"O cocô do mosquito do cocô do cavalo do bandido"
Por certo que quase todo mundo já deve ter ouvido esta frase em seu cotidiano. Mas se por ventura, não, ela quer dizer o seguinte: uma pessoa que não é nada e nada tem nessa vida. Enfim, um ser insignificante.
E nesses tempos modernos, o tempo do "politicamente correto", claro é que muita gente pode classificar essa frase como o emprego da tão falada e afamada "discriminação".
E num outro artigo neste espaço, tomei a coragem, e porque não dizer ousadia, de afirmar que todo mundo é preconceituoso. Só variando no tipo, na qualidade e na quantidade dos preconceitos que promove. Uns mais e outros menos, como bem o sabemos. E importante ressaltar, nas ocasiões em que exerce tais ações
De tudo que já vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, a cada dia que passa vejo no comportamento do brasileiro uma ação de se achar mais do que é, em relação ao próximo. E isto fica muito mais acentuado naquelas pessoas que possuem melhor situação financeira/econômica/social, o que incorre dizer naquelas que possuem nível superior ou possuem um emprego de certa importância digamos.
Há muito tempo atrás, havia uma afirmação/indagação que muita gente não gostava: "Sabe com quem está falando?", que em geral era pronunciada por alguém ocupando um posto/cargo muito importante, em geral de autoridade, num nível qualquer no país. Mas hoje, é muito comum ver-se tais procedimentos, ainda. E não com as tais ditas "autoridades".
Muita gente que se encontra numa situação melhor, costuma tratar as outras em pior situação, como se estas fossem "o cocô do mosquito do cavalo do bandido". Como se o outro não tivesse a menor importância dentro do contexto social, só porque se encontra em situação inferior.
No entanto, de tudo que já vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, repito, muita gente que está aí tirando onda com os outros, tem mais é que olhar para si mesma. Porque do jeito que o país está e chegou, as manobras políticas, interesseiras, espertalhonas e que tais, proporcionaram à muita gente alcançar um nível superior (em termos gerais), que não condiz com a sua própria condição. Ou seja: parecem mais do são. E no serviço público, então, segundo consta, há muita gente entrada pela janela, seja lá o que isso queira dizer, mas, por certo, que a maioria o bem sabe.
Num outro texto já distante de hoje citei uma conhecida loja de roupas no Rio de Janeiro, que possuía um comercial com o seguinte refrão: "O mundo trata bem a quem se veste bem". E parece que a coisa funciona, mesmo. Haja vista que, se você entrar numa loja, de bermuda, chinelo e boné, mas com muito dinheiro no bolso (ou cartão de crédito), é bem capaz de nem ser atendido. Mas se uma outra pessoa, com os bolsos vazios, mas vestida com apuro (terno ou tailleur), terá um pronto atendimento por aquele que ali está para isso.
Mas voltando ao início, o que observo nos dias de hoje é que as pessoas parecem não possuir aquela propriedade que lá atrás, em tempos idos, os pais pregavam a seus filhos: a vergonha na cara. Daí que hoje, fica-se com a cara vermelha, mas não se sente nenhuma vergonha por isso. Então o termo criado para configurar tal ação: pagar mico. E, assim, paga-se o mico mas não se sente e nem se tem vergonha na cara.
Outro fator que se observa de forma profunda nas pessoas de hoje é a qualidade profissional. Mesmo muita gente ostentando formação universitária, vê-se muitas delas deixar a desejar, principalmente no que tange ao lado profissional. Mas ninguém está preocupado com isso. A preocupação primeira é ganhar dinheiro, o resto não interessa. Assim, homologou-se uma prática muito frequente: "É embrulhar e mandar"; o resto que se dane.
E para terminar, o engraçado nisso tudo é que só se vê as pessoas reclamarem. E reclamam de tudo e de todos. Mas na hora de se enxergarem, isso não é observado. Não é mesmo engraçado isto?
