Em Março deste ano, quando estive em Sergipe, e na cidade de Lagarto, onde originou-se a minha família, fiquei sabendo da existência de uma pessoa, que é muito ligada ao pessoal onde fico alojado, de João D'Isaura, através de um de seus filhos, Avelar, que é muito íntimo de Euclides de Oliveira Santos, professor, escritor e historiador, ocupando a décima sétima cadeira da Academia Lagartense de Letras, ALL).
Mas não cheguei a vê-lo pessoalmente e só conversamos através do celular, quando ele informou-me que publicaria um livro em pouco tempo. Disse-me que me presentearia com um exemplar. E agora em Novembro isto se deu.
E de forma agradável, nesses dias recebi o livro, enviado gentilmente por um amigo irmão naquela cidade, José Rilton, o que deixou-me regozijado com tal atenção. Porque o livro, "Garimpando Lembranças", fala sobre coisas, pessoas e lembranças do autor, quando jovem naquela cidade, onde viveu e morou, parte de sua vida.
E é regozijante ler sobre alguns familiares meus que fazem parte da história daquela cidade, bem como parte da vida do autor do livro, Euclides. Como também ficar sabendo de muitos outros acontecimentos e personagens de lá, haja vista que tenho uma identificação profunda e imediata com Lagarto, mesmo não tendo nascido nessa cidade. Mas sempre que posso, passo alguns dias na mesma.
Um historiador é um ser de mente profunda. Porque consegue guardar informações preciosas, as quais as propagará pelos tempos e espaços futuros, bem como às pessoas de tempos adiantes do seu. E isso é fundamental na história do mundo. Sem ele a tradição fica prejudicada.
E mesmo que Lagarto e o estado de Sergipe sejam cidade e estado relativamente pequenos, em relação a muitos no país, são detentores de uma boa quantidade de pessoas de valor, que alcançaram reconhecimento no Sul e Sudeste, sendo reconhecidos como celebridades, principalmente na área da Educação e da Cultura. Sílvio Romero e Tobias Barreto foram alguns deles.
E eu, carioca de nascença, considero-me um sergipano lagartense de quatro costados, do que me orgulho muito, por ser a terra onde meus pais nasceram e que deu origem à minha existência e a de minha família.
Mas não cheguei a vê-lo pessoalmente e só conversamos através do celular, quando ele informou-me que publicaria um livro em pouco tempo. Disse-me que me presentearia com um exemplar. E agora em Novembro isto se deu.
E de forma agradável, nesses dias recebi o livro, enviado gentilmente por um amigo irmão naquela cidade, José Rilton, o que deixou-me regozijado com tal atenção. Porque o livro, "Garimpando Lembranças", fala sobre coisas, pessoas e lembranças do autor, quando jovem naquela cidade, onde viveu e morou, parte de sua vida.
E é regozijante ler sobre alguns familiares meus que fazem parte da história daquela cidade, bem como parte da vida do autor do livro, Euclides. Como também ficar sabendo de muitos outros acontecimentos e personagens de lá, haja vista que tenho uma identificação profunda e imediata com Lagarto, mesmo não tendo nascido nessa cidade. Mas sempre que posso, passo alguns dias na mesma.
Um historiador é um ser de mente profunda. Porque consegue guardar informações preciosas, as quais as propagará pelos tempos e espaços futuros, bem como às pessoas de tempos adiantes do seu. E isso é fundamental na história do mundo. Sem ele a tradição fica prejudicada.
E mesmo que Lagarto e o estado de Sergipe sejam cidade e estado relativamente pequenos, em relação a muitos no país, são detentores de uma boa quantidade de pessoas de valor, que alcançaram reconhecimento no Sul e Sudeste, sendo reconhecidos como celebridades, principalmente na área da Educação e da Cultura. Sílvio Romero e Tobias Barreto foram alguns deles.
E eu, carioca de nascença, considero-me um sergipano lagartense de quatro costados, do que me orgulho muito, por ser a terra onde meus pais nasceram e que deu origem à minha existência e a de minha família.
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