" "O bom é que as autoridades brasileiras se confessem com o papa Francisco e deixem de cometer os seus pecados. A presença dele pode ajudar neste sentido", declarou. "
A frase acima, foi tirada do Jornal JB desta data, e foi pronunciado pelo Sr. Paes, Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro. E faz lembrar uma das parábolas de Cristo, no episódio de Madalena, quando o povo pretendia apedreja-la por desvios de conduta, e contada na Bíblia.
O primeiro ponto é que ele não deveria empregar uma conotação, dando conta de que só os "outros políticos" cometem pecados na gestão pública brasileira. Será que ele está livre disso? Provavelmente não, segundo a imprensa.
Outro ponto é que ele deveria se alongar nesse comentário, nos informando quantos ou quais tipos de pecados eles cometem, bem como, se possível, citar alguns nomes. Óbvio é que parecerá a alguns uma afirmação pueril, querer tais coisas.
No momento, como sabem, o Brasil atravessa uma temporada de protestos em várias cidades, sendo que a do Rio de Janeiro é a que mais vem apresentando manifestações quase que diárias, mas que até o momento, pouco surtiram efeitos nessas pretensões. Pref. Eduardo Paes
A meu juízo, penso que não é tão difícil apurar-se desvios em orçamentos públicos no país, nos estados e nas cidades. A dificuldade maior se dá em função de que tais manobras são muito fortes, onde eles promovem desvios de grandes quantidades de dinheiro, facilitando, com isso, a compra do silêncio e/ou da indiferença daqueles que são responsáveis por fiscalizar essas importâncias. Daí que quase nunca se logra êxito em descobrir tais deslizes.
Não sei dizer se instituições como o CREA e a OAB podem interferir nessas questões, haja vista que são instituições que possuem condições de o fazê-lo, mas se estas condições são amparadas por lei, para tal iniciativa. No caso do CREA, os valores envolvidos em quaisquer orçamentos públicos, podem facilmente serem apurados em caso de excesso ou abuso nesses valores. Mas nunca vi tal manifestação dessa instituição nessas situações.
Apesar de não ser especialista em números que envolvam orçamentos públicos, mas do que vejo, leio e ouço por aí, há sim, muita maracutaias neles. E em valores extremos e absurdos, a ponto de isso tornar-se um fato importante na ampliação da corrupção, o que facilita para que os envolvidos sempre saiam ilesos de toda e qualquer iniciativa de descobrir-se tais maracutaias.
E com isso, cerrarei fileiras no sentido de que a única possibilidade de se iniciar a moralização política e social desse país só se dará com a completa conscientização do povo brasileiro em saber escolher os candidatos para ocuparem as cadeiras no Congresso Nacional, deixando de imediato, já nessa próxima eleição de 2014, de reeleger, se possível, a totalidade dessa gente que está lá.
Óbvio é que não há como deixá-los isentos de ajustarem suas contas com o País, pelos muitos escândalos que cometeram, principalmente os que envolvem dinheiro nosso. Muitas pessoas morreram, morrem e morrerão por causa dessas manobras escusas que eles promovem durante seus mandatos, desviando valores extensos para contas nos diversos paraísos fiscais espalhados pelo mundo. E que o povo continue protestando, sim, para pô-los para fora do Parlamento. E o mais rápido que puder.
A frase acima, foi tirada do Jornal JB desta data, e foi pronunciado pelo Sr. Paes, Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro. E faz lembrar uma das parábolas de Cristo, no episódio de Madalena, quando o povo pretendia apedreja-la por desvios de conduta, e contada na Bíblia.
O primeiro ponto é que ele não deveria empregar uma conotação, dando conta de que só os "outros políticos" cometem pecados na gestão pública brasileira. Será que ele está livre disso? Provavelmente não, segundo a imprensa.
Outro ponto é que ele deveria se alongar nesse comentário, nos informando quantos ou quais tipos de pecados eles cometem, bem como, se possível, citar alguns nomes. Óbvio é que parecerá a alguns uma afirmação pueril, querer tais coisas.
No momento, como sabem, o Brasil atravessa uma temporada de protestos em várias cidades, sendo que a do Rio de Janeiro é a que mais vem apresentando manifestações quase que diárias, mas que até o momento, pouco surtiram efeitos nessas pretensões. Pref. Eduardo Paes
A meu juízo, penso que não é tão difícil apurar-se desvios em orçamentos públicos no país, nos estados e nas cidades. A dificuldade maior se dá em função de que tais manobras são muito fortes, onde eles promovem desvios de grandes quantidades de dinheiro, facilitando, com isso, a compra do silêncio e/ou da indiferença daqueles que são responsáveis por fiscalizar essas importâncias. Daí que quase nunca se logra êxito em descobrir tais deslizes.
Não sei dizer se instituições como o CREA e a OAB podem interferir nessas questões, haja vista que são instituições que possuem condições de o fazê-lo, mas se estas condições são amparadas por lei, para tal iniciativa. No caso do CREA, os valores envolvidos em quaisquer orçamentos públicos, podem facilmente serem apurados em caso de excesso ou abuso nesses valores. Mas nunca vi tal manifestação dessa instituição nessas situações.
Apesar de não ser especialista em números que envolvam orçamentos públicos, mas do que vejo, leio e ouço por aí, há sim, muita maracutaias neles. E em valores extremos e absurdos, a ponto de isso tornar-se um fato importante na ampliação da corrupção, o que facilita para que os envolvidos sempre saiam ilesos de toda e qualquer iniciativa de descobrir-se tais maracutaias.
E com isso, cerrarei fileiras no sentido de que a única possibilidade de se iniciar a moralização política e social desse país só se dará com a completa conscientização do povo brasileiro em saber escolher os candidatos para ocuparem as cadeiras no Congresso Nacional, deixando de imediato, já nessa próxima eleição de 2014, de reeleger, se possível, a totalidade dessa gente que está lá.
Óbvio é que não há como deixá-los isentos de ajustarem suas contas com o País, pelos muitos escândalos que cometeram, principalmente os que envolvem dinheiro nosso. Muitas pessoas morreram, morrem e morrerão por causa dessas manobras escusas que eles promovem durante seus mandatos, desviando valores extensos para contas nos diversos paraísos fiscais espalhados pelo mundo. E que o povo continue protestando, sim, para pô-los para fora do Parlamento. E o mais rápido que puder.
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