Por certo que quase todo mundo já deve ter ouvido esta frase em seu cotidiano. Mas se por ventura, não, ela quer dizer o seguinte: uma pessoa que não é nada e nada tem nessa vida. Enfim, um ser insignificante.
E nesses tempos modernos, o tempo do "politicamente correto", claro é que muita gente pode classificar essa frase como o emprego da tão falada e afamada "discriminação".
E num outro artigo neste espaço, tomei a coragem, e porque não dizer ousadia, de afirmar que todo mundo é preconceituoso. Só variando no tipo, na qualidade e na quantidade dos preconceitos que promove. Uns mais e outros menos, como bem o sabemos. E importante ressaltar, nas ocasiões em que exerce tais ações
De tudo que já vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, a cada dia que passa vejo no comportamento do brasileiro uma ação de se achar mais do que é, em relação ao próximo. E isto fica muito mais acentuado naquelas pessoas que possuem melhor situação financeira/econômica/social, o que incorre dizer naquelas que possuem nível superior ou possuem um emprego de certa importância digamos.
Há muito tempo atrás, havia uma afirmação/indagação que muita gente não gostava: "Sabe com quem está falando?", que em geral era pronunciada por alguém ocupando um posto/cargo muito importante, em geral de autoridade, num nível qualquer no país. Mas hoje, é muito comum ver-se tais procedimentos, ainda. E não com as tais ditas "autoridades".
Muita gente que se encontra numa situação melhor, costuma tratar as outras em pior situação, como se estas fossem "o cocô do mosquito do cavalo do bandido". Como se o outro não tivesse a menor importância dentro do contexto social, só porque se encontra em situação inferior.
No entanto, de tudo que já vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, repito, muita gente que está aí tirando onda com os outros, tem mais é que olhar para si mesma. Porque do jeito que o país está e chegou, as manobras políticas, interesseiras, espertalhonas e que tais, proporcionaram à muita gente alcançar um nível superior (em termos gerais), que não condiz com a sua própria condição. Ou seja: parecem mais do são. E no serviço público, então, segundo consta, há muita gente entrada pela janela, seja lá o que isso queira dizer, mas, por certo, que a maioria o bem sabe.
Num outro texto já distante de hoje citei uma conhecida loja de roupas no Rio de Janeiro, que possuía um comercial com o seguinte refrão: "O mundo trata bem a quem se veste bem". E parece que a coisa funciona, mesmo. Haja vista que, se você entrar numa loja, de bermuda, chinelo e boné, mas com muito dinheiro no bolso (ou cartão de crédito), é bem capaz de nem ser atendido. Mas se uma outra pessoa, com os bolsos vazios, mas vestida com apuro (terno ou tailleur), terá um pronto atendimento por aquele que ali está para isso.
Mas voltando ao início, o que observo nos dias de hoje é que as pessoas parecem não possuir aquela propriedade que lá atrás, em tempos idos, os pais pregavam a seus filhos: a vergonha na cara. Daí que hoje, fica-se com a cara vermelha, mas não se sente nenhuma vergonha por isso. Então o termo criado para configurar tal ação: pagar mico. E, assim, paga-se o mico mas não se sente e nem se tem vergonha na cara.
Outro fator que se observa de forma profunda nas pessoas de hoje é a qualidade profissional. Mesmo muita gente ostentando formação universitária, vê-se muitas delas deixar a desejar, principalmente no que tange ao lado profissional. Mas ninguém está preocupado com isso. A preocupação primeira é ganhar dinheiro, o resto não interessa. Assim, homologou-se uma prática muito frequente: "É embrulhar e mandar"; o resto que se dane.
E para terminar, o engraçado nisso tudo é que só se vê as pessoas reclamarem. E reclamam de tudo e de todos. Mas na hora de se enxergarem, isso não é observado. Não é mesmo engraçado isto?
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