Infelizmente não dá pra deixar passar certas circunstâncias e ocorrências desse nosso cotidiano de vida. Principalmente quando se vê agentes da lei agirem como aqueles que prenderem o bandido Rogério 157. Onde fizerem uma questão de se fotografarem com ele, nesse estilo muito conhecido de fotografar chamado selfie.
Esse pessoal perdeu toda a noção do que é profissionalismo. E o que estarrece mais ainda é ver que um delegado ainda os defende, querendo dar o episódio como coisa natural. Eis a questão. Ele também não tem bem a noção exata do que é ser um policial pleno.
Se alguém classificar tal episódio como sendo de uma promiscuidade extrema, é claro que cairá em desgraça com muitos. Isto porque nestes tempos modernos os critérios de moralidade e apuro já não passam perto do que era praticado em passado já quase remoto.
E aí é onde se pode observar que até mesmo as normas de trabalho já não são seguidas em sua íntegra, porque o uso de um telefone celular em horário profissional, onde nem cabe, é um desrespeito a lei. E sendo estatuário ou celetista, ambos os âmbitos profissionais são regidos por leis específicas que definem e determinam condutas no serviço.
E com relação a este instrumento, o celular, correu há algum tempo atrás pela rede social do Facebook e do WhatsApp, uma matéria mostrando várias fotografias, onde policiais militares ficam a conversar durante o serviço, fugindo ao rigor do que o trabalho exige.
É triste observar-se tal coisa. Porque do jeito que anda a vida nesse país, com a violência tomando conta de tudo e de todos, bem dá para entender o porquê disso acontecer. O policiamento já não está cumprindo com as suas premissas, permitindo aos marginais agirem quase que à vontade pelas ruas, cometendo seus crimes, sem que sofram as devidas represálias.
E esse episódio que a imprensa mostra de forma maciça, não vai mudar coisa alguma na deficiência da polícia carioca, com certeza. Vai continuar tudo como dantes no quartel de Abrantes.
Esse pessoal perdeu toda a noção do que é profissionalismo. E o que estarrece mais ainda é ver que um delegado ainda os defende, querendo dar o episódio como coisa natural. Eis a questão. Ele também não tem bem a noção exata do que é ser um policial pleno.
Se alguém classificar tal episódio como sendo de uma promiscuidade extrema, é claro que cairá em desgraça com muitos. Isto porque nestes tempos modernos os critérios de moralidade e apuro já não passam perto do que era praticado em passado já quase remoto.
E aí é onde se pode observar que até mesmo as normas de trabalho já não são seguidas em sua íntegra, porque o uso de um telefone celular em horário profissional, onde nem cabe, é um desrespeito a lei. E sendo estatuário ou celetista, ambos os âmbitos profissionais são regidos por leis específicas que definem e determinam condutas no serviço.
E com relação a este instrumento, o celular, correu há algum tempo atrás pela rede social do Facebook e do WhatsApp, uma matéria mostrando várias fotografias, onde policiais militares ficam a conversar durante o serviço, fugindo ao rigor do que o trabalho exige.
É triste observar-se tal coisa. Porque do jeito que anda a vida nesse país, com a violência tomando conta de tudo e de todos, bem dá para entender o porquê disso acontecer. O policiamento já não está cumprindo com as suas premissas, permitindo aos marginais agirem quase que à vontade pelas ruas, cometendo seus crimes, sem que sofram as devidas represálias.
E esse episódio que a imprensa mostra de forma maciça, não vai mudar coisa alguma na deficiência da polícia carioca, com certeza. Vai continuar tudo como dantes no quartel de Abrantes.
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