a aplicação da frase "seja lá o que isso queira dizer". É apenas um estilo de escrita e desenvolvimento das ideias do autor. Mesmo que possa parecer coisa fora de propósito ou da lógica.
Apesar de não acreditar, digamos, nessa teoria, não caio na asneira de fechar todas as janelas existenciais que nos cercam. Então, nem discuto a respeito. Pelo menos de forma profunda ou contundente. Com ninguém
Mas os estudiosos que criaram e se debruçaram sobre a ideia da existência, em nós, do subconsciente, e que alguns ainda afirmam possuirmos o consciente e, também, o super consciente, se estendendo para a afirmação de que o inconsciente pode ser individual e/ou coletivo, nestas últimas afirmações pode-se entender que um é o complemento do outro, haja vista que a humanidade é coletiva, formada por bilhões de seres humanos. Daí que se cada um possuímos de forma individual, na vivência e na convivência com todos, formaremos a coletividade existencial. Porque a inter relação assim promove.
Mas admitindo que há, sim, diferença entre um e outro, é bom nos apegarmos na primeira situação, do individual, para tentar se buscar certos entendimentos, com o fim de se poder explicar grande parte das mazelas humanas. Porque cada um de nós é detentor de grande potencialidade em cria-las, desenvolvê-las e expressa-las nesse nosso cotidiano de vida.
E dentro dessas situações, sabe-se da existência do ego em nós. Que é o agente principal das nossas ações, mas que, parece, o usamos quase sempre de forma distorcida e exagerada. Por isso esse montão de complexidade na vida de todos.
Das várias propriedades e peculiaridades que o humano possui, uma das maiores é o exercício da mentira. E aqui se faz necessário dizer que esse processo se dá em mão dupla. Isso implica dizer que quando mentimos, o fazemos para lá e para cá, porque ao mentirmos para o outro, o estamos fazendo para nós mesmos. Numa situação quase que automática.
Nessa nossa modernidade existencial presente, usa-se algumas figuras de linguagens. Sendo que duas delas são mais corriqueiras. A metáfora e o eufemismo. E nessa última é onde empregamos a falsidade entre todos, porque quando buscamos suavizar certas expressões, quase sempre estamos fugindo das verdades que elas expressam.
Já na segunda figura, buscamos quase sempre comparações. Com fatos e atos. Entre uns e outros seres humanos. Daí que arriscaria dizer que a competição na humanidade, se apresenta por uma dessas situações. Porque esta é flagrante e concreta no nosso dia a dia entre todos. E seria correto dizer que vivemos em comparações entre nós, quase que o tempo inteiro.
Mas nesses tempos do "politicamente correto", a criação de neologismos é intensa e constante. Onde quase que todo dia se criam palavras novas, que ainda não constam dos dicionários que existem até então. Só brevemente farão parte deles, por um processo lógico, digamos.
E um dos que já existem e me despertam interesse e atenção é o 'mitômano'. Aquele ser que extrapola quase que todos os limites da admissibilidade racional. Este ser, mente de uma forma descabida e exagerada, mas cria histórias de ficções absurdas. E o faz com tanta perfeição, digamos, que em muitas das vezes consegue convencer àqueles com os quais convive.
É claro que essa situação criará uma série de desdobramentos. E o
primeiro deles é que, tempos depois, ficar-se-á sabendo de que tudo não passou de enganação ou ilusão. Mas aí o estrago já foi feito e completado. E as vezes, ou quase sempre, não se consegue ou não se conseguirá consertar quase nada nessas situações.
Enfim, isso é a vida. E todos nós somos os protagonistas e coadjuvantes dela, simultaneamente. Somos nós que criamos tudo o que está aí, de bom e de ruim, de bem ou de mal. É, sim, uma imperiosidade existencial, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem, com certeza.
*Em tempo: cabe uma explicação, ou justificativa, para a aplicação da frase "seja lá o que isso queira dizer". É apenas um estilo de escrita e desenvolvimento das ideias do autor. Mesmo que possa parecer coisa fora de propósito ou da lógica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário