Quando me coloco de forma contrária às manifestações populares no Brasil, não estou querendo dizer que sou contra elas. Nada disso. Apenas busco respaldo na história do mundo, onde bem sabemos que todas as mudanças que aconteceram nos países desse mesmo mundo, deram-se de forma diferente com a que se quer e se pensa que aqui se dará. Ou seja: de forma tranquila, pacata e serena. Haja vista que a participação popular é baixa, quase insignificante se comparada com o total de habitantes que o país possui.
(Foto: Poder Executivo)
Pra começar, podemos citar as duas grandes guerras mundiais, que juntou uma penca de países em seus bojos, com duração de vários anos, como se sabe muito bem. O número de mortos nestas duas guerras, foi espantoso. Isso sem contar a destruição de muitas cidades e, até, de países inteiros, como no caso do Japão e da Alemanha.
Muitas outras guerras e revoluções aconteceram em décadas passadas e algumas perduram até os dias de hoje. O sacrifício humano é o primeiro ponto a ser atingido nessas circunstâncias. A ponto de não se poder mensurar o número exato de vítimas nesses confrontos todos.
Mas voltando à nossa história, não há como considerar essas pretensas batalhas entre alguns poucos manifestantes e a tropa militar governamental. É até covardia o que se observa e, também, o que se observou em muitas outras oportunidades passadas.
O que acontece e aconteceu na verdade, é que o povo sempre foi enganado pela classe política nesse país. Sendo que isto recrudesceu à partir da abertura política no Brasil, que se iniciou em 1974, até 1988, com a promulgação de uma nova Constituição Federal. Sendo que à partir disso, os partidos políticos voltaram a dominar e a comandar a política brasileira. E deu no que deu. Ou melhor: No que está dando. A corrupção alcançou patamares estratosféricos e ilimitados. Foto: Poder Legislativo
Dizem que possuímos três poderes distintos e dinâmicos no país: Executivo, Legislativo e Judiciário. Mas isso é uma tremenda balela, isto sim. E por que? A resposta é simples: O Poder Executivo tem a posse da chave do cofre de dinheiro. E a usa de muitas formas. Sendo que a principal é comprar apoios e facilidades para sua gestão. O Poder Legislativo não apita coisa nenhuma, haja vista que é movido por verbas públicas, que são liberadas pelo Poder Executivo. E que, na maioria das vezes, como sabemos, tais verbas (a maior parte delas) vão parar nos paraísos fiscais espalhados pelo mundo. Foto: Poder Judiciário
E o poder Judiciário, como bem o sabemos,
é dirigido, praticamente, pelo Poder Executivo, que nomeia os Ministros do Supremo Tribunal Federal, bem como possui a força do Ministro da Justiça, que faz parte do poder Executivo.
Ao povo, naturalmente, só cabe bancar o custo disso tudo. É pagar os impostos sem dó nem piedade e ver a maioria deles se evaporarem ou sumirem pelos milhões de lugares os quais todos o sabem.
Então, por fim, esperar que alguma coisa irá mudar nesse país por vias legais é pura inocência. É querer acreditar em Papai-Noel e Saci-Pererê. Isso só se daria caso o povo alcançasse um grau de discernimento muito diferente do que possui nesses nossos dias. E as mudanças poderão se dar de forma tranquila, caso nas eleições de 2014 a população alijar totalmente esses políticos que estão aí no poder. Quase sem exceção. Mas aí é querer abusar da sorte e da esperança. É uma perspectiva totalmente utópica, eu sei. Mas fazer o quê?
(Foto: Poder Executivo)
Pra começar, podemos citar as duas grandes guerras mundiais, que juntou uma penca de países em seus bojos, com duração de vários anos, como se sabe muito bem. O número de mortos nestas duas guerras, foi espantoso. Isso sem contar a destruição de muitas cidades e, até, de países inteiros, como no caso do Japão e da Alemanha.
Muitas outras guerras e revoluções aconteceram em décadas passadas e algumas perduram até os dias de hoje. O sacrifício humano é o primeiro ponto a ser atingido nessas circunstâncias. A ponto de não se poder mensurar o número exato de vítimas nesses confrontos todos.
Mas voltando à nossa história, não há como considerar essas pretensas batalhas entre alguns poucos manifestantes e a tropa militar governamental. É até covardia o que se observa e, também, o que se observou em muitas outras oportunidades passadas.
O que acontece e aconteceu na verdade, é que o povo sempre foi enganado pela classe política nesse país. Sendo que isto recrudesceu à partir da abertura política no Brasil, que se iniciou em 1974, até 1988, com a promulgação de uma nova Constituição Federal. Sendo que à partir disso, os partidos políticos voltaram a dominar e a comandar a política brasileira. E deu no que deu. Ou melhor: No que está dando. A corrupção alcançou patamares estratosféricos e ilimitados. Foto: Poder Legislativo
Dizem que possuímos três poderes distintos e dinâmicos no país: Executivo, Legislativo e Judiciário. Mas isso é uma tremenda balela, isto sim. E por que? A resposta é simples: O Poder Executivo tem a posse da chave do cofre de dinheiro. E a usa de muitas formas. Sendo que a principal é comprar apoios e facilidades para sua gestão. O Poder Legislativo não apita coisa nenhuma, haja vista que é movido por verbas públicas, que são liberadas pelo Poder Executivo. E que, na maioria das vezes, como sabemos, tais verbas (a maior parte delas) vão parar nos paraísos fiscais espalhados pelo mundo. Foto: Poder Judiciário
E o poder Judiciário, como bem o sabemos,
é dirigido, praticamente, pelo Poder Executivo, que nomeia os Ministros do Supremo Tribunal Federal, bem como possui a força do Ministro da Justiça, que faz parte do poder Executivo.
Ao povo, naturalmente, só cabe bancar o custo disso tudo. É pagar os impostos sem dó nem piedade e ver a maioria deles se evaporarem ou sumirem pelos milhões de lugares os quais todos o sabem.
Então, por fim, esperar que alguma coisa irá mudar nesse país por vias legais é pura inocência. É querer acreditar em Papai-Noel e Saci-Pererê. Isso só se daria caso o povo alcançasse um grau de discernimento muito diferente do que possui nesses nossos dias. E as mudanças poderão se dar de forma tranquila, caso nas eleições de 2014 a população alijar totalmente esses políticos que estão aí no poder. Quase sem exceção. Mas aí é querer abusar da sorte e da esperança. É uma perspectiva totalmente utópica, eu sei. Mas fazer o quê?
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