Com a realização da Jornada Mundial da Juventude a Prefeitura do Rio decretou feriados integrais nos dias 25 e 26 de julho e parciais nos dias 23 e 29.
A intenção foi a de facilitar o deslocamento das pessoas na cidade, bem como aliviar os transtornos de um dia normal de trabalho, com consequentes engarrafamentos pelos vários lugares onde essa gente se locomoverá.
Mas ao andar por alguns bairros na cidade, hoje, reparei que uma grande parte das lojas e outras atividades estavam funcionando de forma natural, como o fazem em dias normais de funcionamento.
Modelo de carro usado pelo Papa
É certo que após esse evento, quando as coisas voltarem ao
normal na cidade, muita gente reclamará contra esse mesmo evento. E isso já está acontecendo porque os prejuízos estão sendo imediatos. Como se diz no popular: há mais barulho do que ação objetiva.
Os transtornos que a população está passando, principalmente nos locais onde haverá a presença do Papa, já estão sendo sentidos e muitas pessoas percebem que em termos de retorno não terá o que vibrar. Até pelo contrário, os transtornos por que passam são muito mais desagradáveis do que a festa que se anuncia com a presença de Sua Santidade.
Fico imaginando a dinheirama empregada num evento como esse. De onde vêm, quem banca e o resultado vai para onde ou para quem? É o que gostaria de saber, objetivamente, e, por certo, a maior parte da população, também.
De positivo que pude observar foi a postura do Papa. Agiu dentro de uma normalidade até assustadora, abandonando as pompas que lhe foram oferecidas e ofertadas, buscando andar próximo ao povão, bem como fazendo uso de conduções simples (uma parte) e escolhendo carros comuns para seguir em visita aos lugares determinados. Deixa uma grande lição, principalmente para uma boa parcela dessa população, onde alguns incorrem naquela conhecida citação popular que diz: "Come sardinha e arrota lagosta (ou caviar)."
A intenção foi a de facilitar o deslocamento das pessoas na cidade, bem como aliviar os transtornos de um dia normal de trabalho, com consequentes engarrafamentos pelos vários lugares onde essa gente se locomoverá.
Mas ao andar por alguns bairros na cidade, hoje, reparei que uma grande parte das lojas e outras atividades estavam funcionando de forma natural, como o fazem em dias normais de funcionamento.
Modelo de carro usado pelo Papa
É certo que após esse evento, quando as coisas voltarem ao
normal na cidade, muita gente reclamará contra esse mesmo evento. E isso já está acontecendo porque os prejuízos estão sendo imediatos. Como se diz no popular: há mais barulho do que ação objetiva.
Os transtornos que a população está passando, principalmente nos locais onde haverá a presença do Papa, já estão sendo sentidos e muitas pessoas percebem que em termos de retorno não terá o que vibrar. Até pelo contrário, os transtornos por que passam são muito mais desagradáveis do que a festa que se anuncia com a presença de Sua Santidade.
Fico imaginando a dinheirama empregada num evento como esse. De onde vêm, quem banca e o resultado vai para onde ou para quem? É o que gostaria de saber, objetivamente, e, por certo, a maior parte da população, também.
De positivo que pude observar foi a postura do Papa. Agiu dentro de uma normalidade até assustadora, abandonando as pompas que lhe foram oferecidas e ofertadas, buscando andar próximo ao povão, bem como fazendo uso de conduções simples (uma parte) e escolhendo carros comuns para seguir em visita aos lugares determinados. Deixa uma grande lição, principalmente para uma boa parcela dessa população, onde alguns incorrem naquela conhecida citação popular que diz: "Come sardinha e arrota lagosta (ou caviar)."
Nenhum comentário:
Postar um comentário