Quem acompanha esse blog sabe muito bem que não publico artigo em dia de Domingo. E no caso, este próximo comemora e festeja uma grande efeméride da Humanidade. Assim é que este artigo deveria ser publicado amanhã.
E tal comemoração alcançou um nível tão extraordinário que poucas pessoas não se envolvem com ela. Porque praticamente a religião cristã, açambarcou-a para si. Mas isso não possui a menor importãncia. O que vale é o sentimento e a expressão que ela possui.
Mas com o passar dos tempos e dos anos, a essência dessa época foi se alterando, abandonado suas premissas, onde o ato fraterno praticamente deu lugar ao mercantilismo. E foi aí que se viu o uso, de certa forma, até da extravagância, porque a usam para exposição. De egos e de posição econômica e financeira. Uma pena.
Além disso, quase abandonou-se também a ideia da fraternidade profunda entre as pessoas, onde a ajuda mútua seria a movimentação mais produtiva entre todos, sabendo-se do grande desequilíbrio que existe no mundo, de poucas pessoas possuírem muito e muitas delas quase nada ou coisa alguma.
E é nisso que está o xis da questão para, pelo menos, explicar as situações nefastas, trágicas e inaceitáveis no mundo. Onde, com o nível de progresso em que chegamos, tudo já deveria ter sido resolvido e acertado, criando uma situação absoluta de paz e entendimento nele.
Infelizmente, a ganância, misturada com a arrogância e a prepotência, faz com que se desvie disso. Então o que se vê são acontecimentos que só trazem infortúnio e infelicidade à população mundial. E do jeito que a coisa vai e anda, é bem possível que não tenhamos um futuro do jeito que todos sonhamos.
Mas é melhor não falar sobre coisas ruins. É aproveitar que teremos mais um Natal em nossas vidas, usufruindo das nuances e das sensações que ele emana, que contagia a quase todos, e nos colocarmos de plantão para as boas ações entre nós.
Feliz Natal a todos!
E tal comemoração alcançou um nível tão extraordinário que poucas pessoas não se envolvem com ela. Porque praticamente a religião cristã, açambarcou-a para si. Mas isso não possui a menor importãncia. O que vale é o sentimento e a expressão que ela possui.
Mas com o passar dos tempos e dos anos, a essência dessa época foi se alterando, abandonado suas premissas, onde o ato fraterno praticamente deu lugar ao mercantilismo. E foi aí que se viu o uso, de certa forma, até da extravagância, porque a usam para exposição. De egos e de posição econômica e financeira. Uma pena.
Além disso, quase abandonou-se também a ideia da fraternidade profunda entre as pessoas, onde a ajuda mútua seria a movimentação mais produtiva entre todos, sabendo-se do grande desequilíbrio que existe no mundo, de poucas pessoas possuírem muito e muitas delas quase nada ou coisa alguma.
E é nisso que está o xis da questão para, pelo menos, explicar as situações nefastas, trágicas e inaceitáveis no mundo. Onde, com o nível de progresso em que chegamos, tudo já deveria ter sido resolvido e acertado, criando uma situação absoluta de paz e entendimento nele.
Infelizmente, a ganância, misturada com a arrogância e a prepotência, faz com que se desvie disso. Então o que se vê são acontecimentos que só trazem infortúnio e infelicidade à população mundial. E do jeito que a coisa vai e anda, é bem possível que não tenhamos um futuro do jeito que todos sonhamos.
Mas é melhor não falar sobre coisas ruins. É aproveitar que teremos mais um Natal em nossas vidas, usufruindo das nuances e das sensações que ele emana, que contagia a quase todos, e nos colocarmos de plantão para as boas ações entre nós.
Feliz Natal a todos!
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