Pelo menos uma luz está começando a se ver ao final do túnel dos muitos equívocos no comportamento dos brasileiros, seja lá o que isso queira dizer.
Após as Olimpíadas de Londres, e mais exatamente no encerramento dela, quando foi mostrada uma prévia relativa à próxima olimpíada, que por coincidência será no Brasil em 2016, um grupo de pessoas começou a alinhavar um novo tipo de entendimento e visão para o povo brasileiro, tentando modificar a eterna ideia que o mundo (pelo menos uma boa parte dele) tem do Brasil e, especialmente, do povo brasileiro.
Essa iniciativa, ora em curso e execução, tenta mudar a eterna visão que se criou lá fora, especialmente, de que no Brasil só existem essas alternativas comportamentais: a do carnaval, com o samba e suas mulatas; a do futebol e a de um povo que só vive de praia e lazer. É claro que se acrescentaria aí, também, o tão conhecido e afamado jeitinho brasileiro, que nada mais é do que a cultura do se dar bem sempre, em qualquer oportunidade ou circunstância. Bem como as duas irmãs siamesas muito conhecidas de nós: A corrupção e a impunidade.
Nessa nova perspectiva, o que se quer, a bem da verdade, é valorizar nossos outros potenciais, a saber: Um grande parque industrial produtor e exportador de bens de capitais; uma agricultura e uma pecuária de alta extensão e produção; um enorme universo de execução de serviços, envolvendo áreas tecnológicas e de alta capacidade; o desenvolvimento de pessoas muito capacitadas em muitas áreas especializadas e a existência de muitos profissionais que estão espalhados pelos quatro cantos do mundo, prestando serviços os mais variados, em áreas pedagógicas, tecnológicas e estruturais, sem nada a dever aos países mais desenvolvidos do resto do planeta.
E é necessário que o maior contingente de pessoas nesse país se dê conta dessa transformação. Para que isso resulte em mais respeito às nossas realizações e que possamos, sim, fazer parte do tão sonhado e afamado grupo: O do Primeiro Mundo.
Óbvio é que ainda possuímos muitas dificuldades internas. E isso em todos os níveis. Mas só em conseguirmos mudar a visão equivocada que o mundo tem de nós já é (ou será) um grande passo para se conseguir vencer essas mesmas dificuldades internas. Há a necessidade da conscientização de todos no sentido de que não somos (e nem devemos ser) inferiores a nenhum povo do mundo. Só cabendo a nós, exclusivamente, dar a guinada necessária para o caminho do futuro e do progresso. E da realização.
Mas a conscientização maior,
mais profunda e importante está no cuidado com o universo político brasileiro. Faz-se necessário que o povo tenha e pratique consciência na hora em que for votar. Principalmente nesse próximo pleito, o de 2014. É chegada a hora de alijar desse universo todos os políticos descompromissados com a coisa pública desse país e que não represente os anseios populares.
Essa é uma conduta que devemos classificar como sine qua non.
Após as Olimpíadas de Londres, e mais exatamente no encerramento dela, quando foi mostrada uma prévia relativa à próxima olimpíada, que por coincidência será no Brasil em 2016, um grupo de pessoas começou a alinhavar um novo tipo de entendimento e visão para o povo brasileiro, tentando modificar a eterna ideia que o mundo (pelo menos uma boa parte dele) tem do Brasil e, especialmente, do povo brasileiro.
Essa iniciativa, ora em curso e execução, tenta mudar a eterna visão que se criou lá fora, especialmente, de que no Brasil só existem essas alternativas comportamentais: a do carnaval, com o samba e suas mulatas; a do futebol e a de um povo que só vive de praia e lazer. É claro que se acrescentaria aí, também, o tão conhecido e afamado jeitinho brasileiro, que nada mais é do que a cultura do se dar bem sempre, em qualquer oportunidade ou circunstância. Bem como as duas irmãs siamesas muito conhecidas de nós: A corrupção e a impunidade.
Nessa nova perspectiva, o que se quer, a bem da verdade, é valorizar nossos outros potenciais, a saber: Um grande parque industrial produtor e exportador de bens de capitais; uma agricultura e uma pecuária de alta extensão e produção; um enorme universo de execução de serviços, envolvendo áreas tecnológicas e de alta capacidade; o desenvolvimento de pessoas muito capacitadas em muitas áreas especializadas e a existência de muitos profissionais que estão espalhados pelos quatro cantos do mundo, prestando serviços os mais variados, em áreas pedagógicas, tecnológicas e estruturais, sem nada a dever aos países mais desenvolvidos do resto do planeta.
E é necessário que o maior contingente de pessoas nesse país se dê conta dessa transformação. Para que isso resulte em mais respeito às nossas realizações e que possamos, sim, fazer parte do tão sonhado e afamado grupo: O do Primeiro Mundo.
Óbvio é que ainda possuímos muitas dificuldades internas. E isso em todos os níveis. Mas só em conseguirmos mudar a visão equivocada que o mundo tem de nós já é (ou será) um grande passo para se conseguir vencer essas mesmas dificuldades internas. Há a necessidade da conscientização de todos no sentido de que não somos (e nem devemos ser) inferiores a nenhum povo do mundo. Só cabendo a nós, exclusivamente, dar a guinada necessária para o caminho do futuro e do progresso. E da realização.
Mas a conscientização maior,
mais profunda e importante está no cuidado com o universo político brasileiro. Faz-se necessário que o povo tenha e pratique consciência na hora em que for votar. Principalmente nesse próximo pleito, o de 2014. É chegada a hora de alijar desse universo todos os políticos descompromissados com a coisa pública desse país e que não represente os anseios populares.
Essa é uma conduta que devemos classificar como sine qua non.
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