Ontem à tarde, 26, no programa da Rádio CBN, Studio CBN, a participação de duas pessoas que dominam assuntos sobre falsas notícias, Cristina Tardáguila, diretora da Agência Lupa e Pablo Ortellado, professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da USP, deu para medir a quanto anda o povo desse mundo, no tocante a fabricar histórias.
Infelizmente, com o advento da rede mundial, a exploração para o lado negativo da vida está mais acentuado do que deveria. Distorceram a essência daquilo que todos deveria seguir e expressar: a verdade. Daí que aplicam todos os recursos no sentido de iludir o semelhante.
O que assusta neste caso, é ver que em pleno Século XXI, com o aparato tecnológico que a população mundial tem ao seu dispor, um grande contingente ainda se deixa levar por mentiras. Tudo bem que os mentirosos se apuram e se aprumam em produzir perfeições em enganações. Mas cabe a cada um de nós, estarmos devidamente preparados para esse tipo de distorção. E, convenhamos, é o xis da questão.
Com a tecnologia que se tem em mãos, fica muito mais fácil de se fabricar coisas falsas. E a internet anda nos mostrando isso. Faz-se montagens em quase todos os temas, fabricando-se circunstâncias que não são autênticas e nem verdadeiras. E nem todo mundo tem o domínio da análise do que é verdadeiro ou não. Daí essa propagação de notícias e fatos mentirosos.
Neste caso, as nações é que deverão fabricar meios, através da justiça e da lei, para, pelo menos, dificultar essas ações nefastas. E têm que agir com muito rigor, penalizando os criminosos de forma contundente, sem nenhum atenuante. Porque a coisa pode alcançar patamares infinitos e resultados trágicos no mundo.
Mas nisso é onde se forma um tremendo paradoxo. Como é que pode, as pessoas possuírem equipamentos, ferramentas e instrumentos apurados, e mesmo assim se deixarem enganar? Até mesmo Freud ficaria embatucado e encucado com isso, porque não dá para entender tal processo.
E é interessante ressaltar que no âmbito político, desde os primórdios da sociedade e do surgimento desses agentes, o que mais se produz e veicula são mentiras. E deslavadas. Talvez isso até explique o costume a que todos se submeteram, e se acostumaram, para conviver com tanta barbaridade.
Infelizmente, com o advento da rede mundial, a exploração para o lado negativo da vida está mais acentuado do que deveria. Distorceram a essência daquilo que todos deveria seguir e expressar: a verdade. Daí que aplicam todos os recursos no sentido de iludir o semelhante.
O que assusta neste caso, é ver que em pleno Século XXI, com o aparato tecnológico que a população mundial tem ao seu dispor, um grande contingente ainda se deixa levar por mentiras. Tudo bem que os mentirosos se apuram e se aprumam em produzir perfeições em enganações. Mas cabe a cada um de nós, estarmos devidamente preparados para esse tipo de distorção. E, convenhamos, é o xis da questão.
Com a tecnologia que se tem em mãos, fica muito mais fácil de se fabricar coisas falsas. E a internet anda nos mostrando isso. Faz-se montagens em quase todos os temas, fabricando-se circunstâncias que não são autênticas e nem verdadeiras. E nem todo mundo tem o domínio da análise do que é verdadeiro ou não. Daí essa propagação de notícias e fatos mentirosos.
Neste caso, as nações é que deverão fabricar meios, através da justiça e da lei, para, pelo menos, dificultar essas ações nefastas. E têm que agir com muito rigor, penalizando os criminosos de forma contundente, sem nenhum atenuante. Porque a coisa pode alcançar patamares infinitos e resultados trágicos no mundo.
Mas nisso é onde se forma um tremendo paradoxo. Como é que pode, as pessoas possuírem equipamentos, ferramentas e instrumentos apurados, e mesmo assim se deixarem enganar? Até mesmo Freud ficaria embatucado e encucado com isso, porque não dá para entender tal processo.
E é interessante ressaltar que no âmbito político, desde os primórdios da sociedade e do surgimento desses agentes, o que mais se produz e veicula são mentiras. E deslavadas. Talvez isso até explique o costume a que todos se submeteram, e se acostumaram, para conviver com tanta barbaridade.
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