Existe a piada do dia, da hora, do ano...Então, tomo a liberdade de criar a...piada universal. E ela fala da inteligência humana. E apesar de já ter apresentado neste espaço uma matéria colocando em dúvida a inteligência humana, não custa nada abordar o tema outra vez. Dizer que o ser humano é inteligente, é uma piada universal, sim! Foto: Fábio Costa
Nesses últimos dias, o trânsito na cidade do Rio de Janeiro está impraticável, seja lá o que isso queira dizer de forma objetiva. E por uma série de razões que nem vou relatar. A temática, aqui, serve só para confirmar a pseudo-inteligência humana, através do comportamento das pessoas, pelo menos numa grande cidade como essa.
Imaginem uma pessoa ficar dentro de uma caixa metálica (ônibus ou automóvel), num trânsito infernal, a ponto de percorrer uma distância de um quilômetro em, no mínimo, dez a vinte minutos e, às vezes, em maior tempo, sem poder tomar nenhuma outra atitude a não ser a de ficar ali, presa, esperando o deslocamento de carro por carro, até vencer a área de bloqueio ao trânsito. Convenhamos: não há nenhuma possibilidade de se considerar isso como inteligente.
Infelizmente, quem mora e vive numa cidade como a do Rio de Janeiro, em condições normais de temperatura e pressão já passa por diversos dissabores nas ruas da cidade, tais são as modalidades de inconveniências a que estão sujeitos todos os que aqui vivem e moram. E o pior: a cada dia que passa, tal situação se acentua, a ponto de tirar do sério até o mais pacato dos cidadãos.
Dessa forma, as obras na cidade visando melhorias para a Copa do Mundo e as Olimpíadas, vem gerando uma situação de total desespero nas pessoas que precisam andar pela mesma, a trabalho ou a passeio, principalmente em alguns lugares dela. Está sendo uma verdadeira tortura: mental, física e social, se querem saber.
E o espantoso nisso tudo é saber que a cidade existe desde 1565 e, até agora, nunca ficou pronta, haja vista o número excessivo de intervenções diárias por que passa quase que diuturnamente, como sabemos.
Assim, não haverá divã de psicólogo em número suficiente e que vá poder atender a quantidade de pacientes dessa modalidade, motivado por perturbação mental oriundas de stress no trânsito carioca.
Nesses últimos dias, o trânsito na cidade do Rio de Janeiro está impraticável, seja lá o que isso queira dizer de forma objetiva. E por uma série de razões que nem vou relatar. A temática, aqui, serve só para confirmar a pseudo-inteligência humana, através do comportamento das pessoas, pelo menos numa grande cidade como essa. Imaginem uma pessoa ficar dentro de uma caixa metálica (ônibus ou automóvel), num trânsito infernal, a ponto de percorrer uma distância de um quilômetro em, no mínimo, dez a vinte minutos e, às vezes, em maior tempo, sem poder tomar nenhuma outra atitude a não ser a de ficar ali, presa, esperando o deslocamento de carro por carro, até vencer a área de bloqueio ao trânsito. Convenhamos: não há nenhuma possibilidade de se considerar isso como inteligente. Infelizmente, quem mora e vive numa cidade como a do Rio de Janeiro, em condições normais de temperatura e pressão já passa por diversos dissabores nas ruas da cidade, tais são as modalidades de inconveniências a que estão sujeitos todos os que aqui vivem e moram. E o pior: a cada dia que passa, tal situação se acentua, a ponto de tirar do sério até o mais pacato dos cidadãos.Dessa forma, as obras na cidade visando melhorias para a Copa do Mundo e as Olimpíadas, vem gerando uma situação de total desespero nas pessoas que precisam andar pela mesma, a trabalho ou a passeio, principalmente em alguns lugares dela. Está sendo uma verdadeira tortura: mental, física e social, se querem saber.
E o espantoso nisso tudo é saber que a cidade existe desde 1565 e, até agora, nunca ficou pronta, haja vista o número excessivo de intervenções diárias por que passa quase que diuturnamente, como sabemos.
Assim, não haverá divã de psicólogo em número suficiente e que vá poder atender a quantidade de pacientes dessa modalidade, motivado por perturbação mental oriundas de stress no trânsito carioca.
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