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terça-feira, 2 de julho de 2013

CONJECTURAR, É DE PRAXE.

    O dia amanheceu chuvoso hoje.
     E não canso de afirmar que tenho uma identificação com isso de uma forma tremenda. A ponto de desejar que todos os dias fossem assim.
     Óbvio é que isto pode não ser considerado  normal para alguém. Fazer o quê? Mas os dias chuvosos causam em mim um sentimento grandioso, seja lá o que queira isso dizer.
     Então, recolhi-me. Isto representa dizer que não saí para trabalhar. O jeito foi ligar o computador e navegar na internet. E colocar as pendências informáticas e virtuais em dia, seja lá o que isso queira dizer, de novo.
     É claro que isto aqui não deixa de ser mais uma das minhas conjecturas. Haja vista que vivo fazendo isso com muita frequência nesse espaço. Então, consideremos esta, mais uma delas. E estamos conversados. E combinados.
     Vida que segue, vou seguindo conjecturando. Aproveitando a aura do dia, onde a chuva cai lá fora e a vontade de escrever se faz presente nessas circunstâncias. Abordarei uma temática complexa: A relação humana.
     Como todo mundo, também possuo complexos e recalques. E não tenho nenhuma dificuldade de assumir isso. A ponto de já ter declarado neste espaço que quando passo nas imediações do Hospital Pinel, o faço na calçada do outro lado da rua e numa velocidade acentuada, por temor de que alguém resolva jogar-me lá dentro, sim.  Apenas ainda não estou rasgando dinheiro. Ainda...
     E existe uma expressão muito popular que diz que "de alguma coisa, médico e louco, cada um temos um pouco", ficando sabido desde já que o termo "alguma coisa" pode ser completado (ou substituído) por quaisquer outras atividades ou profissões.
     E não me custa nada assumir a minha parcela de louco. Até porque, nas minhas análises e constatações do comportamento e procedimento desse povo que está aí, a maioria que está aqui fora dos muros do Hospital Pinel deveria, isto sim, estar é lá dentro. E sem controvérsias, por favor.
     É de conhecimento de todos que cada um de nós possui uma ou certas características comportamentais, que são a essência das nossas relações com o próximo e a sociedade em geral. E isso é adquirido com o viver de cada um. Na família, na escola, no trabalho e em todos os lugares onde frequentemos e haja gente para conversar e conviver. E este processo é intrínseco a nós nessa vida.
     Assim, teremos de contar com a sorte, digamos, no sentido de nos depararmos sempre em nossas vidas, com pessoas perfeitas, se é que isto exista, realmente. Mas que contemos conviver com as pessoas menos problemáticas no cotidiano. No delas e no nosso, também.
     Mas as marcas desta vida e convivência ficarão registradas em nós, queiramos ou não. Capturamos e absorvemos os comportamentos que expressaremos quando adultos, durante a nossa infância e juventude. Daí que é primordial que tenhamos convívio em circunstâncias sempre positivas. Só assim a gravação das nossas hipnoses se darão dessa forma. Do contrário...já sabemos o que acontecerá.
     Então, cabe aos pais tomarem cuidado com isso e buscarem desenvolver em suas relações com seus filhos dentro de um ambiente exclusivo de positividade. E penso que dois fatores devem prevalecer nessas circunstâncias: o amor e a autoridade.
     Infelizmente nesses nossos dias, tais itens não estão sendo observados em função das relações matrimoniais não serem consistentes nem duradouras. Daí os filhos não conseguirem nortear seus comportamentos para um fim objetivo e positivo. Então os fatos terríveis e desagradáveis se fazem presentes em nosso cotidiano de uma forma acentuada e inaceitável, lastimavelmente.
    
      

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