Imaginem! - O Pensador -
Estamos em pleno Século XXI, onde a tecnologia alcançou um nível muito maior do que aquele em que costumamos classificar as excelências e, surpreendentemente, vemos as pessoas expressarem comportamentos totalmente incondizentes com o grau de progresso dessa mesma tecnologia.
E pensar que milhões de teses e/ou teorias se desenvolveram nesses séculos passados, tentando nortear o rumo dessa espécie que se auto proclama inteligente. Não é deveras espantoso?
Em termos de estudos sobre o ser humano, existem muitas propriedades por aí que bastariam ao mais limitado deles, desenvolver-se mental, espiritual e socialmente, se buscassem estudar e, principalmente, absorver tais estudos e propriedades.
Dentre algumas, podemos destacar a Antropologia, a Sociologia e a Psicologia, que são três das maiores propriedades que estudaram a espécie humana, e nas quais encontramos conteúdos os mais diversos e profundos, a ponto de classificarmos tais estudos como uma coisa perfeita e que transformariam ela em perfeitos, também. Mas como se diz num jargão muito popular: "Entre a teoria e a prática, vai muita diferença".
Costumo dizer que: do que tenho lido, visto, ouvido e vivido, não necessariamente nessa ordem, posso assegurar que a maior e pior propriedade que um humano possui é a individualidade. E tal afirmação pode até ser considerada uma redundância porque ele é, realmente, individual. E único, pelo jeito. Haja vista que dizem não haver duas pessoas iguais nesse mundo. É claro que nessa condição e/ou possibilidade, caibam controvérsias, não é?
Mas essa individualidade consiste em ver que o ser humano basicamente só pensa em si. E tal comportamento é classificado como egoísmo. E nesse aspecto, o ego é a propriedade que mais possui conteúdo de estudos por parte dos profissionais que exercem suas atividades na última atividade citada no segundo parágrafo desse texto.
E dentro da minha simples e humilde observação com relação ao ser humano, posso garantir que tal sentimento se dá pela falta de capacidade. E aí podemos dizer capacidades: pessoal, profissional, moral, dentre outras. Mas fiquemos restritos apenas à essas três.
Na capacidade pessoal, se constata o desinteresse em dividir com o próximo aquilo que acumula. Também só interessa pelo problema alheio quando este tem a ver diretamente consigo. Caso contrário, a dor do outro é só dele.
Já em termo profissional, verifica-se, quase sempre, uma falta de aptidão para aquilo que faz. Preocupa-se, somente, com dinheiro, sem dispor de uma qualidade de excelência naquilo que realiza. Pouco se importando se sua obra está, ou não, dentro de padrões exigidos e esperados por quem o contrata profissionalmente.
Por fim, no plano moral, comete uma série de absurdos, sendo que a primeiro deles é no tocante à ética. Não obedecendo os critérios de respeito ao outro, buscando, quase sempre, tirar proveito de circunstâncias diversas e nem sempre dentro das regras previstas e existentes.
Mas o interessante nisso tudo é ver o seguinte: Se indagado sobre tais mazelas, a maioria absoluta afirmará que não está enquadrada em nenhuma dessas circunstâncias. Que é um exemplo dentro desse universo e que o(s) culpado(s) é(são) o(s) outro(s). Ele não!
E o exemplo maior disso está nessas manifestações públicas que estão se dando em nosso país nos últimos dias. Quantas das pessoas que estão ali protestando fazem parte do universo ao qual estão reivindicando? Mas se chamadas às responsabilidades que possuem nisso, afirmarão com tranquilidade: Os culpados são o Prefeito, o Governador e o Presidente da República. Elas não!
Não é um verdadeiro Espanto ???
Estamos em pleno Século XXI, onde a tecnologia alcançou um nível muito maior do que aquele em que costumamos classificar as excelências e, surpreendentemente, vemos as pessoas expressarem comportamentos totalmente incondizentes com o grau de progresso dessa mesma tecnologia.
E pensar que milhões de teses e/ou teorias se desenvolveram nesses séculos passados, tentando nortear o rumo dessa espécie que se auto proclama inteligente. Não é deveras espantoso?
Em termos de estudos sobre o ser humano, existem muitas propriedades por aí que bastariam ao mais limitado deles, desenvolver-se mental, espiritual e socialmente, se buscassem estudar e, principalmente, absorver tais estudos e propriedades.
Dentre algumas, podemos destacar a Antropologia, a Sociologia e a Psicologia, que são três das maiores propriedades que estudaram a espécie humana, e nas quais encontramos conteúdos os mais diversos e profundos, a ponto de classificarmos tais estudos como uma coisa perfeita e que transformariam ela em perfeitos, também. Mas como se diz num jargão muito popular: "Entre a teoria e a prática, vai muita diferença".
Costumo dizer que: do que tenho lido, visto, ouvido e vivido, não necessariamente nessa ordem, posso assegurar que a maior e pior propriedade que um humano possui é a individualidade. E tal afirmação pode até ser considerada uma redundância porque ele é, realmente, individual. E único, pelo jeito. Haja vista que dizem não haver duas pessoas iguais nesse mundo. É claro que nessa condição e/ou possibilidade, caibam controvérsias, não é?
Mas essa individualidade consiste em ver que o ser humano basicamente só pensa em si. E tal comportamento é classificado como egoísmo. E nesse aspecto, o ego é a propriedade que mais possui conteúdo de estudos por parte dos profissionais que exercem suas atividades na última atividade citada no segundo parágrafo desse texto.
E dentro da minha simples e humilde observação com relação ao ser humano, posso garantir que tal sentimento se dá pela falta de capacidade. E aí podemos dizer capacidades: pessoal, profissional, moral, dentre outras. Mas fiquemos restritos apenas à essas três.
Na capacidade pessoal, se constata o desinteresse em dividir com o próximo aquilo que acumula. Também só interessa pelo problema alheio quando este tem a ver diretamente consigo. Caso contrário, a dor do outro é só dele.
Já em termo profissional, verifica-se, quase sempre, uma falta de aptidão para aquilo que faz. Preocupa-se, somente, com dinheiro, sem dispor de uma qualidade de excelência naquilo que realiza. Pouco se importando se sua obra está, ou não, dentro de padrões exigidos e esperados por quem o contrata profissionalmente.
Por fim, no plano moral, comete uma série de absurdos, sendo que a primeiro deles é no tocante à ética. Não obedecendo os critérios de respeito ao outro, buscando, quase sempre, tirar proveito de circunstâncias diversas e nem sempre dentro das regras previstas e existentes.
Mas o interessante nisso tudo é ver o seguinte: Se indagado sobre tais mazelas, a maioria absoluta afirmará que não está enquadrada em nenhuma dessas circunstâncias. Que é um exemplo dentro desse universo e que o(s) culpado(s) é(são) o(s) outro(s). Ele não!
E o exemplo maior disso está nessas manifestações públicas que estão se dando em nosso país nos últimos dias. Quantas das pessoas que estão ali protestando fazem parte do universo ao qual estão reivindicando? Mas se chamadas às responsabilidades que possuem nisso, afirmarão com tranquilidade: Os culpados são o Prefeito, o Governador e o Presidente da República. Elas não!
Não é um verdadeiro Espanto ???
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