A Humanidade é um contingente enorme, mas é toda dividida. Em camadas, grupos, atividades, etc e tal. O próprio planeta também. A começar pelos inúmeros países que possui. Enfim, são essas divisões que quebram a harmonia. No mundo e na vida.
Sempre haverá uma disputa ferrenha por tudo. E a supremacia de um sobre muitos ou todos, é quase que automática, pelo que se pode facilmente observar. E o maior exemplo disso podemos ter os Estados Unidos, que se arvoraram em ser os "donos do mundo', pelas condutas que seguem, às vezes até cometendo sérias infrações.
Mas o que surpreende nisso tudo é sabermos da teoria de que o ser humano é inteligente, o que, de imediato, cabe controvérsias. Isto porque a estrutura e a conjuntura universais, definem e determinam uma diferença muito grande. Entre as pessoas e as nações.
Um dos fatores mais interessantes que se pode observar, são as existências das multinacionais. Que são grandes empresas, que existem e funcionam como se fossem um polvo. Estes, como sabemos, são moluscos marinhos da classe Cephalopoda, da ordem Octopoda ( oito pés), possuindo oito braços fortes e com ventosas dispostos à volta da boca. E a comparação aqui usada pode ser considerada pueril, mas é só para exemplificar o poder dessas empresas mundiais. Com seus múltiplos tentáculos mundo afora.
E elas adquiriram o monopólio geral, onde praticam tudo o que querem, e mesmo havendo legislações as quais são subjugadas, cometem ações das mais impressionantes em suas performances. E nisto, o ser humano fica altamente dependente delas.
Só que essas multinacionais conseguem trazer para seus países de origem um benefício enorme, que abrange uma série de situações. E nisto, também trazem riquezas para todos. E se pode citar várias dessas nações, que proporcionam à sua população, um nível de vida excelente.
Infelizmente o nosso país, o Brasil, não possui essa mesma característica em possuir multinacionais que promovam essa mesma situação em relação à sua população. E temos o exemplo da Petrobras que recentemente foi surpreendida com a descoberta de operações fraudulentas ao extremo, que causou um rombo ao erário, cujo resultado negativo teve que ser absorvido pelo povão, que pagou e paga as contas desses absurdos e desses revertérios.
O brasileiro peca pela ausência da conscientização em suas práticas cidadãs. Onde cada um só quer saber de si, agindo de forma individualizada e oportunista, sem se preocupar com o estrago que produz no geral. E nesses últimos tempos temos assistido aos horrores praticados por muitos que estão na área pública brasileira, com a conivência de parte da área privada.
Desta forma, a melhor coisa que o país poderia promover seria a privatização de tudo o que existe de público e estatal no país. Porque diminuiria o espaço e a chance da desonestidade prevalecer entre nós. E tal assertiva pode ser considerada absurda por alguns ou por muitos, mas se promovida uma análise de todo o terror pelo que passamos até os dias atuais, tal hipótese promoveria um resultado muito mais positivo do que aquele a que estamos recebendo até então.
Mas corremos o risco dessa situação se neutralizar também, em função das deficiências profundas que possuímos no âmbito público relativo à fiscalizações. E também temos inúmeros exemplos do comprometimento de muitos em maracutaias nessa área.
Enfim, é melhor parar por aqui. Porque do que se vê, estamos num mato sem cachorro, o que implica dizer, sem saída, de tanto absurdo com os quais convivemos em nossa nação. E do que já temos vivido, é bem provável que este país nunca alcance um nível daqueles que consideramos primeiro mundo.
Sempre haverá uma disputa ferrenha por tudo. E a supremacia de um sobre muitos ou todos, é quase que automática, pelo que se pode facilmente observar. E o maior exemplo disso podemos ter os Estados Unidos, que se arvoraram em ser os "donos do mundo', pelas condutas que seguem, às vezes até cometendo sérias infrações.
Mas o que surpreende nisso tudo é sabermos da teoria de que o ser humano é inteligente, o que, de imediato, cabe controvérsias. Isto porque a estrutura e a conjuntura universais, definem e determinam uma diferença muito grande. Entre as pessoas e as nações.
Um dos fatores mais interessantes que se pode observar, são as existências das multinacionais. Que são grandes empresas, que existem e funcionam como se fossem um polvo. Estes, como sabemos, são moluscos marinhos da classe Cephalopoda, da ordem Octopoda (
E elas adquiriram o monopólio geral, onde praticam tudo o que querem, e mesmo havendo legislações as quais são subjugadas, cometem ações das mais impressionantes em suas performances. E nisto, o ser humano fica altamente dependente delas.
Só que essas multinacionais conseguem trazer para seus países de origem um benefício enorme, que abrange uma série de situações. E nisto, também trazem riquezas para todos. E se pode citar várias dessas nações, que proporcionam à sua população, um nível de vida excelente.
Infelizmente o nosso país, o Brasil, não possui essa mesma característica em possuir multinacionais que promovam essa mesma situação em relação à sua população. E temos o exemplo da Petrobras que recentemente foi surpreendida com a descoberta de operações fraudulentas ao extremo, que causou um rombo ao erário, cujo resultado negativo teve que ser absorvido pelo povão, que pagou e paga as contas desses absurdos e desses revertérios.
O brasileiro peca pela ausência da conscientização em suas práticas cidadãs. Onde cada um só quer saber de si, agindo de forma individualizada e oportunista, sem se preocupar com o estrago que produz no geral. E nesses últimos tempos temos assistido aos horrores praticados por muitos que estão na área pública brasileira, com a conivência de parte da área privada.
Desta forma, a melhor coisa que o país poderia promover seria a privatização de tudo o que existe de público e estatal no país. Porque diminuiria o espaço e a chance da desonestidade prevalecer entre nós. E tal assertiva pode ser considerada absurda por alguns ou por muitos, mas se promovida uma análise de todo o terror pelo que passamos até os dias atuais, tal hipótese promoveria um resultado muito mais positivo do que aquele a que estamos recebendo até então.
Mas corremos o risco dessa situação se neutralizar também, em função das deficiências profundas que possuímos no âmbito público relativo à fiscalizações. E também temos inúmeros exemplos do comprometimento de muitos em maracutaias nessa área.
Enfim, é melhor parar por aqui. Porque do que se vê, estamos num mato sem cachorro, o que implica dizer, sem saída, de tanto absurdo com os quais convivemos em nossa nação. E do que já temos vivido, é bem provável que este país nunca alcance um nível daqueles que consideramos primeiro mundo.
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