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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

O FIM DO ANO SE APROXIMA...

    O mês de Dezembro já está alcançando sua metade e do que podemos observar é que anda numa modorrência terrível, dando a entender que nada de especial surgirá e/ou acontecerá até seu fim. Mesmo que a situação do país não esteja lá bem das pernas, onde muitas discussões anteriores causaram muita balbúrdia entre todos, principalmente no âmbito político.
    E é nisto que as perspectivas para o início de 2018 nos assombra porque a Justiça definirá sobre a situação criminosa do Sr. Lula, já um condenado por ela, mas que aguarda decisões que o retirará ou permitirá concorrer ao pleito do próximo ano, embolando essa situação.
    Mas é impressionante o número de situações conflitantes que possuímos. A que chama mais atenção é a ação criminosa de muitos políticos, incluindo-se o atual presidente da república, que não pode ser tocado por força de lei, mas já está ciente de que saindo da presidência, poderá ter certeza de que ajustará, também, suas contas com a lei e a justiça brasileira.
     Do que se tem visto, lido, ouvido e vivido, não necessariamente nessa ordem, só uns poucos políticos, uns raros, não estão comprometidos nessa sujeirada que nos assola. E assim mesmo por não terem participado diretamente de nenhuma gestão pública durante seus mandatos. No caso, os pertencentes a partidos que estão fora das coligações de comando político no país.
      Então, do que se pode verificar, o bom seria se uma junta internacional pudesse analisar e julgar todos os políticos do Brasil.  Isto porque há muitos envolvimentos paralelos nesse âmbito e isso facilita aos criminosos escaparem da justiça e da lei, onde também existem agentes dessa mesma lei que mantém conivência com boa parte dos criminosos envolvidos em tramoias, maracutaias, mumunhas e que tais.
      Pelo menos até agora o povão não se insurgiu contra tanta lambança promovida por essa gentalha política e gestora na coisa pública brasileira. E isso é deveras surpreendente, porque a conta já está altíssima e este mesmo povão já não está conseguindo arcar com ela. Mas daí, é ver onde isso vai chegar.

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